Domingo, 30 de Novembro de 2014

Fátima Mendonça no Centro de Arte Manuel de Brito

Fátima Mendonça (1964) estudou Pintura na Escola Superior de Belas-Artes (Lisboa). Algumas exposições individuais: Auto-retratos com dedicação e afecto, da Fátima (Galeria 111, Lisboa, 2007) e Assim... Assim... para gostares mais de mim (Culturgest, Lisboa, 2005) e Centro de Arte Manuel de Brito (Algés, 2014). Exposições colectivas: À Volta do Papel - 100 Artistas (Centro de Arte Manuel de Brito, Algés, 2008) e Arte Contemporânea - Novas Aquisições (Culturgest, Lisboa, 2002). A sua obra está representada em colecções públicas e privadas: Fundação de Serralves (Porto) e Colecção da Caixa Geral de Depósitos (Lisboa). Agora, apresenta no Centro de Arte Manuel de Brito obras de 1988 a 2010, marcantes do seu percurso artístico. Redes e sacos, vermelhos e azuis, pássaros, bolos de chocolate e morangos, mensagens escritas para o Rui, sobreposições, saias rodadas, a relação da menina com a religião e os sonhos, medos e pesadelos são alguns dos tópicos na pintura colorida e dinâmica de Fátima Mendonça. Ler mais sobre a exposição aqui.


Fátima Mendonça, Auto-retrato (Sossega), 2007.
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Fátima Mendonça no Centro de Arte Manuel de Brito

Fátima Mendonça (1964) estudou Pintura na Escola Superior de Belas-Artes (Lisboa). Algumas exposições individuais: Auto-retratos com dedicação e afecto, da Fátima (Galeria 111, Lisboa, 2007) e Assim... Assim... para gostares mais de mim (Culturgest, Lisboa, 2005) e Centro de Arte Manuel de Brito (Algés, 2014). Exposições colectivas: À Volta do Papel - 100 Artistas (Centro de Arte Manuel de Brito, Algés, 2008) e Arte Contemporânea - Novas Aquisições (Culturgest, Lisboa, 2002). A sua obra está representada em colecções públicas e privadas: Fundação de Serralves (Porto) e Colecção da Caixa Geral de Depósitos (Lisboa). Agora, apresenta no Centro de Arte Manuel de Brito obras de 1988 a 2010, marcantes do seu percurso artístico. Redes e sacos, vermelhos e azuis, pássaros, bolos de chocolate e morangos, mensagens escritas para o Rui, sobreposições, saias rodadas, a relação da menina com a religião e os sonhos, medos e pesadelos são alguns dos tópicos na pintura colorida e dinâmica de Fátima Mendonça. Ler mais sobre a exposição aqui.


Fátima Mendonça, Auto-retrato (Sossega), 2007.
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Nova Caledónia

Louise Michel (1830-1905) foi professora, poetisa, enfermeira, escritora e blanquista da França, reconhecendo-se anarquista durante a Comuna de Paris na qual foi uma das mais importantes communards. Michel foi ainda a primeira a adoptar a bandeira negra como símbolo dos ideais libertários. Após a Comuna e presa, a 8 de Agosto de 1873 ela é colocada no navio Virgini e deportada para a Nova Caledónia,  Quatro meses depois chega ao destino. A bordo, conhece os prisioneiros Henri Rochefort, figura polémica, e Nathalie Lemel, outra anarquista activa na Comuna. Ela permanece na Nova Caledónia durante sete anos, aproximando-se da população local, da etnia kanak. Cria a revista Petites Affiches de la Nouvelle-Calédonie e publica o livro Légendes et Chansons de Gestes Canaques. Ao contrário de outros communards deportados, ela toma parte ao lado dos kanaks na sua revolta de 1878. Posteriormente, afirmaria ter enviado ao líder da rebelião, Ataí, um pedaço de sua manta vermelha (toda a informação sobre Louise Michel a partir de Wikipedia).

Este é o tema da peça Nova, Caledónia, de André Guedes e Miguel Loureiro, com múltiplos excertos de materiais como textos de exílio, de revolução (Bakunine), poemas (Brecht), canções (La Cannaile), valsas (Heiter auch in ernster Zeiter) e árias (Summertime), excertos de peças de teatro, cartas, ensaios, bailados (A Sagração da Primavera). Actores e actrizes: Crista Alfaiate, Cristina Carvalhal, João de Brito e Miguel Loureiro.

