Segunda-feira, 14 de Janeiro de 2008
Retiro uma fatia do texto O futuro de Portugal visto de NYC, escrito por Francisco Veloso e publicado no Público de hoje (p. 35):O que realmente surpreende no conteúdo dos artigos é o facto de a tónica dominante ser um Portugal que não esquece as suas tradições, mas também que aposta no moderno, criativo e mesmo na vanguarda (ver caixa). O apontamento sobre o Porto menciona os locais históricos da cidade, mas dá destaque à Casa da Música e à Fundação Serralves como expoentes de um "taste for new" que impregna a cidade. O foco do texto sobre Cascais não é a praia, mas antes o Farol Design Hotel e a colecção de arte moderna da Fundação Ellipse. Quando reporta sobre Aveiro, a herança piscatória é usada como mote no artigo, mas o ênfase é a nova dinâmica criada pela Universidade e experiências como a bicicleta de utilização gratuita ou o Mercado Negro, mistura de centro cultural e lojas de vanguarda. O artigo de Novembro sobre Lisboa, com o sugestivo título: "On the Waterfront, With Style", ignora mesmo a dimensão histórica e apresenta antes vários exemplos que mostram como a zona de Santos representa o pináculo no emergir de Portugal como um dos destinos onde se pode encontrar a vanguarda do design.Portugal precisa de optimismo; a notícia parece despertar-nos para isso.
Talvez valha a pena juntar o terno e melodioso filme de Manoel de Oliveira, Cristóvão Colombo - o enigma.
Retiro uma fatia do texto O futuro de Portugal visto de NYC, escrito por Francisco Veloso e publicado no Público de hoje (p. 35):O que realmente surpreende no conteúdo dos artigos é o facto de a tónica dominante ser um Portugal que não esquece as suas tradições, mas também que aposta no moderno, criativo e mesmo na vanguarda (ver caixa). O apontamento sobre o Porto menciona os locais históricos da cidade, mas dá destaque à Casa da Música e à Fundação Serralves como expoentes de um "taste for new" que impregna a cidade. O foco do texto sobre Cascais não é a praia, mas antes o Farol Design Hotel e a colecção de arte moderna da Fundação Ellipse. Quando reporta sobre Aveiro, a herança piscatória é usada como mote no artigo, mas o ênfase é a nova dinâmica criada pela Universidade e experiências como a bicicleta de utilização gratuita ou o Mercado Negro, mistura de centro cultural e lojas de vanguarda. O artigo de Novembro sobre Lisboa, com o sugestivo título: "On the Waterfront, With Style", ignora mesmo a dimensão histórica e apresenta antes vários exemplos que mostram como a zona de Santos representa o pináculo no emergir de Portugal como um dos destinos onde se pode encontrar a vanguarda do design.Portugal precisa de optimismo; a notícia parece despertar-nos para isso.
Talvez valha a pena juntar o terno e melodioso filme de Manoel de Oliveira, Cristóvão Colombo - o enigma.
Retiro uma fatia do texto O futuro de Portugal visto de NYC, escrito por Francisco Veloso e publicado no Público de hoje (p. 35):O que realmente surpreende no conteúdo dos artigos é o facto de a tónica dominante ser um Portugal que não esquece as suas tradições, mas também que aposta no moderno, criativo e mesmo na vanguarda (ver caixa). O apontamento sobre o Porto menciona os locais históricos da cidade, mas dá destaque à Casa da Música e à Fundação Serralves como expoentes de um "taste for new" que impregna a cidade. O foco do texto sobre Cascais não é a praia, mas antes o Farol Design Hotel e a colecção de arte moderna da Fundação Ellipse. Quando reporta sobre Aveiro, a herança piscatória é usada como mote no artigo, mas o ênfase é a nova dinâmica criada pela Universidade e experiências como a bicicleta de utilização gratuita ou o Mercado Negro, mistura de centro cultural e lojas de vanguarda. O artigo de Novembro sobre Lisboa, com o sugestivo título: "On the Waterfront, With Style", ignora mesmo a dimensão histórica e apresenta antes vários exemplos que mostram como a zona de Santos representa o pináculo no emergir de Portugal como um dos destinos onde se pode encontrar a vanguarda do design.Portugal precisa de optimismo; a notícia parece despertar-nos para isso.
Talvez valha a pena juntar o terno e melodioso filme de Manoel de Oliveira, Cristóvão Colombo - o enigma.
