Segunda-feira, 24 de Novembro de 2014

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Entre | Vistas é o sítio criado por Paula Perfeito. Numa das mensagens agora publicadas, ela escreve sobre a sua dissertação de mestrado, defendida em 2007: "A avaliar pela centralidade que o consumo hoje tem, podemos falar do centro comercial como difusor de modos culturais, não apenas na medida em que expõe, publicita e comercializa produtos e conteúdos culturais, mas também porque cria e alimenta uma cultura de comportamentos que se consubstancia na tendência para todos os seus visitantes apreciarem, comprarem e usarem o mesmo tipo de artigos. Estamos a falar do centro comercial enquanto factor da cultura de massas. Mas ao estar atento aos gostos e preferências dos consumidores, mesmo que esses gostos e preferências sejam já um reflexo da sua influência, o centro comercial também constitui um produto das tendências da cultura de massas".


publicado por industrias-culturais às 18:38
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Entre | Vistas é o sítio criado por Paula Perfeito. Numa das mensagens agora publicadas, ela escreve sobre a sua dissertação de mestrado, defendida em 2007: "A avaliar pela centralidade que o consumo hoje tem, podemos falar do centro comercial como difusor de modos culturais, não apenas na medida em que expõe, publicita e comercializa produtos e conteúdos culturais, mas também porque cria e alimenta uma cultura de comportamentos que se consubstancia na tendência para todos os seus visitantes apreciarem, comprarem e usarem o mesmo tipo de artigos. Estamos a falar do centro comercial enquanto factor da cultura de massas. Mas ao estar atento aos gostos e preferências dos consumidores, mesmo que esses gostos e preferências sejam já um reflexo da sua influência, o centro comercial também constitui um produto das tendências da cultura de massas".


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Sexta-feira, 1 de Outubro de 2010

CIDADES, CENTROS COMERCIAIS E PRAÇAS PÚBLICAS

No ciclo de debates Privado - Público - Comum, que o Teatro Maria Matos (Lisboa) leva a cabo de 8 Outubro a 10 Novembro, destaco Cidades, centros comerciais e praças públicas, com Miguel Silva Graça, Manuel Graça Dias e João Pedro Nunes, no dia 20 de Outubro, pelas 18:30. Da informação recebida, destaco:

"A cidade tem sido palco de conflito entre interesses privados e públicos, conflito em que a questão imobiliária e os debates em torno do planeamento, colocando em causa a sacralidade do direito à propriedade privada, têm assumido particular destaque. Entretanto, a fronteira entre público e privado nem sempre resulta clara, seja porque a questão da privacidade tem sido colocada no âmbito do próprio espaço público (vejam-se os debates em torno da videovigilância), seja porque existem determinados espaços privados, como os centros comerciais, que parecem assumir funções de encontro e reunião que antes eram apanágio da rua ou da praça. Ao mesmo tempo, os problemas específicos da habitação, dos chamados bairros de lata aos novos bairros sociais, passando pelos condomínios fechados, pelos processos de gentrificação ou pelos movimentos de ocupação de casas, têm colocado as fronteiras entre público, e privado em transformação, nuns casos, consolidando-as, noutros, atenuando-as".

Miguel Silva Graça é arquitecto e doutorando na Universidade de Valladolid, Manuel Graça Dias é arquitecto e professor de Arquitectura na Universidade do Porto e João Pedro Nunes é sociólogo e investigador do CIES-ISCTE.

Destaco igualmente o debate inicial, dia 8 de Outubro, das 18:00 às 21:00, O que é o comum?, com Michael Hardt e Unipop.