No texto de apresentação, escrevem os autores que projectaram "um itinerário múltiplo sobre o fim dos projectos comunitários de pendor bélico e romântico que são as revoluções; sobre a influência do espaço geográfico na estrutura de uma ideia; a noção de paraíso terrestre ligada aos mares do Pacífico Sul". Aqui, o projecto social dos communards perdia qualquer importância.

A representação tem dois momentos distintos, o primeiro aproximando-se da história de Louise Michel e dos seus companheiros deportados, o contacto com a nova realidade social e geográfica, as tentativas de reconstituição de um ambiente cultural levado de Paris, condenado ao fracasso, pela existência de uma relação de subjugação a um poder colonial ainda que possivelmente difuso. Esta primeira parte é muita rica do ponto de vista cénico. O segundo momento, quase no final, é o do regresso do degredo e do assistir à derrocada do mundo cultural deixado após 1871. Ele é feérico, porque revê a Belle Époque e a barbárie da Primeira Guerra Mundial, as luzes, os gases, a morte e os estropiados, a estupefacção final da humanidade. Aqui, o papel dos actores é substituído pelos efeitos de multimédia, que, por vezes, nos remetem para a cultura do cinema e das artes visuais, como uma expressão sobre Lautrec.


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Nova Caledónia

Louise Michel (1830-1905) foi professora, poetisa, enfermeira, escritora e blanquista da França, reconhecendo-se anarquista durante a Comuna de Paris na qual foi uma das mais importantes communards. Michel foi ainda a primeira a adoptar a bandeira negra como símbolo dos ideais libertários. Após a Comuna e presa, a 8 de Agosto de 1873 ela é colocada no navio Virgini e deportada para a Nova Caledónia,  Quatro meses depois chega ao destino. A bordo, conhece os prisioneiros Henri Rochefort, figura polémica, e Nathalie Lemel, outra anarquista activa na Comuna. Ela permanece na Nova Caledónia durante sete anos, aproximando-se da população local, da etnia kanak. Cria a revista Petites Affiches de la Nouvelle-Calédonie e publica o livro Légendes et Chansons de Gestes Canaques. Ao contrário de outros communards deportados, ela toma parte ao lado dos kanaks na sua revolta de 1878. Posteriormente, afirmaria ter enviado ao líder da rebelião, Ataí, um pedaço de sua manta vermelha (toda a informação sobre Louise Michel a partir de Wikipedia).

Este é o tema da peça Nova, Caledónia, de André Guedes e Miguel Loureiro, com múltiplos excertos de materiais como textos de exílio, de revolução (Bakunine), poemas (Brecht), canções (La Cannaile), valsas (Heiter auch in ernster Zeiter) e árias (Summertime), excertos de peças de teatro, cartas, ensaios, bailados (A Sagração da Primavera). Actores e actrizes: Crista Alfaiate, Cristina Carvalhal, João de Brito e Miguel Loureiro.

No texto de apresentação, escrevem os autores que projectaram "um itinerário múltiplo sobre o fim dos projectos comunitários de pendor bélico e romântico que são as revoluções; sobre a influência do espaço geográfico na estrutura de uma ideia; a noção de paraíso terrestre ligada aos mares do Pacífico Sul". Aqui, o projecto social dos communards perdia qualquer importância.

A representação tem dois momentos distintos, o primeiro aproximando-se da história de Louise Michel e dos seus companheiros deportados, o contacto com a nova realidade social e geográfica, as tentativas de reconstituição de um ambiente cultural levado de Paris, condenado ao fracasso, pela existência de uma relação de subjugação a um poder colonial ainda que possivelmente difuso. Esta primeira parte é muita rica do ponto de vista cénico. O segundo momento, quase no final, é o do regresso do degredo e do assistir à derrocada do mundo cultural deixado após 1871. Ele é feérico, porque revê a Belle Époque e a barbárie da Primeira Guerra Mundial, as luzes, os gases, a morte e os estropiados, a estupefacção final da humanidade. Aqui, o papel dos actores é substituído pelos efeitos de multimédia, que, por vezes, nos remetem para a cultura do cinema e das artes visuais, como uma expressão sobre Lautrec.


