"A mediatização das estrelas - de teatro, cinema, rádio, música - intensificou-se durante a primeira metade do século XX, vindo a alargar-se depois ao desporto e à televisão. Retratadas como heróis contemporâneos, as estrelas servem de modelos aos seguidores. As revistas passaram a divulgar as suas vidas ao publicitar as suas actividades públicas (espectáculos, encontros, filmes, programas de televisão, peças de teatro) e privadas (êxitos, amores, viagens, casas). Mais tarde, com os canais comerciais de televisão, nasceram programas ligeiros de promoção e acompanhamento das estrelas. Marshall (2006: 2) considera que as estrelas pertencem à economia dos media, os quais buscam novos elementos que interpelam as audiências dispersas pela concorrência de meios e plataformas. Existe um círculo vicioso: as estrelas precisam dos media para manter a fama, chegando ao ponto de revelar escândalos; os media precisam das estrelas para manter ou ganhar audiências" (Rogério Santos, do editorial do volume 12 da revista Comunicação & Cultura dedicada ao tema "Fãs e celebridades").
"A mediatização das estrelas - de teatro, cinema, rádio, música - intensificou-se durante a primeira metade do século XX, vindo a alargar-se depois ao desporto e à televisão. Retratadas como heróis contemporâneos, as estrelas servem de modelos aos seguidores. As revistas passaram a divulgar as suas vidas ao publicitar as suas actividades públicas (espectáculos, encontros, filmes, programas de televisão, peças de teatro) e privadas (êxitos, amores, viagens, casas). Mais tarde, com os canais comerciais de televisão, nasceram programas ligeiros de promoção e acompanhamento das estrelas. Marshall (2006: 2) considera que as estrelas pertencem à economia dos media, os quais buscam novos elementos que interpelam as audiências dispersas pela concorrência de meios e plataformas. Existe um círculo vicioso: as estrelas precisam dos media para manter a fama, chegando ao ponto de revelar escândalos; os media precisam das estrelas para manter ou ganhar audiências" (Rogério Santos, do editorial do volume 12 da revista Comunicação & Cultura dedicada ao tema "Fãs e celebridades").
"A mediatização das estrelas - de teatro, cinema, rádio, música - intensificou-se durante a primeira metade do século XX, vindo a alargar-se depois ao desporto e à televisão. Retratadas como heróis contemporâneos, as estrelas servem de modelos aos seguidores. As revistas passaram a divulgar as suas vidas ao publicitar as suas actividades públicas (espectáculos, encontros, filmes, programas de televisão, peças de teatro) e privadas (êxitos, amores, viagens, casas). Mais tarde, com os canais comerciais de televisão, nasceram programas ligeiros de promoção e acompanhamento das estrelas. Marshall (2006: 2) considera que as estrelas pertencem à economia dos media, os quais buscam novos elementos que interpelam as audiências dispersas pela concorrência de meios e plataformas. Existe um círculo vicioso: as estrelas precisam dos media para manter a fama, chegando ao ponto de revelar escândalos; os media precisam das estrelas para manter ou ganhar audiências" (Rogério Santos, do editorial do volume 12 da revista Comunicação & Cultura dedicada ao tema "Fãs e celebridades").
"A mediatização das estrelas - de teatro, cinema, rádio, música - intensificou-se durante a primeira metade do século XX, vindo a alargar-se depois ao desporto e à televisão. Retratadas como heróis contemporâneos, as estrelas servem de modelos aos seguidores. As revistas passaram a divulgar as suas vidas ao publicitar as suas actividades públicas (espectáculos, encontros, filmes, programas de televisão, peças de teatro) e privadas (êxitos, amores, viagens, casas). Mais tarde, com os canais comerciais de televisão, nasceram programas ligeiros de promoção e acompanhamento das estrelas. Marshall (2006: 2) considera que as estrelas pertencem à economia dos media, os quais buscam novos elementos que interpelam as audiências dispersas pela concorrência de meios e plataformas. Existe um círculo vicioso: as estrelas precisam dos media para manter a fama, chegando ao ponto de revelar escândalos; os media precisam das estrelas para manter ou ganhar audiências" (Rogério Santos, do editorial do volume 12 da revista Comunicação & Cultura dedicada ao tema "Fãs e celebridades").
Ao final da tarde de hoje, foi apresentado o livro coordenado por Eduardo Cintra Torres e José Pedro Zúquete, A vida como um filme. Fama e celebridade no século XXI, da editora Texto. O apresentador do livro foi o professor Marcelo Rebelo de Sousa, figura bem conhecida da televisão portuguesa pelo seu comentário político. Ler o texto completo em http://industrias-culturais.hypotheses.org/18678.
Ao final da tarde de hoje, foi apresentado o livro coordenado por Eduardo Cintra Torres e José Pedro Zúquete, A vida como um filme. Fama e celebridade no século XXI, da editora Texto. O apresentador do livro foi o professor Marcelo Rebelo de Sousa, figura bem conhecida da televisão portuguesa pelo seu comentário político. Ler o texto completo em http://industrias-culturais.hypotheses.org/18678.
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