Sexta-feira, 9 de Março de 2012
"A mediatização das estrelas - de teatro, cinema, rádio, música - intensificou-se durante a primeira metade do século XX, vindo a alargar-se depois ao desporto e à televisão. Retratadas como heróis contemporâneos, as estrelas servem de modelos aos seguidores. As revistas passaram a divulgar as suas vidas ao publicitar as suas actividades públicas (espectáculos, encontros, filmes, programas de televisão, peças de teatro) e privadas (êxitos, amores, viagens, casas). Mais tarde, com os canais comerciais de televisão, nasceram programas ligeiros de promoção e acompanhamento das estrelas. Marshall (2006: 2) considera que as estrelas pertencem à economia dos media, os quais buscam novos elementos que interpelam as audiências dispersas pela concorrência de meios e plataformas. Existe um círculo vicioso: as estrelas precisam dos media para manter a fama, chegando ao ponto de revelar escândalos; os media precisam das estrelas para manter ou ganhar audiências" (Rogério Santos, do editorial do volume 12 da revista
Comunicação & Cultura dedicada ao tema "Fãs e celebridades").
O volume agora lançado tem textos de Néstor García Canclini (
Frida e a industrialização da cultura), Lígia Lana (
O reconhecimento amoroso dos fãs: compreendendo as relações entre personagens da mídia e indivíduos comuns), Ana Jorge (
Young audiences and fans in Portugal), Felisbela Lopes (
As novas celebridades dos plateaux informativos: o primado da opinião de uma elite de jornalistas), Miguel Alarcão (
Diana, "deusa" caçada: revendo The Queen (2006)), Patricia Coralis (
"Um rosto tão conhecido quanto o nosso próprio": a construção da imagem pública e da idolatria a Madonna), Sheron Neves (
Don Draper, avatares e twitterainment: o comportamento dos fãs de TV na era transmidiática), Michael Schudson (
As notícias como um género difuso: a transformação do jornalismo na contemporaneidade) e Ana Cachola (
Escrever imagens em nome da guerra em Nostalgia de Maria Lusitano: quando a colónia mostra a metrópole). O número traz ainda duas entrevistas, a Jordi Gracia (por Inês Vieira) e a Gianpietro Mazzoleni (por Gaspare Trapani), recensões e montra de livros.
A revista
Comunicação & Cultura pertence ao Centro de Estudos de Comunicação e Cultura (Faculdade de Ciências Humanas, Universidade Católica Portuguesa).
"A mediatização das estrelas - de teatro, cinema, rádio, música - intensificou-se durante a primeira metade do século XX, vindo a alargar-se depois ao desporto e à televisão. Retratadas como heróis contemporâneos, as estrelas servem de modelos aos seguidores. As revistas passaram a divulgar as suas vidas ao publicitar as suas actividades públicas (espectáculos, encontros, filmes, programas de televisão, peças de teatro) e privadas (êxitos, amores, viagens, casas). Mais tarde, com os canais comerciais de televisão, nasceram programas ligeiros de promoção e acompanhamento das estrelas. Marshall (2006: 2) considera que as estrelas pertencem à economia dos media, os quais buscam novos elementos que interpelam as audiências dispersas pela concorrência de meios e plataformas. Existe um círculo vicioso: as estrelas precisam dos media para manter a fama, chegando ao ponto de revelar escândalos; os media precisam das estrelas para manter ou ganhar audiências" (Rogério Santos, do editorial do volume 12 da revista
Comunicação & Cultura dedicada ao tema "Fãs e celebridades").
