Sexta-feira, 14 de Dezembro de 2007
Saiu agora o número 3 da revista Conhecer a FCH, conferências multidisciplinares, da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa. O número tem o título Cultura e conflito e resulta das comunicações de duas conferências, a primeira designada "Culturas da cidadania" e a segunda com o nome de "Conflitos epistemológicos". As comunicações couberam a, na primeira conferência, Ana Maria Costa Lopes, Jorge Pereira da Silva, Rui Marques, Catarina Batista e Mónica Dias (com nota introdutória de José Miguel Sardica) e, na segunda conferência, a Carlos H. do C. Silva, Mário F. Lages, Marília dos Santos Lopes e Peter Hanenberg ((com nota introdutória de Jorge Fazenda Lourenço).
Retiro um excerto da nota introdutória assinada por José Miguel Sardica:
Poucos conceitos existirão tão polissémicos como o de "cidadania", tanto na sua dimensão histórica como na sua acepção estritamente política, nos seus pressupostos morais e na sua expressão de envolvimento social na comunidade em que é vivida. [...] A cidadania é assim não apenas um simples estatuto legal individual, mas também a expressão de um sentimento de vivência partilhada, patente nas mais diversas esferas da participação política, da actividade económica, dos laços sociais, da expressão cultural, em suma, da forma mentis e do modus operandi da Cidade (no sentido com que os Antigos utilizavam o termo).
Aqui, dei já indicação da edição dos anteriores números, o 1 e o 2.
Saiu agora o número 3 da revista Conhecer a FCH, conferências multidisciplinares, da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa. O número tem o título Cultura e conflito e resulta das comunicações de duas conferências, a primeira designada "Culturas da cidadania" e a segunda com o nome de "Conflitos epistemológicos". As comunicações couberam a, na primeira conferência, Ana Maria Costa Lopes, Jorge Pereira da Silva, Rui Marques, Catarina Batista e Mónica Dias (com nota introdutória de José Miguel Sardica) e, na segunda conferência, a Carlos H. do C. Silva, Mário F. Lages, Marília dos Santos Lopes e Peter Hanenberg ((com nota introdutória de Jorge Fazenda Lourenço).
Retiro um excerto da nota introdutória assinada por José Miguel Sardica:
Poucos conceitos existirão tão polissémicos como o de "cidadania", tanto na sua dimensão histórica como na sua acepção estritamente política, nos seus pressupostos morais e na sua expressão de envolvimento social na comunidade em que é vivida. [...] A cidadania é assim não apenas um simples estatuto legal individual, mas também a expressão de um sentimento de vivência partilhada, patente nas mais diversas esferas da participação política, da actividade económica, dos laços sociais, da expressão cultural, em suma, da forma mentis e do modus operandi da Cidade (no sentido com que os Antigos utilizavam o termo).
Aqui, dei já indicação da edição dos anteriores números, o 1 e o 2.
Saiu agora o número 3 da revista Conhecer a FCH, conferências multidisciplinares, da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa. O número tem o título Cultura e conflito e resulta das comunicações de duas conferências, a primeira designada "Culturas da cidadania" e a segunda com o nome de "Conflitos epistemológicos". As comunicações couberam a, na primeira conferência, Ana Maria Costa Lopes, Jorge Pereira da Silva, Rui Marques, Catarina Batista e Mónica Dias (com nota introdutória de José Miguel Sardica) e, na segunda conferência, a Carlos H. do C. Silva, Mário F. Lages, Marília dos Santos Lopes e Peter Hanenberg ((com nota introdutória de Jorge Fazenda Lourenço).
Retiro um excerto da nota introdutória assinada por José Miguel Sardica:
Poucos conceitos existirão tão polissémicos como o de "cidadania", tanto na sua dimensão histórica como na sua acepção estritamente política, nos seus pressupostos morais e na sua expressão de envolvimento social na comunidade em que é vivida. [...] A cidadania é assim não apenas um simples estatuto legal individual, mas também a expressão de um sentimento de vivência partilhada, patente nas mais diversas esferas da participação política, da actividade económica, dos laços sociais, da expressão cultural, em suma, da forma mentis e do modus operandi da Cidade (no sentido com que os Antigos utilizavam o termo).
Aqui, dei já indicação da edição dos anteriores números, o 1 e o 2.
Saiu agora o número 3 da revista Conhecer a FCH, conferências multidisciplinares, da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa. O número tem o título Cultura e conflito e resulta das comunicações de duas conferências, a primeira designada "Culturas da cidadania" e a segunda com o nome de "Conflitos epistemológicos". As comunicações couberam a, na primeira conferência, Ana Maria Costa Lopes, Jorge Pereira da Silva, Rui Marques, Catarina Batista e Mónica Dias (com nota introdutória de José Miguel Sardica) e, na segunda conferência, a Carlos H. do C. Silva, Mário F. Lages, Marília dos Santos Lopes e Peter Hanenberg ((com nota introdutória de Jorge Fazenda Lourenço).
