Terça-feira, 21 de Junho de 2016

Museu da Manga (Quioto)

O Museu Internacional da Manga em Quioto reflete uma indústria cultural muito popular no Japão - a banda desenhada de tipo manga. Nas décadas mais recentes, a manga japonesa tornou-se conhecida e seguida em todo o mundo, com edições em diversas línguas. Isso permitiu até uma diversificação de estilos. Dois dos objetivos do museu são permitir uma melhor compreensão da cultura da manga e passar a importância desta cultura para a geração mais nova.

A biblioteca - sítio onde os visitantes podem ler os livros de manga em japonês - é um lugar central, com 50 mil livros. O museu tem uma coleção total de 300 mil itens, entre livros e outros materiais não expostos. No primeiro andar, mangas Shonen (para rapazes), no segundo andar, mangas para raparigas (Shojo) e, no terceiro andar, mangas para jovens ((Sheinen).

Mas também merece visita a sala dedicada à escola Tatsuike, construída em 1869 (período Meiji), cujas ajudas permitiram a frequência de alunos da região, e o espaço onde se exige cinema anime. No momento, encontra-se em exibição uma mostra do trabalho de Eguchi Hisashi (江口 寿史, 1956), autor marcante na história da manga, em especial em figuras femininas, com o título King of Pop.


 

publicado por industrias-culturais às 04:03
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Sábado, 14 de Maio de 2016

Festival Internacional de Banda Desenhada de Beja


O Festival Internacional de Banda Desenhada de Beja realiza-se entre 27 de maio e 12 de junho de 2016, já na sua 12ª edição, dentro do centro histórico da cidade. A inauguração decorre no Pax Julia – Teatro Municipal, o núcleo principal da festa da BD, onde estarão parte das exposições e da programação paralela. Para saber mais: https://www.facebook.com/festivalbdbeja [informação da entidade organizadora].
publicado por industrias-culturais às 22:03
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Quarta-feira, 17 de Fevereiro de 2016

Colóquio sobre os 80 anos da revista O Mosquito

Foi hoje ao final do dia, na Biblioteca Nacional. Nele, intervieram João Manuel Mimoso, António Martinó Coutinho, Carlos Gonçalves e José Ruy (nos vídeos, parcelas das intervenções do primeiro e último dos oradores).
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Domingo, 9 de Novembro de 2014

AmadoraBD - 25 anos


O Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora foi criado em Novembro de 1990. na 25ª edição, a autora em destaque seria Joana Afonso, responsável pelo desenho d’O Baile, premiado como melhor álbum no prémio nacional de BD da Amadora em 2013.

Núcleos: 1) os grandes mercados: EUA e Japão, 2) a BD para além da BD: biografia, graphic novel, não-ficção, 3) novos suportes: BD no ecrã, 4) regresso às origens: tinta no papel, 5) editar e distribuir ao alcance de todos, 6) trabalho colectivo: a internet quebrando fronteiras, 7) o colosso franco-belga, 8) BD no Cinema. Comissariado por Sara Figueiredo Costa e Luís Salvado, retiro do texto deles no catálogo:

"Ao lado de modelos de produção e distribuição de banda desenhada com algumas décadas de consolidação, como os grandes mercados dos comics nos Estados Unidos da América, da mangá no Japão, ou do mercado franco-belga, outros modos de trabalhar foram ganhando espaço. A democratização dos modos de produção e impressão de livros e revistas preconizada pela impressão digital, pela vulgarização das ferramentas de paginação e pelos serviços de print-on-demand permitiu que mais gente acedesse ao trabalho de edição, sem necessidade de uma grande estrutura a apoiar o seu trabalho. Por outro lado, a enorme expansão da internet, quer como plataforma de divulgação, discussão e venda, quer como ferramenta de comunicação que coloca gente em contacto em qualquer parte do mundo, permitiu uma liberdade de contactos cujos resultados estão à vista em trabalhos colectivos, parcerias e redes de divulgação que podem chegar a qualquer parte do mundo"(ver aqui catálogo e programa).





publicado por industrias-culturais às 18:30
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AmadoraBD - 25 anos


O Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora foi criado em Novembro de 1990. na 25ª edição, a autora em destaque seria Joana Afonso, responsável pelo desenho d’O Baile, premiado como melhor álbum no prémio nacional de BD da Amadora em 2013.