Saber mais no sítio do teatro Maria Matos.
publicado por industrias-culturais às 18:14
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CIDADES, CENTROS COMERCIAIS E PRAÇAS PÚBLICAS

No ciclo de debates Privado - Público - Comum, que o Teatro Maria Matos (Lisboa) leva a cabo de 8 Outubro a 10 Novembro, destaco Cidades, centros comerciais e praças públicas, com Miguel Silva Graça, Manuel Graça Dias e João Pedro Nunes, no dia 20 de Outubro, pelas 18:30. Da informação recebida, destaco:

"A cidade tem sido palco de conflito entre interesses privados e públicos, conflito em que a questão imobiliária e os debates em torno do planeamento, colocando em causa a sacralidade do direito à propriedade privada, têm assumido particular destaque. Entretanto, a fronteira entre público e privado nem sempre resulta clara, seja porque a questão da privacidade tem sido colocada no âmbito do próprio espaço público (vejam-se os debates em torno da videovigilância), seja porque existem determinados espaços privados, como os centros comerciais, que parecem assumir funções de encontro e reunião que antes eram apanágio da rua ou da praça. Ao mesmo tempo, os problemas específicos da habitação, dos chamados bairros de lata aos novos bairros sociais, passando pelos condomínios fechados, pelos processos de gentrificação ou pelos movimentos de ocupação de casas, têm colocado as fronteiras entre público, e privado em transformação, nuns casos, consolidando-as, noutros, atenuando-as".

Miguel Silva Graça é arquitecto e doutorando na Universidade de Valladolid, Manuel Graça Dias é arquitecto e professor de Arquitectura na Universidade do Porto e João Pedro Nunes é sociólogo e investigador do CIES-ISCTE.

Destaco igualmente o debate inicial, dia 8 de Outubro, das 18:00 às 21:00, O que é o comum?, com Michael Hardt e Unipop.

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CIDADES, CENTROS COMERCIAIS E PRAÇAS PÚBLICAS

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"A cidade tem sido palco de conflito entre interesses privados e públicos, conflito em que a questão imobiliária e os debates em torno do planeamento, colocando em causa a sacralidade do direito à propriedade privada, têm assumido particular destaque. Entretanto, a fronteira entre público e privado nem sempre resulta clara, seja porque a questão da privacidade tem sido colocada no âmbito do próprio espaço público (vejam-se os debates em torno da videovigilância), seja porque existem determinados espaços privados, como os centros comerciais, que parecem assumir funções de encontro e reunião que antes eram apanágio da rua ou da praça. Ao mesmo tempo, os problemas específicos da habitação, dos chamados bairros de lata aos novos bairros sociais, passando pelos condomínios fechados, pelos processos de gentrificação ou pelos movimentos de ocupação de casas, têm colocado as fronteiras entre público, e privado em transformação, nuns casos, consolidando-as, noutros, atenuando-as".

Miguel Silva Graça é arquitecto e doutorando na Universidade de Valladolid, Manuel Graça Dias é arquitecto e professor de Arquitectura na Universidade do Porto e João Pedro Nunes é sociólogo e investigador do CIES-ISCTE.

Destaco igualmente o debate inicial, dia 8 de Outubro, das 18:00 às 21:00, O que é o comum?, com Michael Hardt e Unipop.

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"A cidade tem sido palco de conflito entre interesses privados e públicos, conflito em que a questão imobiliária e os debates em torno do planeamento, colocando em causa a sacralidade do direito à propriedade privada, têm assumido particular destaque. Entretanto, a fronteira entre público e privado nem sempre resulta clara, seja porque a questão da privacidade tem sido colocada no âmbito do próprio espaço público (vejam-se os debates em torno da videovigilância), seja porque existem determinados espaços privados, como os centros comerciais, que parecem assumir funções de encontro e reunião que antes eram apanágio da rua ou da praça. Ao mesmo tempo, os problemas específicos da habitação, dos chamados bairros de lata aos novos bairros sociais, passando pelos condomínios fechados, pelos processos de gentrificação ou pelos movimentos de ocupação de casas, têm colocado as fronteiras entre público, e privado em transformação, nuns casos, consolidando-as, noutros, atenuando-as".

Miguel Silva Graça é arquitecto e doutorando na Universidade de Valladolid, Manuel Graça Dias é arquitecto e professor de Arquitectura na Universidade do Porto e João Pedro Nunes é sociólogo e investigador do CIES-ISCTE.

