
Abriu na semana passada o Atelier Museu Júlio Pomar, num armazém comprado (2000) e recuperado pela Câmara Municipal de Lisboa com traço de Álvaro Siza Vieira, na rua do Vale, 7, muito perto da Igreja das Mercês. É um espaço airoso de dois pisos, em que se expõe a obra do pintor Júlio Pomar. A fundação que gere o atelier museu possui um total de várias centenas de obras no seu acervo, incluindo pintura, escultura, desenho, gravura, cerâmica, colagens e
assemblages, que irá expor doravante. Alberga ainda um auditório para realização de conferências, lançamentos de livros e outros eventos.
A exposição inaugural tem obras da fundação e de entidades privadas e está dividida em quatro núcleos, o primeiro dos quais mostra a pintura do artista no período neo-realista das décadas de 1940 e 1950, como
Resistência (1946) e
Marcha (1946). O segundo núcleo pertence à década de 1960, de linguagem gestual, onde estão presentes temas como as corridas de touros e cavalos. O terceiro núcleo, que ocupa uma parede do segundo piso, revela colagens, de grande beleza conceptual, com temas de animais e cenas de corpos, desejo e maior erotismo, e
assemblages. O último núcleo, um regresso à pintura nas décadas de 1980 e 1990, tem telas de maior dimensão, de cores fortes e vivas, o que expressa vidas intensas, algumas delas dedicadas aos índios da Amazónia.

Abriu na semana passada o Atelier Museu Júlio Pomar, num armazém comprado (2000) e recuperado pela Câmara Municipal de Lisboa com traço de Álvaro Siza Vieira, na rua do Vale, 7, muito perto da Igreja das Mercês. É um espaço airoso de dois pisos, em que se expõe a obra do pintor Júlio Pomar. A fundação que gere o atelier museu possui um total de várias centenas de obras no seu acervo, incluindo pintura, escultura, desenho, gravura, cerâmica, colagens e
assemblages, que irá expor doravante. Alberga ainda um auditório para realização de conferências, lançamentos de livros e outros eventos.
A exposição inaugural tem obras da fundação e de entidades privadas e está dividida em quatro núcleos, o primeiro dos quais mostra a pintura do artista no período neo-realista das décadas de 1940 e 1950, como
Resistência (1946) e
Marcha (1946). O segundo núcleo pertence à década de 1960, de linguagem gestual, onde estão presentes temas como as corridas de touros e cavalos. O terceiro núcleo, que ocupa uma parede do segundo piso, revela colagens, de grande beleza conceptual, com temas de animais e cenas de corpos, desejo e maior erotismo, e
assemblages. O último núcleo, um regresso à pintura nas décadas de 1980 e 1990, tem telas de maior dimensão, de cores fortes e vivas, o que expressa vidas intensas, algumas delas dedicadas aos índios da Amazónia.

Abriu na semana passada o Atelier Museu Júlio Pomar, num armazém comprado (2000) e recuperado pela Câmara Municipal de Lisboa com traço de Álvaro Siza Vieira, na rua do Vale, 7, muito perto da Igreja das Mercês. É um espaço airoso de dois pisos, em que se expõe a obra do pintor Júlio Pomar. A fundação que gere o atelier museu possui um total de várias centenas de obras no seu acervo, incluindo pintura, escultura, desenho, gravura, cerâmica, colagens e
assemblages, que irá expor doravante. Alberga ainda um auditório para realização de conferências, lançamentos de livros e outros eventos.
A exposição inaugural tem obras da fundação e de entidades privadas e está dividida em quatro núcleos, o primeiro dos quais mostra a pintura do artista no período neo-realista das décadas de 1940 e 1950, como
Resistência (1946) e
Marcha (1946). O segundo núcleo pertence à década de 1960, de linguagem gestual, onde estão presentes temas como as corridas de touros e cavalos. O terceiro núcleo, que ocupa uma parede do segundo piso, revela colagens, de grande beleza conceptual, com temas de animais e cenas de corpos, desejo e maior erotismo, e
assemblages. O último núcleo, um regresso à pintura nas décadas de 1980 e 1990, tem telas de maior dimensão, de cores fortes e vivas, o que expressa vidas intensas, algumas delas dedicadas aos índios da Amazónia.

