Segunda-feira, 26 de Janeiro de 2015
2015 vai ser um ano decisivo para a Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva (FRESS), que agrega o Museu de Artes Decorativas e a sua coleção, as escolas de formação e as oficinas de conservação e restauro (jornal Público, hoje). Sem apoio do Estado, a fundação perdeu em 2014 o seu único mecenas, o Banco Espírito Santo, aquele que lhe garantia a sustentabilidade.
A FRESS, agora presidida por Conceição Amaral, está em negociações com a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e a Câmara Municipal de Lisboa. O objetivo é tentar uma componente mais comercial, mais sustentável a longo prazo, segundo o conselho de curadores da Fundação, caso de vendas públicas de peças manufaturadas nas oficinas da fundação. Esta foi criada em 1953, quando Ricardo do Espírito Santo Silva, avô do banqueiro Ricardo Salgado, doou o Palácio Azurara (nas Portas do Sol) e parte da sua coleção privada de artes plásticas e decorativas ao Estado português.
Terça-feira, 7 de Janeiro de 2014
Tenho andado à procura do nome de um caricaturista que trabalhou na
Flama durante a década de 1950 e começos da década seguinte. Não encontrei pistas até aparecerem estes dois textos na revista em números seguidos (12 de Agosto e 9 de Setembro de 1966), assinados por Aniceto Carmona, um dos "novíssimos" artistas. Nestes aparecem duas gerações de caricaturistas ou desenhadores humoristas, a mais antiga e a mais nova. Todos aparecem nas fotografias de caneta sobre a prancheta assente numa mesa de trabalho, muitos ainda vestindo gravata e atentos ao seu trabalho. Figuras do tempo, personagens inventadas pelos caricaturistas e cenas de acontecimentos são os três tópicos que elenco a partir dos trabalhos expostos. Fico informado de condições de trabalho, remunerações e jornais ou revistas por onde se estende a actividade destes criativos. Por vezes, este trabalho é de tempos livres pois os artistas têm profissões distintas.
Mas continuo sem conhecer o nome do colaborador da publicação, pelo que tenho de investigar mais [subsídio para um melhor conhecimento da revista
Flama:
http://www.clubedejornalistas.pt/uploads/jj31/jj31_54.pdf].
Tenho andado à procura do nome de um caricaturista que trabalhou na
Flama durante a década de 1950 e começos da década seguinte. Não encontrei pistas até aparecerem estes dois textos na revista em números seguidos (12 de Agosto e 9 de Setembro de 1966), assinados por Aniceto Carmona, um dos "novíssimos" artistas. Nestes aparecem duas gerações de caricaturistas ou desenhadores humoristas, a mais antiga e a mais nova. Todos aparecem nas fotografias de caneta sobre a prancheta assente numa mesa de trabalho, muitos ainda vestindo gravata e atentos ao seu trabalho. Figuras do tempo, personagens inventadas pelos caricaturistas e cenas de acontecimentos são os três tópicos que elenco a partir dos trabalhos expostos. Fico informado de condições de trabalho, remunerações e jornais ou revistas por onde se estende a actividade destes criativos. Por vezes, este trabalho é de tempos livres pois os artistas têm profissões distintas.
Mas continuo sem conhecer o nome do colaborador da publicação, pelo que tenho de investigar mais [subsídio para um melhor conhecimento da revista
Flama:
http://www.clubedejornalistas.pt/uploads/jj31/jj31_54.pdf].
Tenho andado à procura do nome de um caricaturista que trabalhou na
Flama durante a década de 1950 e começos da década seguinte. Não encontrei pistas até aparecerem estes dois textos na revista em números seguidos (12 de Agosto e 9 de Setembro de 1966), assinados por Aniceto Carmona, um dos "novíssimos" artistas. Nestes aparecem duas gerações de caricaturistas ou desenhadores humoristas, a mais antiga e a mais nova. Todos aparecem nas fotografias de caneta sobre a prancheta assente numa mesa de trabalho, muitos ainda vestindo gravata e atentos ao seu trabalho. Figuras do tempo, personagens inventadas pelos caricaturistas e cenas de acontecimentos são os três tópicos que elenco a partir dos trabalhos expostos. Fico informado de condições de trabalho, remunerações e jornais ou revistas por onde se estende a actividade destes criativos. Por vezes, este trabalho é de tempos livres pois os artistas têm profissões distintas.
