Quarta-feira, 26 de Novembro de 2014
O Museu da Presidência da República inaugura no próximo dia 6 de Dezembro, no Palácio da Cidadela de Cascais, a exposição
Frenéticas no Pós-Guerra, uma mostra de acessórios de moda no feminino. A exposição resulta de parceria com o Museu Nacional do Traje, a que se associaram alguns particulares. No total, estarão expostas mais de cem peças e documentos originais que ilustram a década de 1920 em Portugal. A exposição estará aberta ao público de 7 de Dezembro até 8 de Fevereiro de 2015, de quarta-feira a domingo, das 14:00 às 20:00, no Palácio da Cidadela de Cascais.


A velocidade e o frenesim do período, sobretudo nas zonas urbanas, anunciavam a emancipação da mulher, e os
magazines femininos da época ditavam modelos importados das grandes cidades europeias que abalavam tabus da sociedade tradicional portuguesa. Na ânsia de viver frivolamente em liberdade, as mulheres saem, pela primeira vez, da esfera doméstica para aparecer em público, pisando firmemente terrenos que até então lhes eram interditos. Nas suas salomés coloridas, novos sapatos confortáveis e elegantes, mostrando o tornozelo e os joelhos, de vestidos curtos e de cintura descaída, maquilhadas e de cabelo curto à
garçonne, experimentam a emoção de conduzir, praticar desporto, fumar e dançar ao som de uma
jazz-band (texto e imagens da organização).
O Museu da Presidência da República inaugura no próximo dia 6 de Dezembro, no Palácio da Cidadela de Cascais, a exposição
Frenéticas no Pós-Guerra, uma mostra de acessórios de moda no feminino. A exposição resulta de parceria com o Museu Nacional do Traje, a que se associaram alguns particulares. No total, estarão expostas mais de cem peças e documentos originais que ilustram a década de 1920 em Portugal. A exposição estará aberta ao público de 7 de Dezembro até 8 de Fevereiro de 2015, de quarta-feira a domingo, das 14:00 às 20:00, no Palácio da Cidadela de Cascais.


A velocidade e o frenesim do período, sobretudo nas zonas urbanas, anunciavam a emancipação da mulher, e os
magazines femininos da época ditavam modelos importados das grandes cidades europeias que abalavam tabus da sociedade tradicional portuguesa. Na ânsia de viver frivolamente em liberdade, as mulheres saem, pela primeira vez, da esfera doméstica para aparecer em público, pisando firmemente terrenos que até então lhes eram interditos. Nas suas salomés coloridas, novos sapatos confortáveis e elegantes, mostrando o tornozelo e os joelhos, de vestidos curtos e de cintura descaída, maquilhadas e de cabelo curto à
garçonne, experimentam a emoção de conduzir, praticar desporto, fumar e dançar ao som de uma
jazz-band (texto e imagens da organização).
Sexta-feira, 29 de Agosto de 2014
Curioso o texto editado hoje no jornal
Público sobre a moda de praia (
aqui). No online, juntamente com os desenhos dos fatos de banho femininos, há um contador do espaço de pele ocupado com a roupa de vestir na praia.
Em 1920, diz o texto: "Nesta década, os banhos de sol começaram a vulgarizar-se e os modelos tornaram-se mais libertadoras. Os fatos de banho eram largos, alguns tinham uma pequena saia mas começaram a ter formas diferentes".
Curioso o texto editado hoje no jornal
Público sobre a moda de praia (
aqui). No online, juntamente com os desenhos dos fatos de banho femininos, há um contador do espaço de pele ocupado com a roupa de vestir na praia.
Em 1920, diz o texto: "Nesta década, os banhos de sol começaram a vulgarizar-se e os modelos tornaram-se mais libertadoras. Os fatos de banho eram largos, alguns tinham uma pequena saia mas começaram a ter formas diferentes".
Sexta-feira, 8 de Agosto de 2014

Salvatore Ferragamo(1898-1960) foi de Itália para os Estados Unidos, onde consolidou a sua marca de sapateiro. Ele calçou as estrelas de Hollywood, de Pola Negri e Mary Pickford a Audrey Hepburn e Marilyn Monroe e as suas sandálias entraram nos filmes de Cecil B. de Mille sobre a história de Roma. O seu sonho de fazer sapatos manuais mas dentro de uma linha de montagem concretizava-se. Regressado a Itália e quando o regime de Mussolini foi isolado e as matérias-primas escasseavam para produzir os seus sapatos, Ferragamo ensaiou os sapatos de base de cortiça, usados em modelos ortopédicos (imagens do Museu Salvatore Ferragamo, Florença; texto a partir de artigo de Guido Vergani, um dos curadores da exposição sobre o fabricante de sapatos de Florença, em 1985).

Salvatore Ferragamo (1898-1960) foi de Itália para os Estados Unidos, onde consolidou a sua marca de sapateiro. Ele calçou as estrelas de Hollywood, de Pola Negri e Mary Pickford a Audrey Hepburn e Marilyn Monroe e as suas sandálias entraram nos filmes de Cecil B. de Mille sobre a história de Roma. O seu sonho de fazer sapatos manuais mas dentro de uma linha de montagem concretizava-se. Regressado a Itália e quando o regime de Mussolini foi isolado e as matérias-primas escasseavam para produzir os seus sapatos, Ferragamo ensaiou os sapatos de base de cortiça, usados em modelos ortopédicos (imagens do Museu Salvatore Ferragamo, Florença; texto a partir de artigo de Guido Vergani, um dos curadores da exposição sobre o fabricante de sapatos de Florença, em 1985).
Sexta-feira, 30 de Março de 2012
O 1º CIMODE - Congresso Internacional de Moda e Design vai realizar-se em Guimarães, entre 5 e 7 de novembro. O call for papers está aberto até 15 de abril.

O 1º CIMODE - Congresso Internacional de Moda e Design vai realizar-se em Guimarães, entre 5 e 7 de novembro. O call for papers está aberto até 15 de abril.

O 1º CIMODE - Congresso Internacional de Moda e Design vai realizar-se em Guimarães, entre 5 e 7 de novembro. O call for papers está aberto até 15 de abril.

O 1º CIMODE - Congresso Internacional de Moda e Design vai realizar-se em Guimarães, entre 5 e 7 de novembro. O call for papers está aberto até 15 de abril.