Destaco igualmente o debate inicial, dia 8 de Outubro, das 18:00 às 21:00, O que é o comum?, com Michael Hardt e Unipop.

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No ciclo de debates Privado - Público - Comum, que o Teatro Maria Matos (Lisboa) leva a cabo de 8 Outubro a 10 Novembro, destaco Cidades, centros comerciais e praças públicas, com Miguel Silva Graça, Manuel Graça Dias e João Pedro Nunes, no dia 20 de Outubro, pelas 18:30. Da informação recebida, destaco:

"A cidade tem sido palco de conflito entre interesses privados e públicos, conflito em que a questão imobiliária e os debates em torno do planeamento, colocando em causa a sacralidade do direito à propriedade privada, têm assumido particular destaque. Entretanto, a fronteira entre público e privado nem sempre resulta clara, seja porque a questão da privacidade tem sido colocada no âmbito do próprio espaço público (vejam-se os debates em torno da videovigilância), seja porque existem determinados espaços privados, como os centros comerciais, que parecem assumir funções de encontro e reunião que antes eram apanágio da rua ou da praça. Ao mesmo tempo, os problemas específicos da habitação, dos chamados bairros de lata aos novos bairros sociais, passando pelos condomínios fechados, pelos processos de gentrificação ou pelos movimentos de ocupação de casas, têm colocado as fronteiras entre público, e privado em transformação, nuns casos, consolidando-as, noutros, atenuando-as".

Miguel Silva Graça é arquitecto e doutorando na Universidade de Valladolid, Manuel Graça Dias é arquitecto e professor de Arquitectura na Universidade do Porto e João Pedro Nunes é sociólogo e investigador do CIES-ISCTE.

Destaco igualmente o debate inicial, dia 8 de Outubro, das 18:00 às 21:00, O que é o comum?, com Michael Hardt e Unipop.

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Terça-feira, 28 de Setembro de 2010

OS VINTE E CINCO ANOS DO CENTRO AMOREIRAS

Ontem, o centro comercial Amoreiras fez 25 anos, o primeiro grande shopping center digno de tal nome em Portugal. Nesse Outono de 1985, Portugal preparava-se para aderir à CEE, actual União Europeia. O centro comercial representou o início de uma grande transformação em termos de consumo. Num edifício de arquitectura marcante, visível para quem ande na superfície ou sobrevoe Lisboa, a agregação de muitas lojas de marcas nacionais e internacionais foi quase uma revolução de costumes, a que se juntavam restaurantes e cinemas (ver aqui texto dos 20 anos do Amoreiras, escrito a 26.10.2005).
publicado por industrias-culturais às 08:20
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OS VINTE E CINCO ANOS DO CENTRO AMOREIRAS

Ontem, o centro comercial Amoreiras fez 25 anos, o primeiro grande shopping center digno de tal nome em Portugal. Nesse Outono de 1985, Portugal preparava-se para aderir à CEE, actual União Europeia. O centro comercial representou o início de uma grande transformação em termos de consumo. Num edifício de arquitectura marcante, visível para quem ande na superfície ou sobrevoe Lisboa, a agregação de muitas lojas de marcas nacionais e internacionais foi quase uma revolução de costumes, a que se juntavam restaurantes e cinemas (ver aqui texto dos 20 anos do Amoreiras, escrito a 26.10.2005).
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Ontem, o centro comercial Amoreiras fez 25 anos, o primeiro grande shopping center digno de tal nome em Portugal. Nesse Outono de 1985, Portugal preparava-se para aderir à CEE, actual União Europeia. O centro comercial representou o início de uma grande transformação em termos de consumo. Num edifício de arquitectura marcante, visível para quem ande na superfície ou sobrevoe Lisboa, a agregação de muitas lojas de marcas nacionais e internacionais foi quase uma revolução de costumes, a que se juntavam restaurantes e cinemas (ver aqui texto dos 20 anos do Amoreiras, escrito a 26.10.2005).
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