Retiro um excerto da nota introdutória assinada por José Miguel Sardica:
Poucos conceitos existirão tão polissémicos como o de "cidadania", tanto na sua dimensão histórica como na sua acepção estritamente política, nos seus pressupostos morais e na sua expressão de envolvimento social na comunidade em que é vivida. [...] A cidadania é assim não apenas um simples estatuto legal individual, mas também a expressão de um sentimento de vivência partilhada, patente nas mais diversas esferas da participação política, da actividade económica, dos laços sociais, da expressão cultural, em suma, da forma mentis e do modus operandi da Cidade (no sentido com que os Antigos utilizavam o termo).
Aqui, dei já indicação da edição dos anteriores números, o 1 e o 2.
Saiu agora o número 3 da revista Conhecer a FCH, conferências multidisciplinares, da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa. O número tem o título Cultura e conflito e resulta das comunicações de duas conferências, a primeira designada "Culturas da cidadania" e a segunda com o nome de "Conflitos epistemológicos". As comunicações couberam a, na primeira conferência, Ana Maria Costa Lopes, Jorge Pereira da Silva, Rui Marques, Catarina Batista e Mónica Dias (com nota introdutória de José Miguel Sardica) e, na segunda conferência, a Carlos H. do C. Silva, Mário F. Lages, Marília dos Santos Lopes e Peter Hanenberg ((com nota introdutória de Jorge Fazenda Lourenço).
Retiro um excerto da nota introdutória assinada por José Miguel Sardica:
Poucos conceitos existirão tão polissémicos como o de "cidadania", tanto na sua dimensão histórica como na sua acepção estritamente política, nos seus pressupostos morais e na sua expressão de envolvimento social na comunidade em que é vivida. [...] A cidadania é assim não apenas um simples estatuto legal individual, mas também a expressão de um sentimento de vivência partilhada, patente nas mais diversas esferas da participação política, da actividade económica, dos laços sociais, da expressão cultural, em suma, da forma mentis e do modus operandi da Cidade (no sentido com que os Antigos utilizavam o termo).
Aqui, dei já indicação da edição dos anteriores números, o 1 e o 2.
Domingo, 18 de Março de 2007
"Também recomendo o Colóquio que decorre na segunda e na terça feira na Gulbenkian sobre Televisão e Serviço Público."Mas o que me faz estar aqui a comentar é a confirmação que tive, ao assistir no nosso Teatro Nacional de D.Maria II ao espectáculo "A Filha Rebelde" (inteligente fragmentação da reportagem de 2 jornalistas portugueses, José Pedro Castanheira e Waldemar Cruz) e verificar que a casa estava neste fim de semaba praticamente cheia. Vi o mesmo no Vilarett e numa fenomenal interpretação da grandíssima Maria João Luis para uma impressionante encenação de Jorge silva Melo do Stabat Mater.
"Dá-me enorme alegria ver cada vez mais público nas nossas salas de teatro e ver também multiplicar os programas oferecidos. Lisboa teve neste fim de semana mais de 20 espectáculos diferentes em teatro!
"Deixo ao Rogério Santos a sugestão para abrir no seu blogue espaços mais frequentes para a tão carente indústria cultural que é o teatro. Tenho esperança que um dia Portugal possa comparar-se aquela fenomenal revelação que ouvi no podcast do Sena Santos, a de que em Itália, no ano transacto, o teatro teve mais espectadores do que o futebol. Fenomenal! "
Resposta do blogueiro: escrever sobre teatro ou outra indústria criativa depende do meu tempo disponível (e dos espectáculos que vejo). O blogue acolhe comentários ou textos que se coadunem com a linha editorial que venho aqui mantendo, publicando-os com destaque.
"Também recomendo o Colóquio que decorre na segunda e na terça feira na Gulbenkian sobre Televisão e Serviço Público."Mas o que me faz estar aqui a comentar é a confirmação que tive, ao assistir no nosso Teatro Nacional de D.Maria II ao espectáculo "A Filha Rebelde" (inteligente fragmentação da reportagem de 2 jornalistas portugueses, José Pedro Castanheira e Waldemar Cruz) e verificar que a casa estava neste fim de semaba praticamente cheia. Vi o mesmo no Vilarett e numa fenomenal interpretação da grandíssima Maria João Luis para uma impressionante encenação de Jorge silva Melo do Stabat Mater.
"Dá-me enorme alegria ver cada vez mais público nas nossas salas de teatro e ver também multiplicar os programas oferecidos. Lisboa teve neste fim de semana mais de 20 espectáculos diferentes em teatro!
