Domingo, 27 de Julho de 2014

Parodiantes de Lisboa


Patilhas e Ventoinha foram duas personagens que marcaram muito a vida dos Parodiantes de Lisboa (1947-2007), grupo de humoristas que trabalharam na rádio, nomeadamente no Rádio Clube Português.Eles começariam com um programa que se chamava Meia Bola e Força, à segunda-feira. Depois, alargaram horários e temas até passarem a ter rubricas diárias. A graça deles combinada com a publicidade que afluía ao programa tornaram-nos famosos e com bom retorno financeiro. Na foto de cima, da esquerda para a direita: Fernando de Almeida, Callaty Santos, António Gomes d’Almeida, Francisco Ataíde, Maria Artur, Ruy Andrade, Gomes Ferreira, Maria Eduarda, João Capela, Eduardo Andrade, Lívia Jacques e José Andrade.Publicação de 1962, com textos de António Gomes d’Almeida, Ruy Andrade e Manuel Puga.
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publicado por industrias-culturais às 15:12
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Parodiantes de Lisboa


Patilhas e Ventoinha foram duas personagens que marcaram muito a vida dos Parodiantes de Lisboa (1947-2007), grupo de humoristas que trabalharam na rádio, nomeadamente no Rádio Clube Português. Eles começariam com um programa que se chamava Meia Bola e Força, à segunda-feira. Depois, alargaram horários e temas até passarem a ter rubricas diárias. A graça deles combinada com a publicidade que afluía ao programa tornaram-nos famosos e com bom retorno financeiro. Na foto de cima, da esquerda para a direita: Fernando de Almeida, Callaty Santos, António Gomes d’Almeida, Francisco Ataíde, Maria Artur, Ruy Andrade, Gomes Ferreira, Maria Eduarda, João Capela, Eduardo Andrade, Lívia Jacques e José Andrade. Publicação de 1962, com textos de António Gomes d’Almeida, Ruy Andrade e Manuel Puga.
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Sábado, 26 de Julho de 2014

A Emigrante

De Varsóvia, recordo o centro histórico todo reconstruído como se fosse um cenário de papel – e os inúmeros monumentos a guerras que assolaram a Polónia (imagem tirada em Outubro de 2010). Não conheço o suficiente a história daquele país, mas recordo ainda o fervor religioso – na missa, os crentes ajoelhavam-se todos para receber a comunhão.


A visão do filme A Emigrante (do ponto de vista do país receptor, os Estados Unidos, é imigrante; a tradução brasileira do título segue, a meu ver bem, o original) trouxe-me essas imagens de um país entalado entre dois colossos – a Alemanha e a Rússia. Se um e outro entram em guerra, a Polónia é envolvida, mesmo que não queira. No momento, a Ucrânia tem um problema próximo pelo facto de ser vizinha da Rússia e por ter muitos habitantes oriundos daquele país de fronteira da Europa com a Ásia.

No filme, as irmãs Magda (Angela Sarafyan) e Ewa (Marion Cotillard) deixam a Polónia devastada pela I Guerra Mundial, onde assistiram à morte dos pais pelos invasores e chegam aos Estados Unidos em 1921. O sonho de uma vida melhor é alimentado pela presença de tios em Nova Iorque (Brooklin). À chegada, Magda é colocada no hospital, por suspeita de tuberculose. A outra irmã, falhado o encontro com os familiares, é vítima de Bruno (Joaquin Phoenix), homem que explora um teatro e um negócio de prostituição.

Como Ewa precisa de dinheiro para pagar os tratamentos à doença da irmã, engrena nos negócios daquele homem que ela detesta. Até que se cruza com Orlando/Emil (Jeremy Renner), primo daquele e também emigrante judeu, ilusionista, e que procura convencer a jovem emigrante a abandonar aquela vida. Uma das discussões acaba com a morte de Emil às mãos de Bruno. Mas uma prostituta que testemunhou de modo anónimo atirou as culpas à polaca. A testemunha precisava da orientação de Bruno e Ewa era uma concorrente na profissão. Ewa vê-se uma vez mais a ser apanhada pela polícia e deportada (já fora denunciada pelo próprio tio, que recebera informação de mau comportamento moral da rapariga na viagem da Europa para a América). É então que Bruno trata do resgate de Magda do hospital e as duas mulheres recebem os bilhetes para viajarem para a Califórnia e acabar o pesadelo.

