Sábado, 25 de Abril de 2015
No Museu da Imagem em Braga está exposta uma coleção de fotografias do chileno Adolfo Vera. O texto disponível na exposição não nos diz claramente de que se trata a exposição, mas, pelo perfil do artista, percebe-se que as fotografias resultam de um período em que esteve no Benim (2006), numa residência de artista.
O título do museu é errado. Apesar de um belo edifício, com parte da antiga muralha da cidade e uma boa arquiteturainterior, com recurso ao ferro, o artigo definido (contração com a preposição de) indica a entrada de qualquer imagem no museu e aguça o apetite para a inclusão de equipamentos dedicados à fotografia, ao cinema, à televisão e à internet. Afinal, parece que apenas permite exposições temporárias substituídas de mês e meio em mês e meio.
Quinta-feira, 8 de Abril de 2010
No passado mês de Março de 2010, foi criada a
AIM - Associação de Investigadores da Imagem em Movimento, entidade sem fins lucrativos que procura reunir os investigadores e promover a investigação da
Imagem em Movimento (arqueologia de cinema, cinema, televisão, vídeo, CGI, internet, videojogos, etc.).
Para os mentores da associação, a AIM "surgiu da necessidade de reunir em Portugal, numa mesma entidade representativa, um conjunto de investigadores que têm em comum objectos e temas de pesquisa. À vontade de saberem exactamente quem são e onde trabalham, em que projectos estão envolvidos e a que instituições estão ou poderiam estar ligados, somou-se a coincidência gradualmente mais frequente de se encontrarem em conferências, colóquios e reuniões em volta do estudo das imagens em movimento".
Dois objectivos imediatos são a organização das I Jornadas de Investigação (Junho, Lisboa) e o envio de informação relevante, através do sítio da internet, de newsletters e do Facebook para os investigadores da
imagem em movimento.
No passado mês de Março de 2010, foi criada a
AIM - Associação de Investigadores da Imagem em Movimento, entidade sem fins lucrativos que procura reunir os investigadores e promover a investigação da
Imagem em Movimento (arqueologia de cinema, cinema, televisão, vídeo, CGI, internet, videojogos, etc.).
Para os mentores da associação, a AIM "surgiu da necessidade de reunir em Portugal, numa mesma entidade representativa, um conjunto de investigadores que têm em comum objectos e temas de pesquisa. À vontade de saberem exactamente quem são e onde trabalham, em que projectos estão envolvidos e a que instituições estão ou poderiam estar ligados, somou-se a coincidência gradualmente mais frequente de se encontrarem em conferências, colóquios e reuniões em volta do estudo das imagens em movimento".
Dois objectivos imediatos são a organização das I Jornadas de Investigação (Junho, Lisboa) e o envio de informação relevante, através do sítio da internet, de newsletters e do Facebook para os investigadores da
imagem em movimento.
No passado mês de Março de 2010, foi criada a
AIM - Associação de Investigadores da Imagem em Movimento, entidade sem fins lucrativos que procura reunir os investigadores e promover a investigação da
Imagem em Movimento (arqueologia de cinema, cinema, televisão, vídeo, CGI, internet, videojogos, etc.).
Para os mentores da associação, a AIM "surgiu da necessidade de reunir em Portugal, numa mesma entidade representativa, um conjunto de investigadores que têm em comum objectos e temas de pesquisa. À vontade de saberem exactamente quem são e onde trabalham, em que projectos estão envolvidos e a que instituições estão ou poderiam estar ligados, somou-se a coincidência gradualmente mais frequente de se encontrarem em conferências, colóquios e reuniões em volta do estudo das imagens em movimento".
Dois objectivos imediatos são a organização das I Jornadas de Investigação (Junho, Lisboa) e o envio de informação relevante, através do sítio da internet, de newsletters e do Facebook para os investigadores da
imagem em movimento.
No passado mês de Março de 2010, foi criada a
AIM - Associação de Investigadores da Imagem em Movimento, entidade sem fins lucrativos que procura reunir os investigadores e promover a investigação da
Imagem em Movimento (arqueologia de cinema, cinema, televisão, vídeo, CGI, internet, videojogos, etc.).
Para os mentores da associação, a AIM "surgiu da necessidade de reunir em Portugal, numa mesma entidade representativa, um conjunto de investigadores que têm em comum objectos e temas de pesquisa. À vontade de saberem exactamente quem são e onde trabalham, em que projectos estão envolvidos e a que instituições estão ou poderiam estar ligados, somou-se a coincidência gradualmente mais frequente de se encontrarem em conferências, colóquios e reuniões em volta do estudo das imagens em movimento".
Dois objectivos imediatos são a organização das I Jornadas de Investigação (Junho, Lisboa) e o envio de informação relevante, através do sítio da internet, de newsletters e do Facebook para os investigadores da
imagem em movimento.
No passado mês de Março de 2010, foi criada a
AIM - Associação de Investigadores da Imagem em Movimento, entidade sem fins lucrativos que procura reunir os investigadores e promover a investigação da
Imagem em Movimento (arqueologia de cinema, cinema, televisão, vídeo, CGI, internet, videojogos, etc.).
Para os mentores da associação, a AIM "surgiu da necessidade de reunir em Portugal, numa mesma entidade representativa, um conjunto de investigadores que têm em comum objectos e temas de pesquisa. À vontade de saberem exactamente quem são e onde trabalham, em que projectos estão envolvidos e a que instituições estão ou poderiam estar ligados, somou-se a coincidência gradualmente mais frequente de se encontrarem em conferências, colóquios e reuniões em volta do estudo das imagens em movimento".
Dois objectivos imediatos são a organização das I Jornadas de Investigação (Junho, Lisboa) e o envio de informação relevante, através do sítio da internet, de newsletters e do Facebook para os investigadores da
imagem em movimento.
