Sábado, 31 de Janeiro de 2015

Rádio Comercial

Depois da nacionalização do Rádio Clube Português, no final de 1975, com integração na RDP (estação pública), o nome dado às frequências e programas foi Comercial (1979, com João David Nunes à frente), nome mantido após a reprivatização na primeira metade da década de 1990 (1992). Então, como agora, a Rádio Comercial era uma das mais importantes estações de rádio no país.

Hoje, mais de 150 pessoas que passaram na estação reuniram-se em Alcochete. Eu fui observador, vendo as vedetas da rádio desde o tempo do Rádio Clube Português. Confraternizaram os presentes e evocaram-se os desaparecidos, como um vídeo final mostrou.
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Sexta-feira, 30 de Janeiro de 2015

Séries de televisão em número crescente

Segundo um estudo da FX Networks, o número de séries no mercado televisivo por cabo norte-americano quase aumentou oito vezes nos últimos 15 anos. Em 1999, havia 23 séries, em 2014 o número atingiu 180. Muitas das séries acabam por ser exportadas para fora do país (a partir do Diário de Notícias).
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Quinta-feira, 29 de Janeiro de 2015

Cultura pós-literária

Pós-Sociedade. A Sociedade Pós-Literária, Pós-Nacional, Pós-Democrática e Pós-Ocidentalé o mais recente livro de Fernando Ilharco (2014). Dividido em quatro partes e nove capítulos é um livro que reflecte a sociedade de hoje dentro de uma perspetiva antropológica e filosófica. Ele resulta de textos que o autor foi publicando ao longo de dez anos no jornal Público.Assim, a partir de uma estrutura fragmentária ou mosaicos de ideias, sem a grande narrativa da História como quadro central, pelo que destaca o pós, o professor de comunicação da Universidade Católica tem possibilidade de se expressar a partir de uma série larga de temas sobre a modernidade, a tecnologia, os consumos, os ecrãs e a sociedade, muitas vezes associados a acontecimentos mediáticos de grande importância na discussão da opinião pública.Como os textos são pequenos em dimensão, num dispositivo de conversa semanal, há uma retoma sistemática de alguns tópicos, esclarecendo, iluminando, olhando de outro viés, o que torna a leitura muito agradável e convidativa.

Autores de referência de Ilharco: McLuhan, Heidegger, Flusser, Baudrillard. Comenta-os, segue-os, mas também os critica. Mesmo quando acho que está distante na sua análise, o autor toma partido, sugere, encaminha, joga com as palavras e as ideias, desfazendo muitos dos lugares comuns ou ideias tomadas por certas. Com regularidade, ironiza. Desconstrói, mesmo não parecendo um pós-estruturalista (como o título do livro leva a pensar). A propósito de caricaturas de Maomé, que provocaram o escândalo e os graves acidentes recentes de Paris (com o jornal Charles Hebdo), o autor acha estranha a atitude, uma vez que um cartoon é apenas um meio de comunicação. Na sua leitura, a sociedade está numa cultura pós-escrita e literária e numa era de cultura semiótica, instantânea e visual do digital, contrária às emoções do texto e do cartaz. Depois, e é um assunto que persegue em todo o livro, o império (depois de Roma, o novo império é o país chamado Estados Unidos) tem os seus bárbaros dentro do seu perímetro. Dantes, o perigo vinha de fora dos muros; hoje, ele está dentro e nem todas as tecnologias de vigilância acabam com o medo do outro. Um terceiro tópico, de muita exigência por parte de Fernando Ilharco, é o da sociedade do espetáculo. Ele escreve que as massas em Berlim esperaram pela câmaras da televisão para começarem a destruir o muro da cidade (1989) - a encenação que corrobora o presente para olhar o futuro.

A propósito da televisão, o autor comenta que esta foi tomada pela gente comum. Escreve: "A vida é um tabloide. Os diretos, as entrevistas e as reportagens sobre o crime, o voyeurismo televisivo dos reality-shows e outros episódios do género faziam de todo o ano uma silly season" (p. 134). Da televisão, a partir das imagens de crianças entrevistadas a semana passada a propósito da cantora argentina Violeta, eu conclui algo ainda mais fractal: a televisão não é apenas da gente comum mas também das crianças. Infantilizou-se ela?