O volume agora lançado tem textos de Néstor García Canclini (
Frida e a industrialização da cultura), Lígia Lana (
O reconhecimento amoroso dos fãs: compreendendo as relações entre personagens da mídia e indivíduos comuns), Ana Jorge (
Young audiences and fans in Portugal), Felisbela Lopes (
As novas celebridades dos plateaux informativos: o primado da opinião de uma elite de jornalistas), Miguel Alarcão (
Diana, "deusa" caçada: revendo The Queen (2006)), Patricia Coralis (
"Um rosto tão conhecido quanto o nosso próprio": a construção da imagem pública e da idolatria a Madonna), Sheron Neves (
Don Draper, avatares e twitterainment: o comportamento dos fãs de TV na era transmidiática), Michael Schudson (
As notícias como um género difuso: a transformação do jornalismo na contemporaneidade) e Ana Cachola (
Escrever imagens em nome da guerra em Nostalgia de Maria Lusitano: quando a colónia mostra a metrópole). O número traz ainda duas entrevistas, a Jordi Gracia (por Inês Vieira) e a Gianpietro Mazzoleni (por Gaspare Trapani), recensões e montra de livros.
A revista
Comunicação & Cultura pertence ao Centro de Estudos de Comunicação e Cultura (Faculdade de Ciências Humanas, Universidade Católica Portuguesa).
"A mediatização das estrelas - de teatro, cinema, rádio, música - intensificou-se durante a primeira metade do século XX, vindo a alargar-se depois ao desporto e à televisão. Retratadas como heróis contemporâneos, as estrelas servem de modelos aos seguidores. As revistas passaram a divulgar as suas vidas ao publicitar as suas actividades públicas (espectáculos, encontros, filmes, programas de televisão, peças de teatro) e privadas (êxitos, amores, viagens, casas). Mais tarde, com os canais comerciais de televisão, nasceram programas ligeiros de promoção e acompanhamento das estrelas. Marshall (2006: 2) considera que as estrelas pertencem à economia dos media, os quais buscam novos elementos que interpelam as audiências dispersas pela concorrência de meios e plataformas. Existe um círculo vicioso: as estrelas precisam dos media para manter a fama, chegando ao ponto de revelar escândalos; os media precisam das estrelas para manter ou ganhar audiências" (Rogério Santos, do editorial do volume 12 da revista
Comunicação & Cultura dedicada ao tema "Fãs e celebridades").
O volume agora lançado tem textos de Néstor García Canclini (
Frida e a industrialização da cultura), Lígia Lana (
O reconhecimento amoroso dos fãs: compreendendo as relações entre personagens da mídia e indivíduos comuns), Ana Jorge (
Young audiences and fans in Portugal), Felisbela Lopes (
As novas celebridades dos plateaux informativos: o primado da opinião de uma elite de jornalistas), Miguel Alarcão (
Diana, "deusa" caçada: revendo The Queen (2006)), Patricia Coralis (
"Um rosto tão conhecido quanto o nosso próprio": a construção da imagem pública e da idolatria a Madonna), Sheron Neves (
Don Draper, avatares e twitterainment: o comportamento dos fãs de TV na era transmidiática), Michael Schudson (
As notícias como um género difuso: a transformação do jornalismo na contemporaneidade) e Ana Cachola (
Escrever imagens em nome da guerra em Nostalgia de Maria Lusitano: quando a colónia mostra a metrópole). O número traz ainda duas entrevistas, a Jordi Gracia (por Inês Vieira) e a Gianpietro Mazzoleni (por Gaspare Trapani), recensões e montra de livros.
A revista
Comunicação & Cultura pertence ao Centro de Estudos de Comunicação e Cultura (Faculdade de Ciências Humanas, Universidade Católica Portuguesa).
"A mediatização das estrelas - de teatro, cinema, rádio, música - intensificou-se durante a primeira metade do século XX, vindo a alargar-se depois ao desporto e à televisão. Retratadas como heróis contemporâneos, as estrelas servem de modelos aos seguidores. As revistas passaram a divulgar as suas vidas ao publicitar as suas actividades públicas (espectáculos, encontros, filmes, programas de televisão, peças de teatro) e privadas (êxitos, amores, viagens, casas). Mais tarde, com os canais comerciais de televisão, nasceram programas ligeiros de promoção e acompanhamento das estrelas. Marshall (2006: 2) considera que as estrelas pertencem à economia dos media, os quais buscam novos elementos que interpelam as audiências dispersas pela concorrência de meios e plataformas. Existe um círculo vicioso: as estrelas precisam dos media para manter a fama, chegando ao ponto de revelar escândalos; os media precisam das estrelas para manter ou ganhar audiências" (Rogério Santos, do editorial do volume 12 da revista
Comunicação & Cultura dedicada ao tema "Fãs e celebridades").
