Segunda-feira, 29 de Agosto de 2011
Na sua 2.ª série, a Alma Nova, (nascida em Faro, em 1914), tinha já escritório em Lisboa. Deixara de se auto-intitular "revista ilustrada de propaganda algarvia" para ser simplesmente "revista ilustrada" e, pouco depois, "revista mensal ilustrada pelo ressurgimento das Artes, Letras, Ciências e da Pátria". Não perdeu de imediato o seu pendor regionalista, expresso num programa que visava "zelar pelos interesses geraes do paiz e promover a propaganda de todas as suas regiões, sob o ponto de vista industrial, comercial e do Turismo".
No primeiro número da série, o Algarve merece destaque na cobertura do Congresso Regional Algarvio e em artigos de natureza etnográfica e toponímica. Ao seu fundador, Mateus Martins Moreno, juntam-se António Júdice Bustorff e Saavedra Machado (respectivamente como co-director e director artístico), e ao corpo original de colaboradores, maioritariamente ligados ao Algarve, por nascimento ou actividade profissional, vieram juntar-se nomes proeminentes do modernismo literário e artístico português. Ver mais
aqui.
Na sua 2.ª série, a Alma Nova, (nascida em Faro, em 1914), tinha já escritório em Lisboa. Deixara de se auto-intitular "revista ilustrada de propaganda algarvia" para ser simplesmente "revista ilustrada" e, pouco depois, "revista mensal ilustrada pelo ressurgimento das Artes, Letras, Ciências e da Pátria". Não perdeu de imediato o seu pendor regionalista, expresso num programa que visava "zelar pelos interesses geraes do paiz e promover a propaganda de todas as suas regiões, sob o ponto de vista industrial, comercial e do Turismo".
No primeiro número da série, o Algarve merece destaque na cobertura do Congresso Regional Algarvio e em artigos de natureza etnográfica e toponímica. Ao seu fundador, Mateus Martins Moreno, juntam-se António Júdice Bustorff e Saavedra Machado (respectivamente como co-director e director artístico), e ao corpo original de colaboradores, maioritariamente ligados ao Algarve, por nascimento ou actividade profissional, vieram juntar-se nomes proeminentes do modernismo literário e artístico português. Ver mais
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Na sua 2.ª série, a Alma Nova, (nascida em Faro, em 1914), tinha já escritório em Lisboa. Deixara de se auto-intitular "revista ilustrada de propaganda algarvia" para ser simplesmente "revista ilustrada" e, pouco depois, "revista mensal ilustrada pelo ressurgimento das Artes, Letras, Ciências e da Pátria". Não perdeu de imediato o seu pendor regionalista, expresso num programa que visava "zelar pelos interesses geraes do paiz e promover a propaganda de todas as suas regiões, sob o ponto de vista industrial, comercial e do Turismo".
No primeiro número da série, o Algarve merece destaque na cobertura do Congresso Regional Algarvio e em artigos de natureza etnográfica e toponímica. Ao seu fundador, Mateus Martins Moreno, juntam-se António Júdice Bustorff e Saavedra Machado (respectivamente como co-director e director artístico), e ao corpo original de colaboradores, maioritariamente ligados ao Algarve, por nascimento ou actividade profissional, vieram juntar-se nomes proeminentes do modernismo literário e artístico português. Ver mais
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Na sua 2.ª série, a Alma Nova, (nascida em Faro, em 1914), tinha já escritório em Lisboa. Deixara de se auto-intitular "revista ilustrada de propaganda algarvia" para ser simplesmente "revista ilustrada" e, pouco depois, "revista mensal ilustrada pelo ressurgimento das Artes, Letras, Ciências e da Pátria". Não perdeu de imediato o seu pendor regionalista, expresso num programa que visava "zelar pelos interesses geraes do paiz e promover a propaganda de todas as suas regiões, sob o ponto de vista industrial, comercial e do Turismo".
No primeiro número da série, o Algarve merece destaque na cobertura do Congresso Regional Algarvio e em artigos de natureza etnográfica e toponímica. Ao seu fundador, Mateus Martins Moreno, juntam-se António Júdice Bustorff e Saavedra Machado (respectivamente como co-director e director artístico), e ao corpo original de colaboradores, maioritariamente ligados ao Algarve, por nascimento ou actividade profissional, vieram juntar-se nomes proeminentes do modernismo literário e artístico português. Ver mais
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Na sua 2.ª série, a Alma Nova, (nascida em Faro, em 1914), tinha já escritório em Lisboa. Deixara de se auto-intitular "revista ilustrada de propaganda algarvia" para ser simplesmente "revista ilustrada" e, pouco depois, "revista mensal ilustrada pelo ressurgimento das Artes, Letras, Ciências e da Pátria". Não perdeu de imediato o seu pendor regionalista, expresso num programa que visava "zelar pelos interesses geraes do paiz e promover a propaganda de todas as suas regiões, sob o ponto de vista industrial, comercial e do Turismo".