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Sábado, 29 de Novembro de 2014

Chostakovitch

Em Sinfonia n.º 11 (O Ano de 1905), Dmitri Chostakovitch quis recordar o massacre feito por tropas do czar russo sobre os populares que se manifestavam diante do palácio de São Petersburgo no ano de 1905. A História faz uma contínua relação desse acontecimento com a revolução de Outubro de 1917. Os sons do primeiro adágio voltam depois no segundo adágio, enquanto o último andamento repete algum material anterior. À calma da abertura, com o solo de corne inglês, sucede a violência no Tocsin (sino de alerta) [a partir de notas escritas por João Pedro Louro].

Sugestão de audição: Proms 2013.
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Chostakovitch

Em Sinfonia n.º 11 (O Ano de 1905), Dmitri Chostakovitch quis recordar o massacre feito por tropas do czar russo sobre os populares que se manifestavam diante do palácio de São Petersburgo no ano de 1905. A História faz uma contínua relação desse acontecimento com a revolução de Outubro de 1917. Os sons do primeiro adágio voltam depois no segundo adágio, enquanto o último andamento repete algum material anterior. À calma da abertura, com o solo de corne inglês, sucede a violência no Tocsin (sino de alerta) [a partir de notas escritas por João Pedro Louro].

Sugestão de audição: Proms 2013.
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Sinceridade e intimidade nos programas em directo da rádio e da televisão

A fenomenologia é um modo de pensar que pode aplicar-se a qualquer campo académico, funcionando como crítica a ideias tomadas como garantidas (p. 9). O projecto da fenomenologia é questionar o significado de "vida". Scannell parte de Martin Heidegger com grande desenvoltura, do mesmo modo que se apoia em Raymond Williams. Este último, na sua análise da "longa revolução" na Grã-Bretanha, observou os benefícios económicos e tecnológicos na classe trabalhadora, em termos de rendimentos, bens, cultura e lazer. Daí, se referir em capítulos sucessivos ao mundo, ao indivíduo e ao tempo para avaliar o impacto da rádio e da televisão.

Para mim, o mais interessante é o seu discurso sobre a conversa (e a arte da conversação), nomeadamente nos anos iniciais da rádio e da televisão, quando a maioria da emissão era em directo (p. 104). Scannell analisa o programa radiofónico The Brain Trusts e questões importantes como falar em público, emissões com e sem guião, planeamento dos temas a discutir e sua condução ao vivo, sinceridade ao microfone e ontologia da voz. Esta aproxima o locutor ou seu convidado face ao ouvinte, personalizando ou tornando íntima aquela voz no altifalante da telefonia no lar de cada um.

Quanto à televisão, o autor estabelece uma comparação entre o programa americano Person to Person e o inglês At Home. A competência do locutor que entrevista em directo é relevada por Scannell, que nos leva à arte da conversação como foi cultivada desde o século XVII, em especial em França (p. 135). O objectivo do salão de cultura, frequentado por mulheres aristocratas interessadas em manter um serão agradável [Scannell não cita Habermas mas Craveri, The Age of Conversation, em 2005, texto que eu não conheço]. Igual valor têm a conversazione italiana, onde se discutiam arte, literatura e ciências, e o convite a "profissionais" da conversa, como Oscar Wilde na Grã-Bretanha, onde se dava a ideia do prazer espontâneo da troca de ideias num espaço. A conversa incluía anedotas e piadas sobre a época e os costumes. A rádio e a televisão recuperaram essas formas mais antigas de comunicação interpessoal e de grupo, do mesmo modo que adaptaram o olhar da câmara. Se o locutor olha a câmara de modo frontal é o renovar do espírito de contacto com o espectador (p. 149).

Scannell debruça-se ainda sobre a formatação do "ao vivo" e do uso de múltiplas câmaras de televisão na cobertura desportiva, empregues por exemplo na mostração de golos (ou uma falta grave), e a narrativa da catástrofe. Mas essa leitura fica para outra ocasião.