Sexta-feira, 28 de Agosto de 2009
Os cartazes das campanhas eleitorais (legislativas e autárquicas) já estão nas ruas. Curiosamente, em Lisboa há uma preponderância maior de cartazes das legislativas, nomeadamente nas áreas de grande tráfego, e em muitas das cidades do país os cartazes de candidatos às câmaras têm mais impacto.
Da selecção de imagens a seguir, o único cartaz para as autárquicas engloba a coligação a que o Partido Comunista pertence. O cartaz do MPT é o mesmo das recentes eleições europeias. Em todos não achei qualquer elemento relevante quer em termos de ideias quer em termos estéticos, como aliás já vira e comentara os cartazes das europeias. Mas considero desastroso o cartaz do MMS. Falar da Conchichina remete para os imperialismos ocidentais e povos submissos e explorados no oriente (a Conchinchina foi a colónia criada por França no século XIX no sul da Indochina, onde ficam os actuais países do Laos, do Cambodja e parte do Vietname), e, ao mesmo tempo, espaço onde se poderiam enviar assassinos, criminosos e ladrões europeus, a par de políticos de oposição aos regimes. Além de que os desenhos dos líderes dos partidos parlamentares são horripilentas caricaturas. Não é um cartaz civilizado, mesmo que não se goste desses políticos, é um cartaz anti-sistema e simplesmente feio (nem sequer o posso rotular de piroso ou parolo).
[ver blogue dedicado ao assunto: Imagens de Campanha]
Os cartazes das campanhas eleitorais (legislativas e autárquicas) já estão nas ruas. Curiosamente, em Lisboa há uma preponderância maior de cartazes das legislativas, nomeadamente nas áreas de grande tráfego, e em muitas das cidades do país os cartazes de candidatos às câmaras têm mais impacto.
Da selecção de imagens a seguir, o único cartaz para as autárquicas engloba a coligação a que o Partido Comunista pertence. O cartaz do MPT é o mesmo das recentes eleições europeias. Em todos não achei qualquer elemento relevante quer em termos de ideias quer em termos estéticos, como aliás já vira e comentara os cartazes das europeias. Mas considero desastroso o cartaz do MMS. Falar da Conchichina remete para os imperialismos ocidentais e povos submissos e explorados no oriente (a Conchinchina foi a colónia criada por França no século XIX no sul da Indochina, onde ficam os actuais países do Laos, do Cambodja e parte do Vietname), e, ao mesmo tempo, espaço onde se poderiam enviar assassinos, criminosos e ladrões europeus, a par de políticos de oposição aos regimes. Além de que os desenhos dos líderes dos partidos parlamentares são horripilentas caricaturas. Não é um cartaz civilizado, mesmo que não se goste desses políticos, é um cartaz anti-sistema e simplesmente feio (nem sequer o posso rotular de piroso ou parolo).
[ver blogue dedicado ao assunto: Imagens de Campanha]
Os cartazes das campanhas eleitorais (legislativas e autárquicas) já estão nas ruas. Curiosamente, em Lisboa há uma preponderância maior de cartazes das legislativas, nomeadamente nas áreas de grande tráfego, e em muitas das cidades do país os cartazes de candidatos às câmaras têm mais impacto.
Da selecção de imagens a seguir, o único cartaz para as autárquicas engloba a coligação a que o Partido Comunista pertence. O cartaz do MPT é o mesmo das recentes eleições europeias. Em todos não achei qualquer elemento relevante quer em termos de ideias quer em termos estéticos, como aliás já vira e comentara os cartazes das europeias. Mas considero desastroso o cartaz do MMS. Falar da Conchichina remete para os imperialismos ocidentais e povos submissos e explorados no oriente (a Conchinchina foi a colónia criada por França no século XIX no sul da Indochina, onde ficam os actuais países do Laos, do Cambodja e parte do Vietname), e, ao mesmo tempo, espaço onde se poderiam enviar assassinos, criminosos e ladrões europeus, a par de políticos de oposição aos regimes. Além de que os desenhos dos líderes dos partidos parlamentares são horripilentas caricaturas. Não é um cartaz civilizado, mesmo que não se goste desses políticos, é um cartaz anti-sistema e simplesmente feio (nem sequer o posso rotular de piroso ou parolo).
[ver blogue dedicado ao assunto: Imagens de Campanha]
Os cartazes das campanhas eleitorais (legislativas e autárquicas) já estão nas ruas. Curiosamente, em Lisboa há uma preponderância maior de cartazes das legislativas, nomeadamente nas áreas de grande tráfego, e em muitas das cidades do país os cartazes de candidatos às câmaras têm mais impacto.
Da selecção de imagens a seguir, o único cartaz para as autárquicas engloba a coligação a que o Partido Comunista pertence. O cartaz do MPT é o mesmo das recentes eleições europeias. Em todos não achei qualquer elemento relevante quer em termos de ideias quer em termos estéticos, como aliás já vira e comentara os cartazes das europeias. Mas considero desastroso o cartaz do MMS. Falar da Conchichina remete para os imperialismos ocidentais e povos submissos e explorados no oriente (a Conchinchina foi a colónia criada por França no século XIX no sul da Indochina, onde ficam os actuais países do Laos, do Cambodja e parte do Vietname), e, ao mesmo tempo, espaço onde se poderiam enviar assassinos, criminosos e ladrões europeus, a par de políticos de oposição aos regimes. Além de que os desenhos dos líderes dos partidos parlamentares são horripilentas caricaturas. Não é um cartaz civilizado, mesmo que não se goste desses políticos, é um cartaz anti-sistema e simplesmente feio (nem sequer o posso rotular de piroso ou parolo).
[ver blogue dedicado ao assunto: Imagens de Campanha]