No primeiro número da série, o Algarve merece destaque na cobertura do Congresso Regional Algarvio e em artigos de natureza etnográfica e toponímica. Ao seu fundador, Mateus Martins Moreno, juntam-se António Júdice Bustorff e Saavedra Machado (respectivamente como co-director e director artístico), e ao corpo original de colaboradores, maioritariamente ligados ao Algarve, por nascimento ou actividade profissional, vieram juntar-se nomes proeminentes do modernismo literário e artístico português. Ver mais
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Quarta-feira, 21 de Julho de 2010
O número 16 da revista
Trajectos (correspondente à Primavera de 2010), dirigido por José Rebelo, tem como tema de capa "Arte e Política". Dentro, e neste dossiê, há textos de Muniz Sodré ("Arte e Estetização da Política"), João Teixeira Lopes ("A Recepção é a Arma do Povo?"), Isabel Sabino ("Rosas em Janeiro: Algumas Notas sobre Arte Política e Colectivismo"), Luísa Cardoso ("Arte e Política na URSS: Visões dos Dois Lados do Muro"), Vítor Sérgio Ferreira ("Cenas Juvenis, Políticas de Resistência e Artes de Existência"), Alexandre Melo ("A Propósito do Mecenato: o Lugar da Cultura na Política no Século XXI") e José Soares Neves ("Políticas Culturais Locais e Financiamento da Cultura: Crescimento e Planeamento").
Fora do tema de capa, há textos de Porfírio Silva e Javier Bustamante Donas ("Sociedades Humanas, Sociedades Artificiais: Perspectivas da Convergência"), Sara Velez Estêvão ("Design, Comunicação e Novas Tecnologias: uma Leitura de Vilém Flusser"), Óscar Mascarenhas ("O Jornalista de Investigação: uma Espécie de Detective e Historiador ao Serviço da Verdade dos Factos para lá dos Testemunhos", Antónia do Carmo Barriga ("A Emergência de um Subcampo: Tentativa de Conceptualização da Actividade do Colunista") e João Carlos Alvim ("O Homem no seu Deserto: Exercício de Ficção Científica", além de leituras de livros recentemente editados.
O número 16 da revista
Trajectos (correspondente à Primavera de 2010), dirigido por José Rebelo, tem como tema de capa "Arte e Política". Dentro, e neste dossiê, há textos de Muniz Sodré ("Arte e Estetização da Política"), João Teixeira Lopes ("A Recepção é a Arma do Povo?"), Isabel Sabino ("Rosas em Janeiro: Algumas Notas sobre Arte Política e Colectivismo"), Luísa Cardoso ("Arte e Política na URSS: Visões dos Dois Lados do Muro"), Vítor Sérgio Ferreira ("Cenas Juvenis, Políticas de Resistência e Artes de Existência"), Alexandre Melo ("A Propósito do Mecenato: o Lugar da Cultura na Política no Século XXI") e José Soares Neves ("Políticas Culturais Locais e Financiamento da Cultura: Crescimento e Planeamento").
Fora do tema de capa, há textos de Porfírio Silva e Javier Bustamante Donas ("Sociedades Humanas, Sociedades Artificiais: Perspectivas da Convergência"), Sara Velez Estêvão ("Design, Comunicação e Novas Tecnologias: uma Leitura de Vilém Flusser"), Óscar Mascarenhas ("O Jornalista de Investigação: uma Espécie de Detective e Historiador ao Serviço da Verdade dos Factos para lá dos Testemunhos", Antónia do Carmo Barriga ("A Emergência de um Subcampo: Tentativa de Conceptualização da Actividade do Colunista") e João Carlos Alvim ("O Homem no seu Deserto: Exercício de Ficção Científica", além de leituras de livros recentemente editados.