Abriu na semana passada o Atelier Museu Júlio Pomar, num armazém comprado (2000) e recuperado pela Câmara Municipal de Lisboa com traço de Álvaro Siza Vieira, na rua do Vale, 7, muito perto da Igreja das Mercês. É um espaço airoso de dois pisos, em que se expõe a obra do pintor Júlio Pomar. A fundação que gere o atelier museu possui um total de várias centenas de obras no seu acervo, incluindo pintura, escultura, desenho, gravura, cerâmica, colagens e
assemblages, que irá expor doravante. Alberga ainda um auditório para realização de conferências, lançamentos de livros e outros eventos.
A exposição inaugural tem obras da fundação e de entidades privadas e está dividida em quatro núcleos, o primeiro dos quais mostra a pintura do artista no período neo-realista das décadas de 1940 e 1950, como
Resistência (1946) e
Marcha (1946). O segundo núcleo pertence à década de 1960, de linguagem gestual, onde estão presentes temas como as corridas de touros e cavalos. O terceiro núcleo, que ocupa uma parede do segundo piso, revela colagens, de grande beleza conceptual, com temas de animais e cenas de corpos, desejo e maior erotismo, e
assemblages. O último núcleo, um regresso à pintura nas décadas de 1980 e 1990, tem telas de maior dimensão, de cores fortes e vivas, o que expressa vidas intensas, algumas delas dedicadas aos índios da Amazónia.
O Museu das Marionetas (rua das Flores, Porto) abriu ao público muito recentemente.
O Museu tem como diretora Isabel Barros, mas a grande alma do espaço e do Teatro das Marionetas foi João Paulo Seara Cardoso (1956-2010), que teve formação no domínio da animação socio-cultural, do teatro e das marionetas (estes e os dados seguintes retirados do sítio do museu). Frequentou os cursos do Institut National d’Éducation Populaire e do Institut International de la Marionnette. Iniciou a sua atividade teatral e formação no Teatro Universitário do Porto. Dedicou-se à pesquisa e reconstituição do Teatro Dom Roberto, fantoches populares portugueses e recebeu de Mestre António Dias a herança desta tradição secular. Efetuou cerca de mil e quinhentas representações do Teatro Dom Roberto. Com a coreógrafa Isabel Barros codirigiu dois espetáculos explorando o cruzamento das marionetas e da dança:
3ª Estação e
Hamlet Machine.
Para João Paulo Seara Cardoso, "Andamos sempre à procura dessa
linguagem sensível que nos permite voar até lugares bonitos onde podemos encontrar um certo apaziguamento". Esse lugar bonito e com apaziguamento fica na rua das Flores. Aconselho uma visita.
[
Vai no Batalha, encenação de João Paulo Seara Cardoso e marionetas de Rosa Ramos.
Vai no Batalha era uma expressão que significava atualidade, novidade, cosmopolitismo, mas também conversa fiada, da treta, como se o outro fosse um tonto]
O Museu das Marionetas (rua das Flores, Porto) abriu ao público muito recentemente.
O Museu tem como diretora Isabel Barros, mas a grande alma do espaço e do Teatro das Marionetas foi João Paulo Seara Cardoso (1956-2010), que teve formação no domínio da animação socio-cultural, do teatro e das marionetas (estes e os dados seguintes retirados do sítio do museu). Frequentou os cursos do Institut National d’Éducation Populaire e do Institut International de la Marionnette. Iniciou a sua atividade teatral e formação no Teatro Universitário do Porto. Dedicou-se à pesquisa e reconstituição do Teatro Dom Roberto, fantoches populares portugueses e recebeu de Mestre António Dias a herança desta tradição secular. Efetuou cerca de mil e quinhentas representações do Teatro Dom Roberto. Com a coreógrafa Isabel Barros codirigiu dois espetáculos explorando o cruzamento das marionetas e da dança:
3ª Estação e
Hamlet Machine.
