Sexta-feira, 8 de Fevereiro de 2008
Sérgio Gomes é paginador de um jornal de Coimbra e Pedro Almeida é professor de educação física. Um dia, este desafiou aquele, que dirigia um workshop sobre edição de vídeo no festival Caminhos do Cinema Português, em Coimbra, a criar uma associação - o Projecto Videolab.
A história vem no Jornal de Notícias de hoje e fala igualmente da mostra de vídeo na livraria-café Gato Vadio (Porto), a partir de amanhã (já falei desta mostra no dia 4), organizada pelos dois. Custo dos bilhetes de ingresso: 1 euro. Escreve o jornal: "O bastante, esperam, para pagar as viagens entre Coimbra e a Invicta".

No texto, assinado por Nelson Morais (e fotografia de Bruno T. Pires), ainda há tempo para percebermos que a associação já passou mais de 500 filmes em três anos, sem subsídios nem intuitos comerciais, tendo com muita frequência aceitação de realizadores com trabalhos que estiveram nos melhores festivais a aceitar passar os seus vídeos gratuitamente. Com a qualidade como grande critério do Projecto Videolab, este espaço da internet transformou-se rapidamente numa boa plataforma de experiências artísticas.
O tema da mostra é You talkin' to me?, a frase que Robert de Niro repete em frente ao espelho em Taxi Driver, pois na maioria dos vídeos (18) aparece alguém a olhar ou a falar directamente para o espectador.
Sérgio Gomes é paginador de um jornal de Coimbra e Pedro Almeida é professor de educação física. Um dia, este desafiou aquele, que dirigia um workshop sobre edição de vídeo no festival Caminhos do Cinema Português, em Coimbra, a criar uma associação - o Projecto Videolab.
A história vem no Jornal de Notícias de hoje e fala igualmente da mostra de vídeo na livraria-café Gato Vadio (Porto), a partir de amanhã (já falei desta mostra no dia 4), organizada pelos dois. Custo dos bilhetes de ingresso: 1 euro. Escreve o jornal: "O bastante, esperam, para pagar as viagens entre Coimbra e a Invicta".

No texto, assinado por Nelson Morais (e fotografia de Bruno T. Pires), ainda há tempo para percebermos que a associação já passou mais de 500 filmes em três anos, sem subsídios nem intuitos comerciais, tendo com muita frequência aceitação de realizadores com trabalhos que estiveram nos melhores festivais a aceitar passar os seus vídeos gratuitamente. Com a qualidade como grande critério do Projecto Videolab, este espaço da internet transformou-se rapidamente numa boa plataforma de experiências artísticas.
O tema da mostra é You talkin' to me?, a frase que Robert de Niro repete em frente ao espelho em Taxi Driver, pois na maioria dos vídeos (18) aparece alguém a olhar ou a falar directamente para o espectador.
Sérgio Gomes é paginador de um jornal de Coimbra e Pedro Almeida é professor de educação física. Um dia, este desafiou aquele, que dirigia um workshop sobre edição de vídeo no festival Caminhos do Cinema Português, em Coimbra, a criar uma associação - o Projecto Videolab.
A história vem no Jornal de Notícias de hoje e fala igualmente da mostra de vídeo na livraria-café Gato Vadio (Porto), a partir de amanhã (já falei desta mostra no dia 4), organizada pelos dois. Custo dos bilhetes de ingresso: 1 euro. Escreve o jornal: "O bastante, esperam, para pagar as viagens entre Coimbra e a Invicta".

No texto, assinado por Nelson Morais (e fotografia de Bruno T. Pires), ainda há tempo para percebermos que a associação já passou mais de 500 filmes em três anos, sem subsídios nem intuitos comerciais, tendo com muita frequência aceitação de realizadores com trabalhos que estiveram nos melhores festivais a aceitar passar os seus vídeos gratuitamente. Com a qualidade como grande critério do Projecto Videolab, este espaço da internet transformou-se rapidamente numa boa plataforma de experiências artísticas.
O tema da mostra é You talkin' to me?, a frase que Robert de Niro repete em frente ao espelho em Taxi Driver, pois na maioria dos vídeos (18) aparece alguém a olhar ou a falar directamente para o espectador.
Sérgio Gomes é paginador de um jornal de Coimbra e Pedro Almeida é professor de educação física. Um dia, este desafiou aquele, que dirigia um workshop sobre edição de vídeo no festival Caminhos do Cinema Português, em Coimbra, a criar uma associação - o Projecto Videolab.
A história vem no Jornal de Notícias de hoje e fala igualmente da mostra de vídeo na livraria-café Gato Vadio (Porto), a partir de amanhã (já falei desta mostra no dia 4), organizada pelos dois. Custo dos bilhetes de ingresso: 1 euro. Escreve o jornal: "O bastante, esperam, para pagar as viagens entre Coimbra e a Invicta".