O número 16 da revista
Trajectos (correspondente à Primavera de 2010), dirigido por José Rebelo, tem como tema de capa "Arte e Política". Dentro, e neste dossiê, há textos de Muniz Sodré ("Arte e Estetização da Política"), João Teixeira Lopes ("A Recepção é a Arma do Povo?"), Isabel Sabino ("Rosas em Janeiro: Algumas Notas sobre Arte Política e Colectivismo"), Luísa Cardoso ("Arte e Política na URSS: Visões dos Dois Lados do Muro"), Vítor Sérgio Ferreira ("Cenas Juvenis, Políticas de Resistência e Artes de Existência"), Alexandre Melo ("A Propósito do Mecenato: o Lugar da Cultura na Política no Século XXI") e José Soares Neves ("Políticas Culturais Locais e Financiamento da Cultura: Crescimento e Planeamento").
Fora do tema de capa, há textos de Porfírio Silva e Javier Bustamante Donas ("Sociedades Humanas, Sociedades Artificiais: Perspectivas da Convergência"), Sara Velez Estêvão ("Design, Comunicação e Novas Tecnologias: uma Leitura de Vilém Flusser"), Óscar Mascarenhas ("O Jornalista de Investigação: uma Espécie de Detective e Historiador ao Serviço da Verdade dos Factos para lá dos Testemunhos", Antónia do Carmo Barriga ("A Emergência de um Subcampo: Tentativa de Conceptualização da Actividade do Colunista") e João Carlos Alvim ("O Homem no seu Deserto: Exercício de Ficção Científica", além de leituras de livros recentemente editados.
O número 16 da revista
Trajectos (correspondente à Primavera de 2010), dirigido por José Rebelo, tem como tema de capa "Arte e Política". Dentro, e neste dossiê, há textos de Muniz Sodré ("Arte e Estetização da Política"), João Teixeira Lopes ("A Recepção é a Arma do Povo?"), Isabel Sabino ("Rosas em Janeiro: Algumas Notas sobre Arte Política e Colectivismo"), Luísa Cardoso ("Arte e Política na URSS: Visões dos Dois Lados do Muro"), Vítor Sérgio Ferreira ("Cenas Juvenis, Políticas de Resistência e Artes de Existência"), Alexandre Melo ("A Propósito do Mecenato: o Lugar da Cultura na Política no Século XXI") e José Soares Neves ("Políticas Culturais Locais e Financiamento da Cultura: Crescimento e Planeamento").
Fora do tema de capa, há textos de Porfírio Silva e Javier Bustamante Donas ("Sociedades Humanas, Sociedades Artificiais: Perspectivas da Convergência"), Sara Velez Estêvão ("Design, Comunicação e Novas Tecnologias: uma Leitura de Vilém Flusser"), Óscar Mascarenhas ("O Jornalista de Investigação: uma Espécie de Detective e Historiador ao Serviço da Verdade dos Factos para lá dos Testemunhos", Antónia do Carmo Barriga ("A Emergência de um Subcampo: Tentativa de Conceptualização da Actividade do Colunista") e João Carlos Alvim ("O Homem no seu Deserto: Exercício de Ficção Científica", além de leituras de livros recentemente editados.
O número 16 da revista
Trajectos (correspondente à Primavera de 2010), dirigido por José Rebelo, tem como tema de capa "Arte e Política". Dentro, e neste dossiê, há textos de Muniz Sodré ("Arte e Estetização da Política"), João Teixeira Lopes ("A Recepção é a Arma do Povo?"), Isabel Sabino ("Rosas em Janeiro: Algumas Notas sobre Arte Política e Colectivismo"), Luísa Cardoso ("Arte e Política na URSS: Visões dos Dois Lados do Muro"), Vítor Sérgio Ferreira ("Cenas Juvenis, Políticas de Resistência e Artes de Existência"), Alexandre Melo ("A Propósito do Mecenato: o Lugar da Cultura na Política no Século XXI") e José Soares Neves ("Políticas Culturais Locais e Financiamento da Cultura: Crescimento e Planeamento").
Fora do tema de capa, há textos de Porfírio Silva e Javier Bustamante Donas ("Sociedades Humanas, Sociedades Artificiais: Perspectivas da Convergência"), Sara Velez Estêvão ("Design, Comunicação e Novas Tecnologias: uma Leitura de Vilém Flusser"), Óscar Mascarenhas ("O Jornalista de Investigação: uma Espécie de Detective e Historiador ao Serviço da Verdade dos Factos para lá dos Testemunhos", Antónia do Carmo Barriga ("A Emergência de um Subcampo: Tentativa de Conceptualização da Actividade do Colunista") e João Carlos Alvim ("O Homem no seu Deserto: Exercício de Ficção Científica", além de leituras de livros recentemente editados.