Leitura: Fernando Ilharco (2014). Pós-Sociedade. A Sociedade Pós-Literária, Pós-Nacional, Pós-Democrática e Pós-Ocidental. Lisboa: Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 421 p., 20 euros

Desde o começo deste mês, o professor Fernando Ilharco apresenta uma crónica diária na Antena 1, -de segunda a sexta-feira, às 14:20, sob o nome O Novo Normal, com "apresentação de uma história inspiradora e inovadora, narrada numa perspectiva pragmática e num quadro científico. Procurando inspirar e motivar os ouvintes, nomeadamente os profissionais activos e os estudantes, abordo episódios de determinação e vontade, de desempenhos extraordinários e de motivação, de liderança e trabalho em equipa, reflectindo-se sobre as lições que desses casos se podem retirar para a vida profissional e pessoal de cada um" (informação retirada do sítio da Universidade Católica).
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Quarta-feira, 28 de Janeiro de 2015

Obras de Pablo Serrano em Cascais

Trinta anos após a morte de Pablo Serrano, um dos mais notáveis escultores espanhóis contemporâneos, a Fundação D. Luís I (Cascais) apresenta Pablo Serrano – Obras em Papel: uma exposição construída com recurso a uma selecção de obras do acervo de José Luís Rueda, presidente da Fundação Gerardo Rueda, proprietário e director da galeria com o mesmo nome e do da filha do artista. O principal objectivo desta mostra é revelar a relação que o escultor mantinha com o desenho antes da materialização das suas obras. Curadoria da historiadora de arte Consuelo Císcar, ex-diretora do IVAM (Institut Valencià d'Art Modern). De 1 de Fevereiro a 29 de Março de 2015 no Centro Cultural de Cascais (informação da organização da exposição).


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Desenvolvimento de vídeojogos

O Europa Criativa, programa da União Europeia de apoio aos sectores cultural e criativo que congrega os anteriores programas MEDIA, MEDIA Mundus e CULTURA, publicou o convite para apresentação de propostas referente ao apoio ao desenvolvimento de videojogos (EACEA/06/2015). Como objectivos, o programa apoia videojogos com potencial de exploração e circulação transfronteiriça. Podem concorrer empresas de produção europeias que tenham produzido e distribuído comercialmente um videojogo elegível durante os dois anos civis precedentes à data da publicação do convite à apresentação de propostas, em que o conteúdo digital deve fornecer interactividade com uma substancial componente narrativa, entre outros elementos (ver melhor aqui). Co-financiamento: € 10.000,00 - € 50.000,00 para desenvolvimento de conceito (até ao momento em que um conceito de jogo é realizado); € 10.000,00 - € 150.000,00 para desenvolvimento de projecto (conceito possa ser claramente exposto como um protótipo reproduzível e jogável). Datas Limite de Candidatura: 26 de Março de 2015 às 11:00 (12:00 Bruxelas).
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Maria Carlota Álvares Guerra

"A Crónica [Feminina] não era propriamente sufragista – apesar das mulheres não terem então direito a voto em Portugal – e ainda menos feminista. Mas a revista pôs as mulheres a ler – o que já não foi pouco - nos transportes, nas salas de espera, nos intervalos do trabalho, no cabeleireiro. A Crónica Feminina cabia na malinha de mão e esse, associado ao preço (1$50), foi o primeiro segredo da revista, que chegou aos 150 mil exemplares semanais. Naquele tempo nem A Bola. O segundo foi o conteúdo de interesses de mulheres, ligado à vida, ao quotidiano. Na altura, as cabeças pensantes trataram com alguma arrogância a revista, que não tinha o glamour da Elle ou da Marie Claire, que se vendiam em Portugal nas edições francesas. Mas hoje até se lhe apropriam do título, ao que julgo sem sequer pedir licença" (do blogue de Diz que é uma espécie de democracia sobre Maria Carlota Álvares da Guerra, que foi chefe de redacção da popular revista da Agência Portuguesa de Revistas).

Retiro de entrevista dada por Maria Carlota Álvares da Guerra (1921-2002) a Luís Garlito (programa A Minha Amiga Rádio, em 21 de Março de 1993, Arquivo da RTP AHC 2685):