No texto, assinado por Nelson Morais (e fotografia de Bruno T. Pires), ainda há tempo para percebermos que a associação já passou mais de 500 filmes em três anos, sem subsídios nem intuitos comerciais, tendo com muita frequência aceitação de realizadores com trabalhos que estiveram nos melhores festivais a aceitar passar os seus vídeos gratuitamente. Com a qualidade como grande critério do Projecto Videolab, este espaço da internet transformou-se rapidamente numa boa plataforma de experiências artísticas.
O tema da mostra é You talkin' to me?, a frase que Robert de Niro repete em frente ao espelho em Taxi Driver, pois na maioria dos vídeos (18) aparece alguém a olhar ou a falar directamente para o espectador.
Sérgio Gomes é paginador de um jornal de Coimbra e Pedro Almeida é professor de educação física. Um dia, este desafiou aquele, que dirigia um workshop sobre edição de vídeo no festival Caminhos do Cinema Português, em Coimbra, a criar uma associação - o Projecto Videolab.
A história vem no Jornal de Notícias de hoje e fala igualmente da mostra de vídeo na livraria-café Gato Vadio (Porto), a partir de amanhã (já falei desta mostra no dia 4), organizada pelos dois. Custo dos bilhetes de ingresso: 1 euro. Escreve o jornal: "O bastante, esperam, para pagar as viagens entre Coimbra e a Invicta".

No texto, assinado por Nelson Morais (e fotografia de Bruno T. Pires), ainda há tempo para percebermos que a associação já passou mais de 500 filmes em três anos, sem subsídios nem intuitos comerciais, tendo com muita frequência aceitação de realizadores com trabalhos que estiveram nos melhores festivais a aceitar passar os seus vídeos gratuitamente. Com a qualidade como grande critério do Projecto Videolab, este espaço da internet transformou-se rapidamente numa boa plataforma de experiências artísticas.
O tema da mostra é You talkin' to me?, a frase que Robert de Niro repete em frente ao espelho em Taxi Driver, pois na maioria dos vídeos (18) aparece alguém a olhar ou a falar directamente para o espectador.
Segunda-feira, 4 de Fevereiro de 2008

O Projecto Videolab vai dar início a um ciclo de apresentações multimedia na Livraria-Café "Gato Vadio" (Porto), a começar em 9 de Fevereiro.As iniciativas Videolab arrancaram em 2004 e pretendem responder a: o que caracteriza a linguagem do vídeo? Qual o espaço ideal para a sua apresentação? Há um espaço ideal?A programação é a seguinte: Loud and Clear de Dietmar Krumrey (3' excerto, EUA), The State of Things de Amelia Winger-Bearskin (9', EUA), Entitled As de Arzu Ozkal Telhan (3'31'', Turquia), Gay? de Jean Gabriel Périot (2', França), Packaged Goods de Leah Meyerhoff (1', EUA), Der Bewohner de o habitante (3'06'', Portugal), Ornamental de Anna Chiaretta Lavatelli (1'50'', EUA), Baby Marleena de Erica Eyres (4'30'', Escócia), Falling Down de Jan Hakon Erichsen (53'', Noruega), Mother look what they've done to me (a tribute to Amanda Lear) de Risk Hazekamp (5'20'', Holanda), Gender Bender Hallo de Alison Williams (5'17''’, África do Sul), Perfect de Johanna Lecklin (1', Finlândia), O Burro de Artur Varela (4', Portugal), Ah Pook is Here de Philip Hunt (6', Grã-bretanha/Alemanha), Fine, Thanks de Ruggero Mantovani (1'50'', Itália), Front de Johanna Reich (1'56'', Alemanha) e Slippy Bunny de Corrine Bot (5'40'', Holanda).

O Projecto Videolab vai dar início a um ciclo de apresentações multimedia na Livraria-Café "Gato Vadio" (Porto), a começar em 9 de Fevereiro.As iniciativas Videolab arrancaram em 2004 e pretendem responder a: o que caracteriza a linguagem do vídeo? Qual o espaço ideal para a sua apresentação? Há um espaço ideal?A programação é a seguinte: Loud and Clear de Dietmar Krumrey (3' excerto, EUA), The State of Things de Amelia Winger-Bearskin (9', EUA), Entitled As de Arzu Ozkal Telhan (3'31'', Turquia), Gay? de Jean Gabriel Périot (2', França), Packaged Goods de Leah Meyerhoff (1', EUA), Der Bewohner de o habitante (3'06'', Portugal), Ornamental de Anna Chiaretta Lavatelli (1'50'', EUA), Baby Marleena de Erica Eyres (4'30'', Escócia), Falling Down de Jan Hakon Erichsen (53'', Noruega), Mother look what they've done to me (a tribute to Amanda Lear) de Risk Hazekamp (5'20'', Holanda), Gender Bender Hallo de Alison Williams (5'17''’, África do Sul), Perfect de Johanna Lecklin (1', Finlândia), O Burro de Artur Varela (4', Portugal), Ah Pook is Here de Philip Hunt (6', Grã-bretanha/Alemanha), Fine, Thanks de Ruggero Mantovani (1'50'', Itália), Front de Johanna Reich (1'56'', Alemanha) e Slippy Bunny de Corrine Bot (5'40'', Holanda).