Leitura: Paddy Scannell (2014). Television and the meaning of live. Cambridge e Malden, MA: Polity, 264 p. 
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Sinceridade e intimidade nos programas em directo da rádio e da televisão

A fenomenologia é um modo de pensar que pode aplicar-se a qualquer campo académico, funcionando como crítica a ideias tomadas como garantidas (p. 9). O projecto da fenomenologia é questionar o significado de "vida". Scannell parte de Martin Heidegger com grande desenvoltura, do mesmo modo que se apoia em Raymond Williams. Este último, na sua análise da "longa revolução" na Grã-Bretanha, observou os benefícios económicos e tecnológicos na classe trabalhadora, em termos de rendimentos, bens, cultura e lazer. Daí, se referir em capítulos sucessivos ao mundo, ao indivíduo e ao tempo para avaliar o impacto da rádio e da televisão.

Para mim, o mais interessante é o seu discurso sobre a conversa (e a arte da conversação), nomeadamente nos anos iniciais da rádio e da televisão, quando a maioria da emissão era em directo (p. 104). Scannell analisa o programa radiofónico The Brain Trusts e questões importantes como falar em público, emissões com e sem guião, planeamento dos temas a discutir e sua condução ao vivo, sinceridade ao microfone e ontologia da voz. Esta aproxima o locutor ou seu convidado face ao ouvinte, personalizando ou tornando íntima aquela voz no altifalante da telefonia no lar de cada um.

Quanto à televisão, o autor estabelece uma comparação entre o programa americano Person to Person e o inglês At Home. A competência do locutor que entrevista em directo é relevada por Scannell, que nos leva à arte da conversação como foi cultivada desde o século XVII, em especial em França (p. 135). O objectivo do salão de cultura, frequentado por mulheres aristocratas interessadas em manter um serão agradável [Scannell não cita Habermas mas Craveri, The Age of Conversation, em 2005, texto que eu não conheço]. Igual valor têm a conversazione italiana, onde se discutiam arte, literatura e ciências, e o convite a "profissionais" da conversa, como Oscar Wilde na Grã-Bretanha, onde se dava a ideia do prazer espontâneo da troca de ideias num espaço. A conversa incluía anedotas e piadas sobre a época e os costumes. A rádio e a televisão recuperaram essas formas mais antigas de comunicação interpessoal e de grupo, do mesmo modo que adaptaram o olhar da câmara. Se o locutor olha a câmara de modo frontal é o renovar do espírito de contacto com o espectador (p. 149).

Scannell debruça-se ainda sobre a formatação do "ao vivo" e do uso de múltiplas câmaras de televisão na cobertura desportiva, empregues por exemplo na mostração de golos (ou uma falta grave), e a narrativa da catástrofe. Mas essa leitura fica para outra ocasião.

Leitura: Paddy Scannell (2014). Television and the meaning of live. Cambridge e Malden, MA: Polity, 264 p. 
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Sexta-feira, 28 de Novembro de 2014

Rádio Ribatejo - apontamento sobre a estação de Santarém

Jaime Varela Santos foi o fundador da Rádio Ribatejo em 15 de Março de 1951. Quase vinte anos depois, a estação emitia onze horas diárias (9:00-20:00). Segundo um texto da revista semanal Flama (31 de Janeiro de 1969), o capitão, já na reforma, tinha como colaboradores os locutores Maria Isilda e Francisco Robalo, este também operador, Adelaide André Marques, operadora auxiliar, e Emília da Silva Marques, com funções de escritório. Nunes Forte, um dos mais conhecidos locutores à época, passara também pela estação. Varela Santos fora o criador da popular estação Rádio Graça, em Lisboa, depois propriedade de Américo Santos. Varela Santos também venderia a sua estação, integrada na Emissora Nacional na nacionalização das rádios em Dezembro de 1975.
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publicado por industrias-culturais às 19:41
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Jaime Varela Santos foi o fundador da Rádio Ribatejo em 15 de Março de 1951. Quase vinte anos depois, a estação emitia onze horas diárias (9:00-20:00). Segundo um texto da revista semanal Flama (31 de Janeiro de 1969), o capitão, já na reforma, tinha como colaboradores os locutores Maria Isilda e Francisco Robalo, este também operador, Adelaide André Marques, operadora auxiliar, e Emília da Silva Marques, com funções de escritório. Nunes Forte, um dos mais conhecidos locutores à época, passara também pela estação. Varela Santos fora o criador da popular estação Rádio Graça, em Lisboa, depois propriedade de Américo Santos. Varela Santos também venderia a sua estação, integrada na Emissora Nacional na nacionalização das rádios em Dezembro de 1975.
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