Segunda-feira, 20 de Junho de 2016
A Japan Graphic Designers Association (JAGDA), criada em 1978 e com três mil membros, organiza uma exposição anual de design gráfico, agora patente.
Sexta-feira, 24 de Julho de 2009
Domingo, 7 de Junho de 2009


O
MUDE (Museu do Design e da Moda, à Rua Augusta, Lisboa) abriu muito recentemente as suas portas, albergando a colecção Fernando Capelo (anteriormente no CCB). Dos objectivos do museu, "Constituir um pólo museológico que dê a conhecer a todo o público, nacional e estrangeiro, a evolução do design do século XX até à actualidade" [imagem do interior do museu retirada do sítio do
MUDE]. Dos públicos, "O museu dirige-se a todo o público através de uma programação variada e de espaços de encontro e lazer".
No CCB, havia uma grande parte da colecção exposta. Apesar de bem apresentada, ela perdia-se no espaço do Centro. Agora, o que se vê é uma parcela mais pequena da colecção mas de um modo mais agradável. Podemos dizer que há mais espaço. O próprio interior do edifício, um antigo banco, conservou alguns dos elementos antigos, adaptando a forma a uma nova função. Por exemplo, o balcão do banco funciona como marcador de itinerários. Ontem, quando visitei o museu, fiquei agradavelmente surpreendido com o número de visitantes. Claro que abriu agora e a entrada é gratuita até 1 de Julho, mas a localização do museu e a importância da colecção principal que alberga são dois elementos que auguram um grande sucesso.

Esta semana, inaugurou a exposição temporária intitulada em português
Ombro a Ombro, com cerca de 250 cartazes políticos, com a maior parte desses cartazes oriundo de uma colecção de Zurique, onde esteve patente até Fevereiro passado. É interessante, até porque contradiz uma ideia que expressei aqui no dia
31 de Maio, pois muitos dos cartazes mostrados possibilitam leituras ricas em termos de semiótica e de sociologia, nomeadamente.
Cito, para além dos inevitáveis retratos e cartazes de Mao, Lenine, Guevara, Schwarzenegger e Obama, os de Mitterrand, Nixon, Soares e da líder da Ucrânia Yulia Tymoshenko (imagem retirada do sítio
Hyperbolic Chamber). Ou as fotografias de Francesco Vezzoli (imagens retiradas do sítio
New York).




O
MUDE (Museu do Design e da Moda, à Rua Augusta, Lisboa) abriu muito recentemente as suas portas, albergando a colecção Fernando Capelo (anteriormente no CCB). Dos objectivos do museu, "Constituir um pólo museológico que dê a conhecer a todo o público, nacional e estrangeiro, a evolução do design do século XX até à actualidade" [imagem do interior do museu retirada do sítio do
MUDE]. Dos públicos, "O museu dirige-se a todo o público através de uma programação variada e de espaços de encontro e lazer".
No CCB, havia uma grande parte da colecção exposta. Apesar de bem apresentada, ela perdia-se no espaço do Centro. Agora, o que se vê é uma parcela mais pequena da colecção mas de um modo mais agradável. Podemos dizer que há mais espaço. O próprio interior do edifício, um antigo banco, conservou alguns dos elementos antigos, adaptando a forma a uma nova função. Por exemplo, o balcão do banco funciona como marcador de itinerários. Ontem, quando visitei o museu, fiquei agradavelmente surpreendido com o número de visitantes. Claro que abriu agora e a entrada é gratuita até 1 de Julho, mas a localização do museu e a importância da colecção principal que alberga são dois elementos que auguram um grande sucesso.

Esta semana, inaugurou a exposição temporária intitulada em português
Ombro a Ombro, com cerca de 250 cartazes políticos, com a maior parte desses cartazes oriundo de uma colecção de Zurique, onde esteve patente até Fevereiro passado. É interessante, até porque contradiz uma ideia que expressei aqui no dia
31 de Maio, pois muitos dos cartazes mostrados possibilitam leituras ricas em termos de semiótica e de sociologia, nomeadamente.
Cito, para além dos inevitáveis retratos e cartazes de Mao, Lenine, Guevara, Schwarzenegger e Obama, os de Mitterrand, Nixon, Soares e da líder da Ucrânia Yulia Tymoshenko (imagem retirada do sítio
Hyperbolic Chamber). Ou as fotografias de Francesco Vezzoli (imagens retiradas do sítio
New York).