Mas continuo sem conhecer o nome do colaborador da publicação, pelo que tenho de investigar mais [subsídio para um melhor conhecimento da revista
Flama:
http://www.clubedejornalistas.pt/uploads/jj31/jj31_54.pdf].
Tenho andado à procura do nome de um caricaturista que trabalhou na
Flama durante a década de 1950 e começos da década seguinte. Não encontrei pistas até aparecerem estes dois textos na revista em números seguidos (12 de Agosto e 9 de Setembro de 1966), assinados por Aniceto Carmona, um dos "novíssimos" artistas. Nestes aparecem duas gerações de caricaturistas ou desenhadores humoristas, a mais antiga e a mais nova. Todos aparecem nas fotografias de caneta sobre a prancheta assente numa mesa de trabalho, muitos ainda vestindo gravata e atentos ao seu trabalho. Figuras do tempo, personagens inventadas pelos caricaturistas e cenas de acontecimentos são os três tópicos que elenco a partir dos trabalhos expostos. Fico informado de condições de trabalho, remunerações e jornais ou revistas por onde se estende a actividade destes criativos. Por vezes, este trabalho é de tempos livres pois os artistas têm profissões distintas.
Mas continuo sem conhecer o nome do colaborador da publicação, pelo que tenho de investigar mais [subsídio para um melhor conhecimento da revista
Flama:
http://www.clubedejornalistas.pt/uploads/jj31/jj31_54.pdf].
Segunda-feira, 22 de Abril de 2013
Na edição da última quinta-feira, o jornal Público (Tiago Bartolomeu Costa) fazia um retrato da lista (ainda provisória) de apoios públicos à criação artística para 2013. As verbas atingirão quase 23 milhões de euros para 113 projectos nas áreas de teatro, dança, música, artes plásticas, arquitectura, design e fotografia. O número de projectos divide-se do seguinte modo: teatro (54), música (26), dança (17), conjunto de arquitectura, artes plásticas, artes digitais, design e fotografia (10) e cruzamentos disciplinares (6). O valor é mais reduzido se comparado com o ano de 2012 (menos 7,2 milhões de euros).
Na edição da última quinta-feira, o jornal Público (Tiago Bartolomeu Costa) fazia um retrato da lista (ainda provisória) de apoios públicos à criação artística para 2013. As verbas atingirão quase 23 milhões de euros para 113 projectos nas áreas de teatro, dança, música, artes plásticas, arquitectura, design e fotografia. O número de projectos divide-se do seguinte modo: teatro (54), música (26), dança (17), conjunto de arquitectura, artes plásticas, artes digitais, design e fotografia (10) e cruzamentos disciplinares (6). O valor é mais reduzido se comparado com o ano de 2012 (menos 7,2 milhões de euros).
Na edição da última quinta-feira, o jornal Público (Tiago Bartolomeu Costa) fazia um retrato da lista (ainda provisória) de apoios públicos à criação artística para 2013. As verbas atingirão quase 23 milhões de euros para 113 projectos nas áreas de teatro, dança, música, artes plásticas, arquitectura, design e fotografia. O número de projectos divide-se do seguinte modo: teatro (54), música (26), dança (17), conjunto de arquitectura, artes plásticas, artes digitais, design e fotografia (10) e cruzamentos disciplinares (6). O valor é mais reduzido se comparado com o ano de 2012 (menos 7,2 milhões de euros).
Na edição da última quinta-feira, o jornal Público (Tiago Bartolomeu Costa) fazia um retrato da lista (ainda provisória) de apoios públicos à criação artística para 2013. As verbas atingirão quase 23 milhões de euros para 113 projectos nas áreas de teatro, dança, música, artes plásticas, arquitectura, design e fotografia. O número de projectos divide-se do seguinte modo: teatro (54), música (26), dança (17), conjunto de arquitectura, artes plásticas, artes digitais, design e fotografia (10) e cruzamentos disciplinares (6). O valor é mais reduzido se comparado com o ano de 2012 (menos 7,2 milhões de euros).
Sexta-feira, 13 de Abril de 2012
Eduardo Salavisa defines himself as a drawer of the daily. Throughout his life as professor, he has deployed the graphic diary as an educational tool for encouraging students to draw. He continues to share that pleasure and runs graphic diary training programs. He has published several books and his drawings are frequently found in Portuguese periodicals. Eduardo Salavisa is online at:
diário gráficodiário gráfico. A film by José Alfaro (Bicho-do-Mato).