"Entretanto, resolvi fazer um programa na Rádio Renascença que se chamava A Hora da Mulher. Era um programa semanal. Convidei o meu amigo Joaquim Pedro para fazer o programa comigo. Tratava de tudo que se relacionava com a mulher. Naquele tempo, ainda se podia fazer coisas desse género sem ser muito ridículo. Agora não tenho pachorra para ler revistas femininas. Sou capaz de ler o Paris Match, uma Visão, com notícias mais válidas do que as modas. Depois de A Hora da Mulher, aconteceu-me uma coisa muito gira que foi os produtos de beleza tal tal da minha saudosa amiga Bertha Rosa Limpo, que tinha uns produtos de beleza, da altura de O Livro do Pantagruel, convidou-me para fazer um apontamento na 23ª Hora. Aí é que foi o grande boom. Eu fiz uma coisa muito bonita e ainda hoje penso que era muito bonita. Escrevia um apontamento, dirigia em cada noite uma crónica a uma mulher que eu tinha na cabeça, a uma senhora que estava em casa porque tinha torcido um pé e estava muito aborrecida porque não sabia o que havia de fazer à vida e eu falava com ela, uma senhora que tinha um filho em África onde andava aos tiros e que andava muito triste, como também estive em dada altura, uma senhora que não tinha emprego. Enfim, fiz um trabalho que ainda hoje acho que valeu a pena fazer. Há um livro que na Renascença, onde tive grandes amigos também, falei agora do senhor Álvaro Jorge. O senhor Mário Pimentel, da Rádio Renascença, que era o director comercial ou de programas, já não me lembro, era um homem de Braga, simpatiquíssimo, falava pelos cotovelos. Eu tremia quando tinha de tratar qualquer assunto com ele porque ia ter com ele lá abaixo ao escritório e já sabia que ficava lá duas horas porque ele falava e nunca mais se calava mas toda a gente gostava de falar com ele. Então, na Rádio Renascença, aceitaram fazer o livro com as minhas crónicas, que teve um êxito enorme. O livro tinha um nome um bocado kitsch. Vou explicar porquê. Eu adorei quando era rapariga nova e mesmo mulher, o Toi et Moi, de Paul Géraldy [1885-1983]. As pessoas chamem-me possidónia, se quiserem, que não hei de emagrecer por causa disso. Havia um poema nesse livro que me tocou particularmente, que era aquele em que ele pede à senhora dos seus amores que baixe um bocadinho o abat-jour porque era melhor e a hora em que os corações se falam, conversam. Que engraçado isto dos corações que conversam. Isto era giro para o título. Então, saiu-me Quando os Corações se Encontram. As pessoas julgavam que eram os corações dos namorados, mas eram os corações das pessoas umas com as outras, quando as pessoas não são propriamente os ogres que gostam de ser contactados, de se acarinhar umas às outras. Foi título de livro e da crónica na 23ª Hora. O Joaquim Pedro arranjou um indicativo musical que era um sonho, uma coisa do Mantovani, lindíssima, e ele fazia questão de anunciar o título do apontamento, da crónica. Aquilo foi para o ar, teve um grande êxito. Quando chegou ao fim do contrato, a Bertha Rosa Limpo quis recomeçar. Tive de fazer mais crónicas e tive muito gosto e felicidade. Tornou-se um bocado difícil porque o João Martins quis um apontamento para o programa dele, de manhã, que se chamou Passo a Passo, Dia a Dia, título giro, que eu e o João Martins cozinhámos. Tornava-se difícil fazer trinta crónicas mensais para a 23ª Hora mais trinta para o Passo a Passo, Dia a Dia. E depois veio o senhor Gilberto Cotta, do Talismã, que também quis umas crónicas. «Eu não posso fazer mais do que dia sim, dia não, porque fico sem graça nenhuma»".



[Crónica Feminina, de 11 de Abril de 1957 e 27 de Junho de 1957, respectivamente]
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Terça-feira, 27 de Janeiro de 2015

Pedro Portela defendeu hoje tese de doutoramento sobre rádio

O título da tese foi A Voz do Utilizador na Mediamorfose da Rádio: A Interactividade e os Consumos Radiofónicos do Início do Século XXI e o local a Universidade do Minho (Braga) [fotografia de Alberto Sá da Sala dos Actos do Instituto de Ciências Sociais, onde decorreu a prova]. Pedro Portela, cuja paixão pela rádio se torna evidente no texto da tese, trabalhou duas questões: 1) utilização da rádio pelos ouvintes, 2) oferta das ferramentas interactivas e usos e expectativas da audiência. Das principais conclusões da investigação, retiro as seguintes: 1) uso da rádio online equivalente ao da FM, com consumo de volta a casa (e não apenas dentro do automóvel), 2) fidelidade do ouvinte do online face às rádios aeriais, 3) relação nativos digitais e emigrantes (ou imigrantes) digitais, 4) passividade nas redes sociais (caso do Facebook). Depois deste trabalho, cuja parte empírica se enquadrou numa investigação em curso, o autor propõe novas investigações, nomeadamente em torno das concepções estéticas da rádio, análise das dinâmicas de transferência de FM para o online e propostas de novas formas de medição de audiências.

