Terça-feira, 24 de Junho de 2008
Talvez seja a minha grande actividade lúdica um destes dias: fotografar os toldos instalados na Gulbenkian, pois parece haver para todos os gostos (fotografia da organização; obrigado, António Pinto Ribeiro).
Talvez seja a minha grande actividade lúdica um destes dias: fotografar os toldos instalados na Gulbenkian, pois parece haver para todos os gostos (fotografia da organização; obrigado, António Pinto Ribeiro).
Talvez seja a minha grande actividade lúdica um destes dias: fotografar os toldos instalados na Gulbenkian, pois parece haver para todos os gostos (fotografia da organização; obrigado, António Pinto Ribeiro).
Talvez seja a minha grande actividade lúdica um destes dias: fotografar os toldos instalados na Gulbenkian, pois parece haver para todos os gostos (fotografia da organização; obrigado, António Pinto Ribeiro).
Talvez seja a minha grande actividade lúdica um destes dias: fotografar os toldos instalados na Gulbenkian, pois parece haver para todos os gostos (fotografia da organização; obrigado, António Pinto Ribeiro).
Sexta-feira, 6 de Junho de 2008
Trata-se de um programa da Fundação Calouste Gulbenkian que interroga as possibilidades e os limites da interculturalidade.
Escreve António Pinto Ribeiro:- Só há um futuro mais pacífico possível para a Humanidade se a Interculturalidade for viável. Com isto quer-se dizer que a Interculturalidade, mais do que uma estratégia de encontro ou de comunicação cultural, deve ter subjacente um projecto político de transformação social transnacional.
No jardim, o projecto inclui 14 instalações de tantos outros artistas. A Orquestra Gulbenkian será dirigida por Muhai Tang. O colectivo Afro-Beat reune as músicas tocadas por Fela Kuti e Tony Allen e muitos outros. Mas também a música de Afrikan Boy (Nigéria). E Arnaldo Antunes (Brasil). Do campo do cinema, exibem-se Hiroshima mon amour, de Alain Resnais, e Tão perto/Tão longe, de vinte realizadores a partir de uma encomenda da própria fundação. O professor Arjun Appadurai proferirá a conferência de inauguração (a anotar o dia nas agendas: 27 de Outubro), seguindo-se outras de outros conferencistas. No café Babélia, prevêm-se conversas.
A partir de 21 de Junho e até 28 de Outubro. A seguir o programa com atenção.
Trata-se de um programa da Fundação Calouste Gulbenkian que interroga as possibilidades e os limites da interculturalidade.
Escreve António Pinto Ribeiro:- Só há um futuro mais pacífico possível para a Humanidade se a Interculturalidade for viável. Com isto quer-se dizer que a Interculturalidade, mais do que uma estratégia de encontro ou de comunicação cultural, deve ter subjacente um projecto político de transformação social transnacional.
No jardim, o projecto inclui 14 instalações de tantos outros artistas. A Orquestra Gulbenkian será dirigida por Muhai Tang. O colectivo Afro-Beat reune as músicas tocadas por Fela Kuti e Tony Allen e muitos outros. Mas também a música de Afrikan Boy (Nigéria). E Arnaldo Antunes (Brasil). Do campo do cinema, exibem-se Hiroshima mon amour, de Alain Resnais, e Tão perto/Tão longe, de vinte realizadores a partir de uma encomenda da própria fundação. O professor Arjun Appadurai proferirá a conferência de inauguração (a anotar o dia nas agendas: 27 de Outubro), seguindo-se outras de outros conferencistas. No café Babélia, prevêm-se conversas.
A partir de 21 de Junho e até 28 de Outubro. A seguir o programa com atenção.
Trata-se de um programa da Fundação Calouste Gulbenkian que interroga as possibilidades e os limites da interculturalidade.
Escreve António Pinto Ribeiro:- Só há um futuro mais pacífico possível para a Humanidade se a Interculturalidade for viável. Com isto quer-se dizer que a Interculturalidade, mais do que uma estratégia de encontro ou de comunicação cultural, deve ter subjacente um projecto político de transformação social transnacional.
No jardim, o projecto inclui 14 instalações de tantos outros artistas. A Orquestra Gulbenkian será dirigida por Muhai Tang. O colectivo Afro-Beat reune as músicas tocadas por Fela Kuti e Tony Allen e muitos outros. Mas também a música de Afrikan Boy (Nigéria). E Arnaldo Antunes (Brasil). Do campo do cinema, exibem-se Hiroshima mon amour, de Alain Resnais, e Tão perto/Tão longe, de vinte realizadores a partir de uma encomenda da própria fundação. O professor Arjun Appadurai proferirá a conferência de inauguração (a anotar o dia nas agendas: 27 de Outubro), seguindo-se outras de outros conferencistas. No café Babélia, prevêm-se conversas.
A partir de 21 de Junho e até 28 de Outubro. A seguir o programa com atenção.
Trata-se de um programa da Fundação Calouste Gulbenkian que interroga as possibilidades e os limites da interculturalidade.
Escreve António Pinto Ribeiro:- Só há um futuro mais pacífico possível para a Humanidade se a Interculturalidade for viável. Com isto quer-se dizer que a Interculturalidade, mais do que uma estratégia de encontro ou de comunicação cultural, deve ter subjacente um projecto político de transformação social transnacional.
No jardim, o projecto inclui 14 instalações de tantos outros artistas. A Orquestra Gulbenkian será dirigida por Muhai Tang. O colectivo Afro-Beat reune as músicas tocadas por Fela Kuti e Tony Allen e muitos outros. Mas também a música de Afrikan Boy (Nigéria). E Arnaldo Antunes (Brasil). Do campo do cinema, exibem-se Hiroshima mon amour, de Alain Resnais, e Tão perto/Tão longe, de vinte realizadores a partir de uma encomenda da própria fundação. O professor Arjun Appadurai proferirá a conferência de inauguração (a anotar o dia nas agendas: 27 de Outubro), seguindo-se outras de outros conferencistas. No café Babélia, prevêm-se conversas.
A partir de 21 de Junho e até 28 de Outubro. A seguir o programa com atenção.
Trata-se de um programa da Fundação Calouste Gulbenkian que interroga as possibilidades e os limites da interculturalidade.
Escreve António Pinto Ribeiro:- Só há um futuro mais pacífico possível para a Humanidade se a Interculturalidade for viável. Com isto quer-se dizer que a Interculturalidade, mais do que uma estratégia de encontro ou de comunicação cultural, deve ter subjacente um projecto político de transformação social transnacional.
No jardim, o projecto inclui 14 instalações de tantos outros artistas. A Orquestra Gulbenkian será dirigida por Muhai Tang. O colectivo Afro-Beat reune as músicas tocadas por Fela Kuti e Tony Allen e muitos outros. Mas também a música de Afrikan Boy (Nigéria). E Arnaldo Antunes (Brasil). Do campo do cinema, exibem-se Hiroshima mon amour, de Alain Resnais, e Tão perto/Tão longe, de vinte realizadores a partir de uma encomenda da própria fundação. O professor Arjun Appadurai proferirá a conferência de inauguração (a anotar o dia nas agendas: 27 de Outubro), seguindo-se outras de outros conferencistas. No café Babélia, prevêm-se conversas.
A partir de 21 de Junho e até 28 de Outubro. A seguir o programa com atenção.