Retiro uma fatia do texto O futuro de Portugal visto de NYC, escrito por Francisco Veloso e publicado no Público de hoje (p. 35):O que realmente surpreende no conteúdo dos artigos é o facto de a tónica dominante ser um Portugal que não esquece as suas tradições, mas também que aposta no moderno, criativo e mesmo na vanguarda (ver caixa). O apontamento sobre o Porto menciona os locais históricos da cidade, mas dá destaque à Casa da Música e à Fundação Serralves como expoentes de um "taste for new" que impregna a cidade. O foco do texto sobre Cascais não é a praia, mas antes o Farol Design Hotel e a colecção de arte moderna da Fundação Ellipse. Quando reporta sobre Aveiro, a herança piscatória é usada como mote no artigo, mas o ênfase é a nova dinâmica criada pela Universidade e experiências como a bicicleta de utilização gratuita ou o Mercado Negro, mistura de centro cultural e lojas de vanguarda. O artigo de Novembro sobre Lisboa, com o sugestivo título: "On the Waterfront, With Style", ignora mesmo a dimensão histórica e apresenta antes vários exemplos que mostram como a zona de Santos representa o pináculo no emergir de Portugal como um dos destinos onde se pode encontrar a vanguarda do design.Portugal precisa de optimismo; a notícia parece despertar-nos para isso.
Talvez valha a pena juntar o terno e melodioso filme de Manoel de Oliveira, Cristóvão Colombo - o enigma.
Retiro uma fatia do texto O futuro de Portugal visto de NYC, escrito por Francisco Veloso e publicado no Público de hoje (p. 35):O que realmente surpreende no conteúdo dos artigos é o facto de a tónica dominante ser um Portugal que não esquece as suas tradições, mas também que aposta no moderno, criativo e mesmo na vanguarda (ver caixa). O apontamento sobre o Porto menciona os locais históricos da cidade, mas dá destaque à Casa da Música e à Fundação Serralves como expoentes de um "taste for new" que impregna a cidade. O foco do texto sobre Cascais não é a praia, mas antes o Farol Design Hotel e a colecção de arte moderna da Fundação Ellipse. Quando reporta sobre Aveiro, a herança piscatória é usada como mote no artigo, mas o ênfase é a nova dinâmica criada pela Universidade e experiências como a bicicleta de utilização gratuita ou o Mercado Negro, mistura de centro cultural e lojas de vanguarda. O artigo de Novembro sobre Lisboa, com o sugestivo título: "On the Waterfront, With Style", ignora mesmo a dimensão histórica e apresenta antes vários exemplos que mostram como a zona de Santos representa o pináculo no emergir de Portugal como um dos destinos onde se pode encontrar a vanguarda do design.Portugal precisa de optimismo; a notícia parece despertar-nos para isso.
Talvez valha a pena juntar o terno e melodioso filme de Manoel de Oliveira, Cristóvão Colombo - o enigma.
O artigo publicado hoje no Diário de Notícias sobre a indústria de calçado (assinado por Ilídia Pinho) começa assim: - A indústria portuguesa de calçado, depois de um processo de ajustamento provocado pela deslocalização de algumas das maiores multinacionais, parece ter atingido um novo patamar de estabilidade. Os novos desafios levantados por uma concorrência mais agressiva de produtores asiáticos foram vencidos com uma aposta em produtos mais inovadores e investimentos em tecnologia.
- "A área comercial e de marketing é uma das grandes prioridades para a indústria. De um modo geral, consideramos que poderemos, ainda, acrescentar maior valor à nossa produção, aproximando-nos crescentemente do consumidor final", diz [Fortunato Frederico, presidente da APICCAPS]. Sendo, por isso, natural, que se assista a um número cada vez maior de empresas, designadamente pequenas e médias empresas (PME) a investir no retalho.
Com um destaque informando que mais de 90% da produção é exportada, a segunda página do destaque salienta três casos de sucesso: uma nova fábrica, um novo calçado postural e a criação da sandália-camaleão (as tiras desta sandália são de sete cores, que se podem facilmente montar e desmontar).
[texto disponível aqui]
O artigo publicado hoje no Diário de Notícias sobre a indústria de calçado (assinado por Ilídia Pinho) começa assim: - A indústria portuguesa de calçado, depois de um processo de ajustamento provocado pela deslocalização de algumas das maiores multinacionais, parece ter atingido um novo patamar de estabilidade. Os novos desafios levantados por uma concorrência mais agressiva de produtores asiáticos foram vencidos com uma aposta em produtos mais inovadores e investimentos em tecnologia.