Núcleos: 1) os grandes mercados: EUA e Japão, 2) a BD para além da BD: biografia, graphic novel, não-ficção, 3) novos suportes: BD no ecrã, 4) regresso às origens: tinta no papel, 5) editar e distribuir ao alcance de todos, 6) trabalho colectivo: a internet quebrando fronteiras, 7) o colosso franco-belga, 8) BD no Cinema. Comissariado por Sara Figueiredo Costa e Luís Salvado, retiro do texto deles no catálogo:

"Ao lado de modelos de produção e distribuição de banda desenhada com algumas décadas de consolidação, como os grandes mercados dos comics nos Estados Unidos da América, da mangá no Japão, ou do mercado franco-belga, outros modos de trabalhar foram ganhando espaço. A democratização dos modos de produção e impressão de livros e revistas preconizada pela impressão digital, pela vulgarização das ferramentas de paginação e pelos serviços de print-on-demand permitiu que mais gente acedesse ao trabalho de edição, sem necessidade de uma grande estrutura a apoiar o seu trabalho. Por outro lado, a enorme expansão da internet, quer como plataforma de divulgação, discussão e venda, quer como ferramenta de comunicação que coloca gente em contacto em qualquer parte do mundo, permitiu uma liberdade de contactos cujos resultados estão à vista em trabalhos colectivos, parcerias e redes de divulgação que podem chegar a qualquer parte do mundo"(ver aqui catálogo e programa).





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Sábado, 22 de Outubro de 2011

Grafitti da Brandoa

Há um grande realismo nas imagens dos grafitos da Brandoa, ali às portas de Lisboa. Cenas da vida do quotidiano (o casal num processo de afastamento, o polícia à procura dos bandidos, a cena da beleza e da necrofilia), cores vivas, animais com um grande antropomorfismo, com atitudes tiradas dos humanos (o dragão, os tigres), imagens da banda desenhada, a homenagear o festival que se realiza ali perto, como se fosse uma enorme banda desenhada para ler enquanto se viaja de automóvel e contorna a rotunda.


publicado por industrias-culturais às 20:04
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Grafitti da Brandoa

Há um grande realismo nas imagens dos grafitos da Brandoa, ali às portas de Lisboa. Cenas da vida do quotidiano (o casal num processo de afastamento, o polícia à procura dos bandidos, a cena da beleza e da necrofilia), cores vivas, animais com um grande antropomorfismo, com atitudes tiradas dos humanos (o dragão, os tigres), imagens da banda desenhada, a homenagear o festival que se realiza ali perto, como se fosse uma enorme banda desenhada para ler enquanto se viaja de automóvel e contorna a rotunda.


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Grafitti da Brandoa

Há um grande realismo nas imagens dos grafitos da Brandoa, ali às portas de Lisboa. Cenas da vida do quotidiano (o casal num processo de afastamento, o polícia à procura dos bandidos, a cena da beleza e da necrofilia), cores vivas, animais com um grande antropomorfismo, com atitudes tiradas dos humanos (o dragão, os tigres), imagens da banda desenhada, a homenagear o festival que se realiza ali perto, como se fosse uma enorme banda desenhada para ler enquanto se viaja de automóvel e contorna a rotunda.


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Grafitti da Brandoa

Há um grande realismo nas imagens dos grafitos da Brandoa, ali às portas de Lisboa. Cenas da vida do quotidiano (o casal num processo de afastamento, o polícia à procura dos bandidos, a cena da beleza e da necrofilia), cores vivas, animais com um grande antropomorfismo, com atitudes tiradas dos humanos (o dragão, os tigres), imagens da banda desenhada, a homenagear o festival que se realiza ali perto, como se fosse uma enorme banda desenhada para ler enquanto se viaja de automóvel e contorna a rotunda.


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BANDA DESENHADA DA AMADORA

O 22º Festival Internacional de Banda Desenhada 2011 da Amadora decorre sob o signo do humor e do centenário da fundação da Sociedade dos Humoristas Portugueses, cujo manifesto data de Junho de 1911, publicado no jornal Sátira. Conforme diz Osvaldo de Sousa no catálogo do Festival, o manifesto considerava que a "caricatura não serve só para desmandibular as multidões num riso animal. Tem uma grave responsabilidade perante a história, qual seja a concepção dos costumes". Em torno da Sociedade, movimentaram-se humoristas como Christiano Cruz, Almada Negreiros, Stuart Carvalhais, Jorge Barradas e Hipolito Collomb. O único projecto concretizado da Sociedade dos Humoristas Portugueses foi a produção de duas exposições em 1912 e 1913.


Ler o texto completo em http://industrias-culturais.hypotheses.org/18380.
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