Segunda-feira, 4 de Maio de 2015
O livro organizado por José Ricardo Carvalheiro,
As Caixas Mudaram o Mundo? Usos Femininos dos Media no Estado Novo, resulta da investigação inserida num projecto da Universidade da Beira Interior financiado pela FCT. Objectivo: saber os consumos dos media e a sua recepção pelo género feminino a partir da década de 1940, ou, como o livro diz mais acertadamente: "trabalhar com memórias acerca da recepção mediática na ditadura" (p. 10).
O meu ponto de descoberta foi o texto do organizador do livro "História oral, memória e recepção mediática". Nele, o autor procura "reconstituir e compreender o passado" (p. 45), o que o leva a captar as práticas e os contextos de uso dos media e os compreender na dimensão diacrónica (histórica). No texto, também se fala de memória e identidade, biografias e apreensão da recepção no passado e da interpretação dos textos às práticas significativas. Como corpo de observação empírica, a equipa de investigação conduziu 57 entrevistas a mulheres nascidas antes da Segunda Guerra Mundial e o início das emissões de televisão (1939-1957) em associações na Covilhã e em Coimbra em núcleos fabris e de serviços das duas cidades (p. 134). A partir das entrevistas, a equipa procurou reconstituir histórias de vida. Aqui, reside a riqueza da investigação agora publicada e que, além de José Ricardo Carvalheiro, inclui os nomes de João Carlos Correia, Maria João Silveirinha, Sara Portovedo, Diana Tomás e Catarina Valdigem.
Um dos outros capítulos que gostei de ler foi o dedicado às narrativas de vida de quatro lisboetas sobre a recepção da rádio, igualmente escrito pelo organizador do volume. Carvalheiro destaca as estruturas de relevância e as práticas criativas de recepção (p. 160). O livro insere-se na colecção "Comunicação, História e Memória", da MinervaCoimbra, dirigida por Isabel Vargues. Da colecção, já fiz aqui comentários do livro de Carolina Ferreira
Os Media na Guerra Colonial.
Leitura: José Ricardo Carvalheiro (2014).
As Caixas Mudaram o Mundo? Usos Femininos dos Media no Estado Novo. Coimbra: MinervaCoimbra, 284 páginas, 21 euros
Quinta-feira, 12 de Julho de 2012
Hoje, ao fim da tarde, ouvi na rádio que a RTP, pela voz do seu presidente, Guilherme Costa, considera ter a auditoria ao sistema de medição de audiências da GfK provado que os resultados não são credíveis. Guilherme Costa mostrou preocupação com a próxima privatização de um canal.
Hoje, ao fim da tarde, ouvi na rádio que a RTP, pela voz do seu presidente, Guilherme Costa, considera ter a auditoria ao sistema de medição de audiências da GfK provado que os resultados não são credíveis. Guilherme Costa mostrou preocupação com a próxima privatização de um canal.
Hoje, ao fim da tarde, ouvi na rádio que a RTP, pela voz do seu presidente, Guilherme Costa, considera ter a auditoria ao sistema de medição de audiências da GfK provado que os resultados não são credíveis. Guilherme Costa mostrou preocupação com a próxima privatização de um canal.
Hoje, ao fim da tarde, ouvi na rádio que a RTP, pela voz do seu presidente, Guilherme Costa, considera ter a auditoria ao sistema de medição de audiências da GfK provado que os resultados não são credíveis. Guilherme Costa mostrou preocupação com a próxima privatização de um canal.
Terça-feira, 19 de Junho de 2012
Da
newsletter Briefing de hoje, retiro a seguinte informação sobre a auditoria ao sistema de medição de audiências da CAEM: "O relatório preliminar da auditoria efetuada pela consultora PwC ao sistema de audimetria da CAEM não assinala questões que possam pôr em causa o contrato celebrado com a GfK". O relatório fez uma análise exaustiva dos aspetos relativos ao sistema de audimetria mas não produz uma conclusão definitiva.
A
newsletter da
Briefing continua assim:"A consultora PwC enuncia um vasto conjunto de questões, desde o
establishment survey, ponto de partida para a criação da amostra de telespetadores, até às condições de segurança das instalações onde os dados são guardados. O relatório preliminar valida ainda os aspetos metodológicos relacionados com a instalação do painel e analisa a infraestrutura técnica do sistema, nomeadamente testando o limiar da perda de som e da falta de
matching, aspetos suscitados publicamente nas primeiras semanas de funcionamento do novo sistema. É ainda referenciada a existência de indicadores de audiência de canais que não estão disponíveis
free to air em
boxes instaladas em lares que declararam não deter TV por subscrição. Os técnicos da PwC fizeram ainda um levantamento de riscos relacionados com a segurança do sistema. O relatório preliminar, sendo muito exaustivo na identificação das questões relacionadas com a prestação de serviços da GfK e, inclusivamente, com as convenções definidas no seio da CAEM, omite, no entanto, qualquer referência à eventualidade de os procedimentos adotados poderem pôr em causa a fiabilidade do sistema de audimetria. A apresentação foi feita na segunda-feira à CAEM, a entidade autorreguladora que agrupa as televisões, as agências de meios e os anunciantes".
