Sexta-feira, 29 de Agosto de 2014
Curioso o texto editado hoje no jornal
Público sobre a moda de praia (
aqui). No online, juntamente com os desenhos dos fatos de banho femininos, há um contador do espaço de pele ocupado com a roupa de vestir na praia.
Em 1920, diz o texto: "Nesta década, os banhos de sol começaram a vulgarizar-se e os modelos tornaram-se mais libertadoras. Os fatos de banho eram largos, alguns tinham uma pequena saia mas começaram a ter formas diferentes".
Curioso o texto editado hoje no jornal
Público sobre a moda de praia (
aqui). No online, juntamente com os desenhos dos fatos de banho femininos, há um contador do espaço de pele ocupado com a roupa de vestir na praia.
Em 1920, diz o texto: "Nesta década, os banhos de sol começaram a vulgarizar-se e os modelos tornaram-se mais libertadoras. Os fatos de banho eram largos, alguns tinham uma pequena saia mas começaram a ter formas diferentes".
A BBC Radio está a enfrentar "mudanças sísmicas no comportamento da audição", segundo a responsável da BBC Radio, Helen Boaden (comunicação de Março de 2014, ver vídeo
aqui). Para ela, apesar da rádio no Reino Unido estar de boa saúde em termos de audiência, há ameaças como o declínio de horas de audição no caso dos grupos etários mais jovens. Os múltiplos ecrãs exercem um fascínio que a rádio apenas auditiva não tem. Boaden critica as tecnologias de aplicação para a sintonia de rádio nos telemóveis e a baixa duração em termos de tempo das baterias dos aparelhos como algo que precisa de ser melhorado para que não se perca o auditório mais jovem.
A BBC Radio está a enfrentar "mudanças sísmicas no comportamento da audição", segundo a responsável da BBC Radio, Helen Boaden (comunicação de Março de 2014, ver vídeo
aqui). Para ela, apesar da rádio no Reino Unido estar de boa saúde em termos de audiência, há ameaças como o declínio de horas de audição no caso dos grupos etários mais jovens. Os múltiplos ecrãs exercem um fascínio que a rádio apenas auditiva não tem. Boaden critica as tecnologias de aplicação para a sintonia de rádio nos telemóveis e a baixa duração em termos de tempo das baterias dos aparelhos como algo que precisa de ser melhorado para que não se perca o auditório mais jovem.

A Cosmic and Earthly History of Recorded Music According to Mississippi Records é um filme de 90 minutos a passar no Porto e em Lisboa no próximo mês e que tem por detrás o editor discográfico da Mississippi Records, Eric Isaacson (ver vídeo de apresentação
aqui). O filme, que combina com a passagem de imagens, conferência e sons, segundo o texto do vídeo de apresentação, inclui elementos importantes na evolução da música gravada. Dentro desses elementos, o filme destaca a ascensão do
blues, do
rock and roll e outras formas de música americana e tem 45 minutos de imagens de arquivo de alguns dos maiores músicos como Bo Diddley, Rosetta Tharpe, The Collins Kids, Gary Davis e Staple Singers. Ver mais informações
aqui.
José Marmeleira, no "Ípsilon" (
Público) de hoje, escreve sobre o tema. Ele cita abundantemente Isaacson, para quem a história da música ainda se faz assente nos discos de vinil, que foi registando ao longo das décadas o que de melhor se fez na música. O editor discográfico refere ainda que muita dessa melhor música feita nos Estados Unidos se deveu à reacção à pobreza e ao racismo.

A Cosmic and Earthly History of Recorded Music According to Mississippi Records é um filme de 90 minutos a passar no Porto e em Lisboa no próximo mês e que tem por detrás o editor discográfico da Mississippi Records, Eric Isaacson (ver vídeo de apresentação
aqui). O filme, que combina com a passagem de imagens, conferência e sons, segundo o texto do vídeo de apresentação, inclui elementos importantes na evolução da música gravada. Dentro desses elementos, o filme destaca a ascensão do
blues, do
rock and roll e outras formas de música americana e tem 45 minutos de imagens de arquivo de alguns dos maiores músicos como Bo Diddley, Rosetta Tharpe, The Collins Kids, Gary Davis e Staple Singers. Ver mais informações
aqui.
José Marmeleira, no "Ípsilon" (
Público) de hoje, escreve sobre o tema. Ele cita abundantemente Isaacson, para quem a história da música ainda se faz assente nos discos de vinil, que foi registando ao longo das décadas o que de melhor se fez na música. O editor discográfico refere ainda que muita dessa melhor música feita nos Estados Unidos se deveu à reacção à pobreza e ao racismo.
Ontem, na edição impressa do Público, uma notícia dava conta da actual apetência das marcas por lojas de rua. Exemplos: FNAC, Continente, Pingo Doce. O tema era a previsível abertura de lojas da FNAC em Oeiras, Faro e Setúbal. A responsável principal da FNAC diz que, para se aproximar dos clientes, o ideal é instalar lojas de proximidade dos clientes.
Espero que as marcas voltem às avenidas de Roma e Guerra Junqueiro. É a parte mais bonita da cidade.
Ontem, na edição impressa do Público, uma notícia dava conta da actual apetência das marcas por lojas de rua. Exemplos: FNAC, Continente, Pingo Doce. O tema era a previsível abertura de lojas da FNAC em Oeiras, Faro e Setúbal. A responsável principal da FNAC diz que, para se aproximar dos clientes, o ideal é instalar lojas de proximidade dos clientes.
Espero que as marcas voltem às avenidas de Roma e Guerra Junqueiro. É a parte mais bonita da cidade.
Quinta-feira, 28 de Agosto de 2014

Após quatro meses de obras de restauro e um investimento de cerca de 500 mil euros, o Cinema Ideal (Lisboa), onde até há pouco se exibiam filmes pornográficos, abre com produções de qualidade para todos os públicos (a partir de
Observador). Hoje, estreia o filme de Joaquim Pinto
E Agora? Lembra-me.
A sala, que também já se chamou Camões e Paraíso, na rua do Loreto, à Praça Camões, entre o Chiado e o Bairro Alto, foi recuperada pela distribuidora Midas Filme e Casa da Imprensa, a proprietária do edifício. Tem 200 lugares. No cinema, vai funcionar ainda uma cafetaria e uma livraria.

Após quatro meses de obras de restauro e um investimento de cerca de 500 mil euros, o Cinema Ideal (Lisboa), onde até há pouco se exibiam filmes pornográficos, abre com produções de qualidade para todos os públicos (a partir de
Observador). Hoje, estreia o filme de Joaquim Pinto
E Agora? Lembra-me.
A sala, que também já se chamou Camões e Paraíso, na rua do Loreto, à Praça Camões, entre o Chiado e o Bairro Alto, foi recuperada pela distribuidora Midas Filme e Casa da Imprensa, a proprietária do edifício. Tem 200 lugares. No cinema, vai funcionar ainda uma cafetaria e uma livraria.