Das palavras que eu disse na prova, deixo aqui algumas ideias:

"Em primeiro lugar, manifesto a minha alegria por estar aqui no júri de uma muito boa tese de doutoramento. Depois, considero relevante evocar a memória da dissertação de mestrado do autor defendida aqui no final de 2006: Rádio na internet em Portugal – a abertura à participação num meio em mudança. Esse trabalho equacionou o meio rádio em mudança (após a introdução da internet) como perspectiva do exercício da cidadania. [...] Em Dezembro de 2006, notei um grande rigor científico. Ao levantamento preciso de conceitos e ao trabalho empírico notável, observei pessimismo nas conclusões. Volto agora a fazer eco desse rigor e do pessimismo (face à posição dominante de sublime tecnológico). Registo a irrepreensibilidade do trabalho em todas as fases do presente inquérito (montagem, recolha e análise de dados). [...] O primeiro ponto é a grande ideia da tese: substituição e deslocação dos media (pp. 245-246). Possivelmente, a substituição e deslocação dos media opera-se apenas a nível da tecnologia e não tanto do meio rádio. Aliás, o autor apresenta também a ideia de complementaridade (p. 254). Outra boa conclusão da tese é sobre os nativos digitais, que passam mais tempo em casa a ouvir rádio que os outros grupos etários (e de comportamentos)".

Na discussão da tese, falou-se de som e palavra, ouvir como contracultura, intimidade que a rádio traz, invisibilidade da rádio versus interioridade, proximidade, acumulação (o ouvinte de FM também ouve rádio online), paisagens sonoras. E de autores, como Arnheim e Lazarsfeld, Adorno e Brecht.

Parabéns, Pedro!

[as duas últimas imagens são retiradas do sítio do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho; no fundo: vídeo de fraca qualidade feito por mim]



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Segunda-feira, 26 de Janeiro de 2015

Estações ferroviárias

 
De modo diferente do exemplo do Entroncamento, a antiga estação do ramal de Cáceres e a envolvente ferroviária, preparam-se para ganhar uma segunda vida (http://webrails.tv/tv/wp-content/uploads/2015/01/WEBRAILS006_anaPatricio3.mp3). Com o final de Fevereiro, a estação de Castelo de Vide tem previsto já ter assumido o conceito Pensão Destino, e o imaginário que Ana Patrício idealizou para aquele espaço desafectado da rede ferroviária nacional. Estações, apeadeiros, casas de guarda de passagem de nível, ou edificado de apoio à via e obras passaram a estar disponíveis para fins particulares. O ramal de Cáceres encerrou em 2012. Ligava a estação de Torre das Vargens, na Linha do Leste, à estação fronteiriça de Marvão Beirã. Castelo de Vide e Vale do Peso, juntamente com Marvão-Beirã, são as três estações do ramal. A título de curiosidade todas têm painéis de azulejos (informação obtida em http://webrails.tv/tv/).
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Artemrede

No ano em que comemora o seu 10º aniversário a Artemrede organiza a Conferência Internacional Políticas Culturais para o Desenvolvimento, agendada para o dia 12 de Fevereiro, no Teatro Municipal Joaquim Benite, em Almada. A Artemrede pretende promover um momento de reflexão e debate assente em duas áreas centrais ao desenvolvimento cultural dos territórios e das comunidades: as políticas governativas e o papel da cultura na definição de estratégias integradas de desenvolvimento territorial; a responsabilidade e o compromisso social das organizações culturais. Programa e inscrições em Artemrede.

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Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva

2015 vai ser um ano decisivo para a Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva (FRESS), que agrega o Museu de Artes Decorativas e a sua coleção, as escolas de formação e as oficinas de conservação e restauro (jornal Público, hoje). Sem apoio do Estado, a fundação perdeu em 2014 o seu único mecenas, o Banco Espírito Santo, aquele que lhe garantia a sustentabilidade.

A FRESS, agora presidida por Conceição Amaral, está em negociações com a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e a Câmara Municipal de Lisboa. O objetivo é tentar uma componente mais comercial, mais sustentável a longo prazo, segundo o conselho de curadores da Fundação, caso de vendas públicas de peças manufaturadas nas oficinas da fundação. Esta foi criada em 1953, quando Ricardo do Espírito Santo Silva, avô do banqueiro Ricardo Salgado, doou o Palácio Azurara (nas Portas do Sol) e parte da sua coleção privada de artes plásticas e decorativas ao Estado português.
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