"Deixo ao Rogério Santos a sugestão para abrir no seu blogue espaços mais frequentes para a tão carente indústria cultural que é o teatro. Tenho esperança que um dia Portugal possa comparar-se aquela fenomenal revelação que ouvi no podcast do Sena Santos, a de que em Itália, no ano transacto, o teatro teve mais espectadores do que o futebol. Fenomenal! "
Resposta do blogueiro: escrever sobre teatro ou outra indústria criativa depende do meu tempo disponível (e dos espectáculos que vejo). O blogue acolhe comentários ou textos que se coadunem com a linha editorial que venho aqui mantendo, publicando-os com destaque.
"Também recomendo o Colóquio que decorre na segunda e na terça feira na Gulbenkian sobre Televisão e Serviço Público."Mas o que me faz estar aqui a comentar é a confirmação que tive, ao assistir no nosso Teatro Nacional de D.Maria II ao espectáculo "A Filha Rebelde" (inteligente fragmentação da reportagem de 2 jornalistas portugueses, José Pedro Castanheira e Waldemar Cruz) e verificar que a casa estava neste fim de semaba praticamente cheia. Vi o mesmo no Vilarett e numa fenomenal interpretação da grandíssima Maria João Luis para uma impressionante encenação de Jorge silva Melo do Stabat Mater.
"Dá-me enorme alegria ver cada vez mais público nas nossas salas de teatro e ver também multiplicar os programas oferecidos. Lisboa teve neste fim de semana mais de 20 espectáculos diferentes em teatro!
"Deixo ao Rogério Santos a sugestão para abrir no seu blogue espaços mais frequentes para a tão carente indústria cultural que é o teatro. Tenho esperança que um dia Portugal possa comparar-se aquela fenomenal revelação que ouvi no podcast do Sena Santos, a de que em Itália, no ano transacto, o teatro teve mais espectadores do que o futebol. Fenomenal! "
Resposta do blogueiro: escrever sobre teatro ou outra indústria criativa depende do meu tempo disponível (e dos espectáculos que vejo). O blogue acolhe comentários ou textos que se coadunem com a linha editorial que venho aqui mantendo, publicando-os com destaque.
"Também recomendo o Colóquio que decorre na segunda e na terça feira na Gulbenkian sobre Televisão e Serviço Público."Mas o que me faz estar aqui a comentar é a confirmação que tive, ao assistir no nosso Teatro Nacional de D.Maria II ao espectáculo "A Filha Rebelde" (inteligente fragmentação da reportagem de 2 jornalistas portugueses, José Pedro Castanheira e Waldemar Cruz) e verificar que a casa estava neste fim de semaba praticamente cheia. Vi o mesmo no Vilarett e numa fenomenal interpretação da grandíssima Maria João Luis para uma impressionante encenação de Jorge silva Melo do Stabat Mater.
"Dá-me enorme alegria ver cada vez mais público nas nossas salas de teatro e ver também multiplicar os programas oferecidos. Lisboa teve neste fim de semana mais de 20 espectáculos diferentes em teatro!
"Deixo ao Rogério Santos a sugestão para abrir no seu blogue espaços mais frequentes para a tão carente indústria cultural que é o teatro. Tenho esperança que um dia Portugal possa comparar-se aquela fenomenal revelação que ouvi no podcast do Sena Santos, a de que em Itália, no ano transacto, o teatro teve mais espectadores do que o futebol. Fenomenal! "
Resposta do blogueiro: escrever sobre teatro ou outra indústria criativa depende do meu tempo disponível (e dos espectáculos que vejo). O blogue acolhe comentários ou textos que se coadunem com a linha editorial que venho aqui mantendo, publicando-os com destaque.
"Também recomendo o Colóquio que decorre na segunda e na terça feira na Gulbenkian sobre Televisão e Serviço Público."Mas o que me faz estar aqui a comentar é a confirmação que tive, ao assistir no nosso Teatro Nacional de D.Maria II ao espectáculo "A Filha Rebelde" (inteligente fragmentação da reportagem de 2 jornalistas portugueses, José Pedro Castanheira e Waldemar Cruz) e verificar que a casa estava neste fim de semaba praticamente cheia. Vi o mesmo no Vilarett e numa fenomenal interpretação da grandíssima Maria João Luis para uma impressionante encenação de Jorge silva Melo do Stabat Mater.
"Dá-me enorme alegria ver cada vez mais público nas nossas salas de teatro e ver também multiplicar os programas oferecidos. Lisboa teve neste fim de semana mais de 20 espectáculos diferentes em teatro!
"Deixo ao Rogério Santos a sugestão para abrir no seu blogue espaços mais frequentes para a tão carente indústria cultural que é o teatro. Tenho esperança que um dia Portugal possa comparar-se aquela fenomenal revelação que ouvi no podcast do Sena Santos, a de que em Itália, no ano transacto, o teatro teve mais espectadores do que o futebol. Fenomenal! "
Resposta do blogueiro: escrever sobre teatro ou outra indústria criativa depende do meu tempo disponível (e dos espectáculos que vejo). O blogue acolhe comentários ou textos que se coadunem com a linha editorial que venho aqui mantendo, publicando-os com destaque.