Domingo, 11 de Setembro de 2011
Carol Foreman, em 2010, publicou
Glasgow shops. Past and present. Armazéns, lojas ligadas ou não à alimentação e centros comerciais fizeram parte do seu estudo. As lojas, diz a historiadora de Glasgow, começaram a ter a traça que conhecemos a partir do século XVIII, funcionando a loja no rés-do-chão e o resto da casa para habitação do proprietário. As principais zonas de comércio de lojas eram High Street, Gallwgate, Saltmarket, Trongate, Bridgegate e King Street. A primeira loja a ter iluminação a gás foi em 1818, com o merceeiro James Hamilton. Durante o século XIX, os comerciantes estenderam-se para a parte ocidental da cidade. A Argyle Street abriu em 1828, sendo ainda hoje parte central do movimento da cidade a par de Buchanan Street. Lentamente, formavam-se lojas com nomes que perdurariam, como Lipton (ainda hoje conhecida como marca de chá), Sarah Louise Bridal (roupas de casamento), Paterson (calçado, já não existente no Reino Unido mas na Europa) e Chisholm Hunter (ourivesaria e relojoaria).

Hoje, mantêm-se os edifícios sólidos mas o design exterior das lojas (e restaurantes) não é muito moderno, ficando a operacionalidade da montra e da sinaléctica.
Carol Foreman, em 2010, publicou
Glasgow shops. Past and present. Armazéns, lojas ligadas ou não à alimentação e centros comerciais fizeram parte do seu estudo. As lojas, diz a historiadora de Glasgow, começaram a ter a traça que conhecemos a partir do século XVIII, funcionando a loja no rés-do-chão e o resto da casa para habitação do proprietário. As principais zonas de comércio de lojas eram High Street, Gallwgate, Saltmarket, Trongate, Bridgegate e King Street. A primeira loja a ter iluminação a gás foi em 1818, com o merceeiro James Hamilton. Durante o século XIX, os comerciantes estenderam-se para a parte ocidental da cidade. A Argyle Street abriu em 1828, sendo ainda hoje parte central do movimento da cidade a par de Buchanan Street. Lentamente, formavam-se lojas com nomes que perdurariam, como Lipton (ainda hoje conhecida como marca de chá), Sarah Louise Bridal (roupas de casamento), Paterson (calçado, já não existente no Reino Unido mas na Europa) e Chisholm Hunter (ourivesaria e relojoaria).

Hoje, mantêm-se os edifícios sólidos mas o design exterior das lojas (e restaurantes) não é muito moderno, ficando a operacionalidade da montra e da sinaléctica.
Carol Foreman, em 2010, publicou
Glasgow shops. Past and present. Armazéns, lojas ligadas ou não à alimentação e centros comerciais fizeram parte do seu estudo. As lojas, diz a historiadora de Glasgow, começaram a ter a traça que conhecemos a partir do século XVIII, funcionando a loja no rés-do-chão e o resto da casa para habitação do proprietário. As principais zonas de comércio de lojas eram High Street, Gallwgate, Saltmarket, Trongate, Bridgegate e King Street. A primeira loja a ter iluminação a gás foi em 1818, com o merceeiro James Hamilton. Durante o século XIX, os comerciantes estenderam-se para a parte ocidental da cidade. A Argyle Street abriu em 1828, sendo ainda hoje parte central do movimento da cidade a par de Buchanan Street. Lentamente, formavam-se lojas com nomes que perdurariam, como Lipton (ainda hoje conhecida como marca de chá), Sarah Louise Bridal (roupas de casamento), Paterson (calçado, já não existente no Reino Unido mas na Europa) e Chisholm Hunter (ourivesaria e relojoaria).

Hoje, mantêm-se os edifícios sólidos mas o design exterior das lojas (e restaurantes) não é muito moderno, ficando a operacionalidade da montra e da sinaléctica.
Carol Foreman, em 2010, publicou
Glasgow shops. Past and present. Armazéns, lojas ligadas ou não à alimentação e centros comerciais fizeram parte do seu estudo. As lojas, diz a historiadora de Glasgow, começaram a ter a traça que conhecemos a partir do século XVIII, funcionando a loja no rés-do-chão e o resto da casa para habitação do proprietário. As principais zonas de comércio de lojas eram High Street, Gallwgate, Saltmarket, Trongate, Bridgegate e King Street. A primeira loja a ter iluminação a gás foi em 1818, com o merceeiro James Hamilton. Durante o século XIX, os comerciantes estenderam-se para a parte ocidental da cidade. A Argyle Street abriu em 1828, sendo ainda hoje parte central do movimento da cidade a par de Buchanan Street. Lentamente, formavam-se lojas com nomes que perdurariam, como Lipton (ainda hoje conhecida como marca de chá), Sarah Louise Bridal (roupas de casamento), Paterson (calçado, já não existente no Reino Unido mas na Europa) e Chisholm Hunter (ourivesaria e relojoaria).

Hoje, mantêm-se os edifícios sólidos mas o design exterior das lojas (e restaurantes) não é muito moderno, ficando a operacionalidade da montra e da sinaléctica.
Quinta-feira, 16 de Dezembro de 2010
"Em vésperas de Natal, os peões Beyblade, os monstros Gormiti, os bonecos Littlest Petshop, junto com os artigos marca Toy Story e Hello Kitty, estão no Top 5 de vendas da maior loja de brinquedos em Portugal" (Diário de Notícias).
"Em vésperas de Natal, os peões Beyblade, os monstros Gormiti, os bonecos Littlest Petshop, junto com os artigos marca Toy Story e Hello Kitty, estão no Top 5 de vendas da maior loja de brinquedos em Portugal" (Diário de Notícias).
"Em vésperas de Natal, os peões Beyblade, os monstros Gormiti, os bonecos Littlest Petshop, junto com os artigos marca Toy Story e Hello Kitty, estão no Top 5 de vendas da maior loja de brinquedos em Portugal" (Diário de Notícias).
"Em vésperas de Natal, os peões Beyblade, os monstros Gormiti, os bonecos Littlest Petshop, junto com os artigos marca Toy Story e Hello Kitty, estão no Top 5 de vendas da maior loja de brinquedos em Portugal" (Diário de Notícias).
"Em vésperas de Natal, os peões Beyblade, os monstros Gormiti, os bonecos Littlest Petshop, junto com os artigos marca Toy Story e Hello Kitty, estão no Top 5 de vendas da maior loja de brinquedos em Portugal" (Diário de Notícias).
"No terceiro trimestre deste ano foram vendidos em Portugal 251 mil smartphones, segundo o estudo IDC European Mobile Phone Tracker. O valor representa uma subida de 82% da venda deste tipo de terminais face a igual período do ano passado, tendo sido o segmento de telefones móveis que mais contribuiu para o crescimento do mercado, que globalmente aumentou 12%, para os 1,3 milhões de unidades, revela o estudo da IDC. Foram «os telefones com o sistema operativo Android os que mais cresceram no mercado face ao terceiro trimestre de 2009»” (Meios & Publicidade).