Esperam-se comentários oficiais a este relatório.
Da
newsletter Briefing de hoje, retiro a seguinte informação sobre a auditoria ao sistema de medição de audiências da CAEM: "O relatório preliminar da auditoria efetuada pela consultora PwC ao sistema de audimetria da CAEM não assinala questões que possam pôr em causa o contrato celebrado com a GfK". O relatório fez uma análise exaustiva dos aspetos relativos ao sistema de audimetria mas não produz uma conclusão definitiva.
A
newsletter da
Briefing continua assim: "A consultora PwC enuncia um vasto conjunto de questões, desde o
establishment survey, ponto de partida para a criação da amostra de telespetadores, até às condições de segurança das instalações onde os dados são guardados. O relatório preliminar valida ainda os aspetos metodológicos relacionados com a instalação do painel e analisa a infraestrutura técnica do sistema, nomeadamente testando o limiar da perda de som e da falta de
matching, aspetos suscitados publicamente nas primeiras semanas de funcionamento do novo sistema. É ainda referenciada a existência de indicadores de audiência de canais que não estão disponíveis
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boxes instaladas em lares que declararam não deter TV por subscrição. Os técnicos da PwC fizeram ainda um levantamento de riscos relacionados com a segurança do sistema. O relatório preliminar, sendo muito exaustivo na identificação das questões relacionadas com a prestação de serviços da GfK e, inclusivamente, com as convenções definidas no seio da CAEM, omite, no entanto, qualquer referência à eventualidade de os procedimentos adotados poderem pôr em causa a fiabilidade do sistema de audimetria. A apresentação foi feita na segunda-feira à CAEM, a entidade autorreguladora que agrupa as televisões, as agências de meios e os anunciantes".
Esperam-se comentários oficiais a este relatório.
Da
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Briefing continua assim: "A consultora PwC enuncia um vasto conjunto de questões, desde o
establishment survey, ponto de partida para a criação da amostra de telespetadores, até às condições de segurança das instalações onde os dados são guardados. O relatório preliminar valida ainda os aspetos metodológicos relacionados com a instalação do painel e analisa a infraestrutura técnica do sistema, nomeadamente testando o limiar da perda de som e da falta de
matching, aspetos suscitados publicamente nas primeiras semanas de funcionamento do novo sistema. É ainda referenciada a existência de indicadores de audiência de canais que não estão disponíveis
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Esperam-se comentários oficiais a este relatório.
Da
newsletter Briefing de hoje, retiro a seguinte informação sobre a auditoria ao sistema de medição de audiências da CAEM: "O relatório preliminar da auditoria efetuada pela consultora PwC ao sistema de audimetria da CAEM não assinala questões que possam pôr em causa o contrato celebrado com a GfK". O relatório fez uma análise exaustiva dos aspetos relativos ao sistema de audimetria mas não produz uma conclusão definitiva.
A
newsletter da
Briefing continua assim: "A consultora PwC enuncia um vasto conjunto de questões, desde o
establishment survey, ponto de partida para a criação da amostra de telespetadores, até às condições de segurança das instalações onde os dados são guardados. O relatório preliminar valida ainda os aspetos metodológicos relacionados com a instalação do painel e analisa a infraestrutura técnica do sistema, nomeadamente testando o limiar da perda de som e da falta de
matching, aspetos suscitados publicamente nas primeiras semanas de funcionamento do novo sistema. É ainda referenciada a existência de indicadores de audiência de canais que não estão disponíveis
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boxes instaladas em lares que declararam não deter TV por subscrição. Os técnicos da PwC fizeram ainda um levantamento de riscos relacionados com a segurança do sistema. O relatório preliminar, sendo muito exaustivo na identificação das questões relacionadas com a prestação de serviços da GfK e, inclusivamente, com as convenções definidas no seio da CAEM, omite, no entanto, qualquer referência à eventualidade de os procedimentos adotados poderem pôr em causa a fiabilidade do sistema de audimetria. A apresentação foi feita na segunda-feira à CAEM, a entidade autorreguladora que agrupa as televisões, as agências de meios e os anunciantes".
Esperam-se comentários oficiais a este relatório.
Terça-feira, 10 de Abril de 2012
Segundo a revista
Briefing de hoje, "a Kantar oferece-se para montar um novo sistema de medição das audiências da oferta de TV em Portugal, admitindo que o sistema atual da Marktest está aquém dos padrões de qualidade exigíveis devido ao «rápido progresso de terminação analógica», podendo prejudicar a própria reputação da empresa. Apesar desta constatação, um dos operadores de TV – a TVI – publicou, no início desta semana, um comunicado invocando os dados do sistema de audimetria Kantar Marktest para assinalar as performances de um seu novo programa. [...] a Kantar propõe-se criar um novo sistema de medição de audiências sob a condição de as operadoras de TV lhe garantirem «um contrato inicial de 2 anos». Neste momento, depois de concurso lançado no ano passado, as operadoras de TV já financiam o sistema da GFK. [...] A CAEM tem uma reunião marcada para quarta-feira e da mesma deverá resultar um compasso de espera até conclusão da auditoria pedida pelo operador público RTP, numa iniciativa que foi publicamente apoiada, na semana passada, pela TVI".