O Projecto Videolab vai dar início a um ciclo de apresentações multimedia na Livraria-Café "Gato Vadio" (Porto), a começar em 9 de Fevereiro.As iniciativas Videolab arrancaram em 2004 e pretendem responder a: o que caracteriza a linguagem do vídeo? Qual o espaço ideal para a sua apresentação? Há um espaço ideal?A programação é a seguinte: Loud and Clear de Dietmar Krumrey (3' excerto, EUA), The State of Things de Amelia Winger-Bearskin (9', EUA), Entitled As de Arzu Ozkal Telhan (3'31'', Turquia), Gay? de Jean Gabriel Périot (2', França), Packaged Goods de Leah Meyerhoff (1', EUA), Der Bewohner de o habitante (3'06'', Portugal), Ornamental de Anna Chiaretta Lavatelli (1'50'', EUA), Baby Marleena de Erica Eyres (4'30'', Escócia), Falling Down de Jan Hakon Erichsen (53'', Noruega), Mother look what they've done to me (a tribute to Amanda Lear) de Risk Hazekamp (5'20'', Holanda), Gender Bender Hallo de Alison Williams (5'17''’, África do Sul), Perfect de Johanna Lecklin (1', Finlândia), O Burro de Artur Varela (4', Portugal), Ah Pook is Here de Philip Hunt (6', Grã-bretanha/Alemanha), Fine, Thanks de Ruggero Mantovani (1'50'', Itália), Front de Johanna Reich (1'56'', Alemanha) e Slippy Bunny de Corrine Bot (5'40'', Holanda).

O Projecto Videolab vai dar início a um ciclo de apresentações multimedia na Livraria-Café "Gato Vadio" (Porto), a começar em 9 de Fevereiro.As iniciativas Videolab arrancaram em 2004 e pretendem responder a: o que caracteriza a linguagem do vídeo? Qual o espaço ideal para a sua apresentação? Há um espaço ideal?A programação é a seguinte: Loud and Clear de Dietmar Krumrey (3' excerto, EUA), The State of Things de Amelia Winger-Bearskin (9', EUA), Entitled As de Arzu Ozkal Telhan (3'31'', Turquia), Gay? de Jean Gabriel Périot (2', França), Packaged Goods de Leah Meyerhoff (1', EUA), Der Bewohner de o habitante (3'06'', Portugal), Ornamental de Anna Chiaretta Lavatelli (1'50'', EUA), Baby Marleena de Erica Eyres (4'30'', Escócia), Falling Down de Jan Hakon Erichsen (53'', Noruega), Mother look what they've done to me (a tribute to Amanda Lear) de Risk Hazekamp (5'20'', Holanda), Gender Bender Hallo de Alison Williams (5'17''’, África do Sul), Perfect de Johanna Lecklin (1', Finlândia), O Burro de Artur Varela (4', Portugal), Ah Pook is Here de Philip Hunt (6', Grã-bretanha/Alemanha), Fine, Thanks de Ruggero Mantovani (1'50'', Itália), Front de Johanna Reich (1'56'', Alemanha) e Slippy Bunny de Corrine Bot (5'40'', Holanda).

O Projecto Videolab vai dar início a um ciclo de apresentações multimedia na Livraria-Café "Gato Vadio" (Porto), a começar em 9 de Fevereiro.As iniciativas Videolab arrancaram em 2004 e pretendem responder a: o que caracteriza a linguagem do vídeo? Qual o espaço ideal para a sua apresentação? Há um espaço ideal?A programação é a seguinte: Loud and Clear de Dietmar Krumrey (3' excerto, EUA), The State of Things de Amelia Winger-Bearskin (9', EUA), Entitled As de Arzu Ozkal Telhan (3'31'', Turquia), Gay? de Jean Gabriel Périot (2', França), Packaged Goods de Leah Meyerhoff (1', EUA), Der Bewohner de o habitante (3'06'', Portugal), Ornamental de Anna Chiaretta Lavatelli (1'50'', EUA), Baby Marleena de Erica Eyres (4'30'', Escócia), Falling Down de Jan Hakon Erichsen (53'', Noruega), Mother look what they've done to me (a tribute to Amanda Lear) de Risk Hazekamp (5'20'', Holanda), Gender Bender Hallo de Alison Williams (5'17''’, África do Sul), Perfect de Johanna Lecklin (1', Finlândia), O Burro de Artur Varela (4', Portugal), Ah Pook is Here de Philip Hunt (6', Grã-bretanha/Alemanha), Fine, Thanks de Ruggero Mantovani (1'50'', Itália), Front de Johanna Reich (1'56'', Alemanha) e Slippy Bunny de Corrine Bot (5'40'', Holanda).