- "A área comercial e de marketing é uma das grandes prioridades para a indústria. De um modo geral, consideramos que poderemos, ainda, acrescentar maior valor à nossa produção, aproximando-nos crescentemente do consumidor final", diz [Fortunato Frederico, presidente da APICCAPS]. Sendo, por isso, natural, que se assista a um número cada vez maior de empresas, designadamente pequenas e médias empresas (PME) a investir no retalho.
Com um destaque informando que mais de 90% da produção é exportada, a segunda página do destaque salienta três casos de sucesso: uma nova fábrica, um novo calçado postural e a criação da sandália-camaleão (as tiras desta sandália são de sete cores, que se podem facilmente montar e desmontar).
[texto disponível aqui]
O artigo publicado hoje no Diário de Notícias sobre a indústria de calçado (assinado por Ilídia Pinho) começa assim: - A indústria portuguesa de calçado, depois de um processo de ajustamento provocado pela deslocalização de algumas das maiores multinacionais, parece ter atingido um novo patamar de estabilidade. Os novos desafios levantados por uma concorrência mais agressiva de produtores asiáticos foram vencidos com uma aposta em produtos mais inovadores e investimentos em tecnologia.
- "A área comercial e de marketing é uma das grandes prioridades para a indústria. De um modo geral, consideramos que poderemos, ainda, acrescentar maior valor à nossa produção, aproximando-nos crescentemente do consumidor final", diz [Fortunato Frederico, presidente da APICCAPS]. Sendo, por isso, natural, que se assista a um número cada vez maior de empresas, designadamente pequenas e médias empresas (PME) a investir no retalho.
Com um destaque informando que mais de 90% da produção é exportada, a segunda página do destaque salienta três casos de sucesso: uma nova fábrica, um novo calçado postural e a criação da sandália-camaleão (as tiras desta sandália são de sete cores, que se podem facilmente montar e desmontar).
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O artigo publicado hoje no Diário de Notícias sobre a indústria de calçado (assinado por Ilídia Pinho) começa assim: - A indústria portuguesa de calçado, depois de um processo de ajustamento provocado pela deslocalização de algumas das maiores multinacionais, parece ter atingido um novo patamar de estabilidade. Os novos desafios levantados por uma concorrência mais agressiva de produtores asiáticos foram vencidos com uma aposta em produtos mais inovadores e investimentos em tecnologia.
- "A área comercial e de marketing é uma das grandes prioridades para a indústria. De um modo geral, consideramos que poderemos, ainda, acrescentar maior valor à nossa produção, aproximando-nos crescentemente do consumidor final", diz [Fortunato Frederico, presidente da APICCAPS]. Sendo, por isso, natural, que se assista a um número cada vez maior de empresas, designadamente pequenas e médias empresas (PME) a investir no retalho.
Com um destaque informando que mais de 90% da produção é exportada, a segunda página do destaque salienta três casos de sucesso: uma nova fábrica, um novo calçado postural e a criação da sandália-camaleão (as tiras desta sandália são de sete cores, que se podem facilmente montar e desmontar).
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O artigo publicado hoje no Diário de Notícias sobre a indústria de calçado (assinado por Ilídia Pinho) começa assim: - A indústria portuguesa de calçado, depois de um processo de ajustamento provocado pela deslocalização de algumas das maiores multinacionais, parece ter atingido um novo patamar de estabilidade. Os novos desafios levantados por uma concorrência mais agressiva de produtores asiáticos foram vencidos com uma aposta em produtos mais inovadores e investimentos em tecnologia.
- "A área comercial e de marketing é uma das grandes prioridades para a indústria. De um modo geral, consideramos que poderemos, ainda, acrescentar maior valor à nossa produção, aproximando-nos crescentemente do consumidor final", diz [Fortunato Frederico, presidente da APICCAPS]. Sendo, por isso, natural, que se assista a um número cada vez maior de empresas, designadamente pequenas e médias empresas (PME) a investir no retalho.
Com um destaque informando que mais de 90% da produção é exportada, a segunda página do destaque salienta três casos de sucesso: uma nova fábrica, um novo calçado postural e a criação da sandália-camaleão (as tiras desta sandália são de sete cores, que se podem facilmente montar e desmontar).
[texto disponível aqui]