Para João Paulo Seara Cardoso, "Andamos sempre à procura dessa
linguagem sensível que nos permite voar até lugares bonitos onde podemos encontrar um certo apaziguamento". Esse lugar bonito e com apaziguamento fica na rua das Flores. Aconselho uma visita.
[
Vai no Batalha, encenação de João Paulo Seara Cardoso e marionetas de Rosa Ramos.
Vai no Batalha era uma expressão que significava atualidade, novidade, cosmopolitismo, mas também conversa fiada, da treta, como se o outro fosse um tonto]
O Museu das Marionetas (rua das Flores, Porto) abriu ao público muito recentemente.
O Museu tem como diretora Isabel Barros, mas a grande alma do espaço e do Teatro das Marionetas foi João Paulo Seara Cardoso (1956-2010), que teve formação no domínio da animação socio-cultural, do teatro e das marionetas (estes e os dados seguintes retirados do sítio do museu). Frequentou os cursos do Institut National d’Éducation Populaire e do Institut International de la Marionnette. Iniciou a sua atividade teatral e formação no Teatro Universitário do Porto. Dedicou-se à pesquisa e reconstituição do Teatro Dom Roberto, fantoches populares portugueses e recebeu de Mestre António Dias a herança desta tradição secular. Efetuou cerca de mil e quinhentas representações do Teatro Dom Roberto. Com a coreógrafa Isabel Barros codirigiu dois espetáculos explorando o cruzamento das marionetas e da dança:
3ª Estação e
Hamlet Machine.
Para João Paulo Seara Cardoso, "Andamos sempre à procura dessa
linguagem sensível que nos permite voar até lugares bonitos onde podemos encontrar um certo apaziguamento". Esse lugar bonito e com apaziguamento fica na rua das Flores. Aconselho uma visita.
[
Vai no Batalha, encenação de João Paulo Seara Cardoso e marionetas de Rosa Ramos.
Vai no Batalha era uma expressão que significava atualidade, novidade, cosmopolitismo, mas também conversa fiada, da treta, como se o outro fosse um tonto]
O Museu das Marionetas (rua das Flores, Porto) abriu ao público muito recentemente.
O Museu tem como diretora Isabel Barros, mas a grande alma do espaço e do Teatro das Marionetas foi João Paulo Seara Cardoso (1956-2010), que teve formação no domínio da animação socio-cultural, do teatro e das marionetas (estes e os dados seguintes retirados do sítio do museu). Frequentou os cursos do Institut National d’Éducation Populaire e do Institut International de la Marionnette. Iniciou a sua atividade teatral e formação no Teatro Universitário do Porto. Dedicou-se à pesquisa e reconstituição do Teatro Dom Roberto, fantoches populares portugueses e recebeu de Mestre António Dias a herança desta tradição secular. Efetuou cerca de mil e quinhentas representações do Teatro Dom Roberto. Com a coreógrafa Isabel Barros codirigiu dois espetáculos explorando o cruzamento das marionetas e da dança:
3ª Estação e
Hamlet Machine.
Para João Paulo Seara Cardoso, "Andamos sempre à procura dessa
linguagem sensível que nos permite voar até lugares bonitos onde podemos encontrar um certo apaziguamento". Esse lugar bonito e com apaziguamento fica na rua das Flores. Aconselho uma visita.
[
Vai no Batalha, encenação de João Paulo Seara Cardoso e marionetas de Rosa Ramos.
Vai no Batalha era uma expressão que significava atualidade, novidade, cosmopolitismo, mas também conversa fiada, da treta, como se o outro fosse um tonto]