O volume agora lançado tem textos de Néstor García Canclini (
Frida e a industrialização da cultura), Lígia Lana (
O reconhecimento amoroso dos fãs: compreendendo as relações entre personagens da mídia e indivíduos comuns), Ana Jorge (
Young audiences and fans in Portugal), Felisbela Lopes (
As novas celebridades dos plateaux informativos: o primado da opinião de uma elite de jornalistas), Miguel Alarcão (
Diana, "deusa" caçada: revendo The Queen (2006)), Patricia Coralis (
"Um rosto tão conhecido quanto o nosso próprio": a construção da imagem pública e da idolatria a Madonna), Sheron Neves (
Don Draper, avatares e twitterainment: o comportamento dos fãs de TV na era transmidiática), Michael Schudson (
As notícias como um género difuso: a transformação do jornalismo na contemporaneidade) e Ana Cachola (
Escrever imagens em nome da guerra em Nostalgia de Maria Lusitano: quando a colónia mostra a metrópole). O número traz ainda duas entrevistas, a Jordi Gracia (por Inês Vieira) e a Gianpietro Mazzoleni (por Gaspare Trapani), recensões e montra de livros.
A revista
Comunicação & Cultura pertence ao Centro de Estudos de Comunicação e Cultura (Faculdade de Ciências Humanas, Universidade Católica Portuguesa).
Quinta-feira, 3 de Novembro de 2011
Ao final da tarde de hoje, foi apresentado o livro coordenado por Eduardo Cintra Torres e José Pedro Zúquete,
A vida como um filme. Fama e celebridade no século XXI, da editora Texto. O apresentador do livro foi o professor Marcelo Rebelo de Sousa, figura bem conhecida da televisão portuguesa pelo seu comentário político. Ler o texto completo em
http://industrias-culturais.hypotheses.org/18678.
Ao final da tarde de hoje, foi apresentado o livro coordenado por Eduardo Cintra Torres e José Pedro Zúquete,
A vida como um filme. Fama e celebridade no século XXI, da editora Texto. O apresentador do livro foi o professor Marcelo Rebelo de Sousa, figura bem conhecida da televisão portuguesa pelo seu comentário político. Ler o texto completo em
http://industrias-culturais.hypotheses.org/18678.
Ao final da tarde de hoje, foi apresentado o livro coordenado por Eduardo Cintra Torres e José Pedro Zúquete,
A vida como um filme. Fama e celebridade no século XXI, da editora Texto. O apresentador do livro foi o professor Marcelo Rebelo de Sousa, figura bem conhecida da televisão portuguesa pelo seu comentário político. Ler o texto completo em
http://industrias-culturais.hypotheses.org/18678.
Ao final da tarde de hoje, foi apresentado o livro coordenado por Eduardo Cintra Torres e José Pedro Zúquete,
A vida como um filme. Fama e celebridade no século XXI, da editora Texto. O apresentador do livro foi o professor Marcelo Rebelo de Sousa, figura bem conhecida da televisão portuguesa pelo seu comentário político. Ler o texto completo em
http://industrias-culturais.hypotheses.org/18678.
Segunda-feira, 31 de Outubro de 2011
Na próxima quinta-feira, dia 3, Eduardo Cintra Torres e José Pedro Zúquete lançam o livro A vida como um filme. Fama e celebridade no século XXI, na livraria Leya na Barata, à avenida de Roma, em Lisboa. Apresentação de Marcelo Rebelo de Sousa.
Na próxima quinta-feira, dia 3, Eduardo Cintra Torres e José Pedro Zúquete lançam o livro A vida como um filme. Fama e celebridade no século XXI, na livraria Leya na Barata, à avenida de Roma, em Lisboa. Apresentação de Marcelo Rebelo de Sousa.