Sábado, 25 de Junho de 2016

Templos em Tóquio

Zozo-ji (templo budista onde estão sepultados antigos líderes japoneses), Yasukumi jinza e Atago jinja.


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Sexta-feira, 24 de Junho de 2016

Santuário Fushimi Inari Taisha

O santuário Fushimi Inari Taisha (伏見稲荷大社?), localizado em Fushimi-ku, Kyoto, é o santuário central dedicado ao deus do arroz e saké pelo grupo Hata no século VIII. Fica a 233 metros acima do nível da água do mar e inclui trilhos ao longo da montanha que levam a santuários mais pequenos. O santuário tem mais de cinco mil portas (torii) de cor laranja, o que o torna o local religioso mais popular do Japão. A raposa é um animal representado na estatuária do santuário, vista como mensageiro do Deus dos alimentos de grãos.




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Quinta-feira, 23 de Junho de 2016

Templo do Pavilhão Dourado (Kinkaku-ji)

Kinkaku-ji (金閣寺, Templo do Pavilhão Dourado) é o nome dado ao templo Rokuon-ji (鹿苑寺), em Quioto, rodeado por um lago espelhado (Kyōko-chi). O pavilhão está coberto de folha de ouro puro. No telhado do pavilhão, existe uma fénix (fenghuang) dourada chinesa. O local foi usado, cerca de 1220, como local de descanso para Kintsune Saionji (西園寺公経, 1171-1244), nobre do período Kamakura e o primeiro a usar o nome Saionji. O pavilhão em si foi construído em 1397 para servir como sítio de descanso para o shogun Yoshimitsu Ashikaga [da Wikipedia].







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Kiyomizu-dera (leste de Quioto)

Kiyomizu-dera (清水寺, Templo de Água Pura) fica situado no leste da cidade de Quioto. O templo foi fundado em 780 no local da cachoeira de Otowa, com nome derivado das águas da queda de água. O templo esteve ligado ao grupo Hosso, uma das escolas mais antigas do budismo japonês. Em 1994, o templo foi considerado património mundial da UNESCO. Kiyomizu-dera é conhecido plo seu chão de madeira para além do salão principal e fica 13 metros acima na colina, o que possibilita ao visitante desfrutar de uma bela vista com árvores de cereja e plátanos.










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Quarta-feira, 22 de Junho de 2016

Castelo de Osaca

Em 1496, um monge de elevado nível construiu um edifício perto do atual castelo de Osaca, crescendo até se tornar um templo conhecido como Ishiyama (Osaca). A sua influência foi grande até 1580, quando da campanha de reunificação nacional, e queimado. Logo depois, em 1583, Hideyoshi Hashiba (Toyotomil) começou a construção do castelo, tornada a residência oficial do governo do Japão. Uma nova luta interna levou a uma outra reconstrução do castelo, em 1620, levando dez anos de trabalho. A torre principal foi destruída em 1665 pela queda de um raio.

O castelo voltou a desempenhar um papel importante para o controlo do Shogun do Japão ocidental. Após o período Meiji (明治時代, 1867-1902), o castelo foi utilizado pelo exército. Já em 1931, houve apoio público para a reconstrução da torre principal. Na II Guerra Mundial, sofreu destruições mas novo restauro deu a beleza apreciada nos nossos dias.







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Domingo, 19 de Junho de 2016

Museu de Habitação e Estilos de Vida de Osaka

O Museu da Habitação e Estilos de Vida de Osaka (em inglês: Osaka Museum of Housing and Living), implantado nos oitavo e nono andares de um edifício, reconstituem a vida e uma rua da cidade de Osaka na década de 1830. Muitos dos(das) visitantes alugam quimonos durante a visita para fazerem fotografias (daí os telemóveis estarem fora do tempo reproduzido no museu). Insiro também um curto vídeo, que representa a festa de 24 de junho (a seguir ao solstício de verão, a 21 de junho), com fogo de artifício. Para haver mais realismo, a iluminação da rua reconstituída dá luz de dia e perda de luz à noite.











 



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Quinta-feira, 16 de Junho de 2016

Museu ferroviário de Quioto

O museu ferroviário de Quioto (Kyoto Railway Museum) abriu no final de abril deste ano. É uma nova atração da cidade, pela quantidade e qualidade de material exposto, como as locomotivas de carvão e os modernos comboios que operam na linha de alta velocidade Shinkansen (新幹線). A joia da coroa é uma enorme sala-anfiteatro cheia de linhas e comboios em miniatura a andar, o que causa muita alegria a crianças e adultos. Entrada 1200 ienes (cerca de dez euros).














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Os bambus de Arashiyama

O guia turístico aconselha a visita à floresta de bambus em Arashiyama, perto de Quioto. Há um efeito visual das canas de bambu que parece ser distinto de outra floresta no mundo. O mesmo guia lembra o filme Crouching Tiger, Hidden Dragon (O Tigre e o Dragão, 2000), produzido pela China, Taiwan, Hong Kong e Estados Unidos.

Mesmo em dia de muita chuva, a floresta revelou os seus encantos.



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Quarta-feira, 15 de Junho de 2016

Nara

Nara (奈良) foi capital imperial do Japão entre 710 e 784, com o nome de Heijō-kyo (平城京). A maior parte dos grandes templos budistas que tornam a cidade ainda hoje conhecida foi construída nessa época. Dada a influência e as ambições políticas dos habitantes dos templos face ao governo, a capital passou para Nagaoka. Em 1180, a cidade foi destruída pelo clã Taira. Os templos Tōdai-ji e Kōfuku-ji foram reconstruídos. Dos templos mais impressionantes, destaco os três pagodes budistas, mesmo à entrada do parque natural e os templos Wakamiya Jinja e Tōdai-ji, este com um grande Buda no seu interior.



Entre Quioto e Nara, há duas empresas ferroviárias a explorar o serviço. Optei pela JR, mais velha e num comboio que parou em todas as estações. Aí, pude apreciar os passageiros - idosos, estudantes do secundário com uniforme, empregados de fato e gravata, muita gente simples a percorrer poucas estações. Dos jovens, a contínua atenção ao telemóvel, talvez com maior consumo do que em Portugal. E olhei para a paisagem - habitações cinzentas com telha preta, muitas antenas de televisão, as ruas cheias de postos e cabos de eletricidade.
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Domingo, 12 de Junho de 2016

Cemitério em Osaca

As lápides são discretas e da mesma dimensão, com indicações escritas da vida dos falecidos. Comparadas com as lápides do século XVII ou XVIII no Japão, há uma maior estilização, com o desaparecimento do elemento visual religioso (que recolhi do museu das antigas casas rurais japonesas). Num sentido, a semiótica textual ganhou ao figurativo. Estas marcas fizeram-me lembrar os cemitérios americanos, que se podem encontrar à face da estrada, que não este, vedado por um muro e com entrada de templo budista.


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