O
MUDE (Museu do Design e da Moda, à Rua Augusta, Lisboa) abriu muito recentemente as suas portas, albergando a colecção Fernando Capelo (anteriormente no CCB). Dos objectivos do museu, "Constituir um pólo museológico que dê a conhecer a todo o público, nacional e estrangeiro, a evolução do design do século XX até à actualidade" [imagem do interior do museu retirada do sítio do
MUDE]. Dos públicos, "O museu dirige-se a todo o público através de uma programação variada e de espaços de encontro e lazer".
No CCB, havia uma grande parte da colecção exposta. Apesar de bem apresentada, ela perdia-se no espaço do Centro. Agora, o que se vê é uma parcela mais pequena da colecção mas de um modo mais agradável. Podemos dizer que há mais espaço. O próprio interior do edifício, um antigo banco, conservou alguns dos elementos antigos, adaptando a forma a uma nova função. Por exemplo, o balcão do banco funciona como marcador de itinerários. Ontem, quando visitei o museu, fiquei agradavelmente surpreendido com o número de visitantes. Claro que abriu agora e a entrada é gratuita até 1 de Julho, mas a localização do museu e a importância da colecção principal que alberga são dois elementos que auguram um grande sucesso.

Esta semana, inaugurou a exposição temporária intitulada em português
Ombro a Ombro, com cerca de 250 cartazes políticos, com a maior parte desses cartazes oriundo de uma colecção de Zurique, onde esteve patente até Fevereiro passado. É interessante, até porque contradiz uma ideia que expressei aqui no dia
31 de Maio, pois muitos dos cartazes mostrados possibilitam leituras ricas em termos de semiótica e de sociologia, nomeadamente.
Cito, para além dos inevitáveis retratos e cartazes de Mao, Lenine, Guevara, Schwarzenegger e Obama, os de Mitterrand, Nixon, Soares e da líder da Ucrânia Yulia Tymoshenko (imagem retirada do sítio
Hyperbolic Chamber). Ou as fotografias de Francesco Vezzoli (imagens retiradas do sítio
New York).




O
MUDE (Museu do Design e da Moda, à Rua Augusta, Lisboa) abriu muito recentemente as suas portas, albergando a colecção Fernando Capelo (anteriormente no CCB). Dos objectivos do museu, "Constituir um pólo museológico que dê a conhecer a todo o público, nacional e estrangeiro, a evolução do design do século XX até à actualidade" [imagem do interior do museu retirada do sítio do
MUDE]. Dos públicos, "O museu dirige-se a todo o público através de uma programação variada e de espaços de encontro e lazer".
No CCB, havia uma grande parte da colecção exposta. Apesar de bem apresentada, ela perdia-se no espaço do Centro. Agora, o que se vê é uma parcela mais pequena da colecção mas de um modo mais agradável. Podemos dizer que há mais espaço. O próprio interior do edifício, um antigo banco, conservou alguns dos elementos antigos, adaptando a forma a uma nova função. Por exemplo, o balcão do banco funciona como marcador de itinerários. Ontem, quando visitei o museu, fiquei agradavelmente surpreendido com o número de visitantes. Claro que abriu agora e a entrada é gratuita até 1 de Julho, mas a localização do museu e a importância da colecção principal que alberga são dois elementos que auguram um grande sucesso.

Esta semana, inaugurou a exposição temporária intitulada em português
Ombro a Ombro, com cerca de 250 cartazes políticos, com a maior parte desses cartazes oriundo de uma colecção de Zurique, onde esteve patente até Fevereiro passado. É interessante, até porque contradiz uma ideia que expressei aqui no dia
31 de Maio, pois muitos dos cartazes mostrados possibilitam leituras ricas em termos de semiótica e de sociologia, nomeadamente.
Cito, para além dos inevitáveis retratos e cartazes de Mao, Lenine, Guevara, Schwarzenegger e Obama, os de Mitterrand, Nixon, Soares e da líder da Ucrânia Yulia Tymoshenko (imagem retirada do sítio
Hyperbolic Chamber). Ou as fotografias de Francesco Vezzoli (imagens retiradas do sítio
New York).