Registo o impacto das imagens e planos da casa onde Ewa seria acolhida e o balneário público, numa espécie de iniciação. Mas destaco o “teatro dos bandidos”, onde Bruno apresentava as mulheres com designações europeias e asiáticas, atraindo um público masculino imigrante da classe baixa ao teatro de vaudeville ou saloon de concerto. Este oscilava entre o legítimo e o proibido, certamente muito mais perto do último, incluindo a venda ilegal de álcool e o tráfico sexual de raparigas bonitas, espaços ligados ao roubo e assassínios, como lembra Richard Butsch (The Making of American Audiences, 2000, p. 99) e à compra de favores policiais. Ewa era a nova estrela do espectáculo do saloon. Expulso do teatro, Bruno e as mulheres vão representar sob um viaduto, onde os deserdados viviam, sinal da regressão total, como se fossem apenas espíritos e clowns perseguidos pelos polícias.

O sonho de melhor vida mantido por Ewa parecia desmoronar-se ali. Contudo, a fé muito forte, visível na igreja quando se confessa, mantê-la-ia viva e determinada. Ao invés, Bruno fraquejou ao longo do tempo e viu-se até expulso da sociedade de bas-fond onde vivia.

Li que o filme de James Gray (ele próprio descendente de uma família soviética que se mudou para os Estados Unidos) podia ser um representante do cinema italiano dos anos de 1950. Neo-realista, talvez, agora a cores e concentrado no rosto das personagens, nomeadamente o da actriz francesa Marion Cotillard. Li ainda que o realizador explora dois temas que gosta de filmar: o estilo de vida americano e a entrada de imigrantes no país. A entrada na ilha onde está a estátua da Liberdade não me parece muito diferente de há cem anos, com a grande diferença de hoje não haver refugiados europeus à procura do sonho americano de vida.
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publicado por industrias-culturais às 14:53
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A Emigrante

De Varsóvia, recordo o centro histórico todo reconstruído como se fosse um cenário de papel – e os inúmeros monumentos a guerras que assolaram a Polónia (imagem tirada em Outubro de 2010). Não conheço o suficiente a história daquele país, mas recordo ainda o fervor religioso – na missa, os crentes ajoelhavam-se todos para receber a comunhão.


A visão do filme A Emigrante (do ponto de vista do país receptor, os Estados Unidos, é imigrante; a tradução brasileira do título segue, a meu ver bem, o original) trouxe-me essas imagens de um país entalado entre dois colossos – a Alemanha e a Rússia. Se um e outro entram em guerra, a Polónia é envolvida, mesmo que não queira. No momento, a Ucrânia tem um problema próximo pelo facto de ser vizinha da Rússia e por ter muitos habitantes oriundos daquele país de fronteira da Europa com a Ásia.

No filme, as irmãs Magda (Angela Sarafyan) e Ewa (Marion Cotillard) deixam a Polónia devastada pela I Guerra Mundial, onde assistiram à morte dos pais pelos invasores e chegam aos Estados Unidos em 1921. O sonho de uma vida melhor é alimentado pela presença de tios em Nova Iorque (Brooklin). À chegada, Magda é colocada no hospital, por suspeita de tuberculose. A outra irmã, falhado o encontro com os familiares, é vítima de Bruno (Joaquin Phoenix), homem que explora um teatro e um negócio de prostituição.

Como Ewa precisa de dinheiro para pagar os tratamentos à doença da irmã, engrena nos negócios daquele homem que ela detesta. Até que se cruza com Orlando/Emil (Jeremy Renner), primo daquele e também emigrante judeu, ilusionista, e que procura convencer a jovem emigrante a abandonar aquela vida. Uma das discussões acaba com a morte de Emil às mãos de Bruno. Mas uma prostituta que testemunhou de modo anónimo atirou as culpas à polaca. A testemunha precisava da orientação de Bruno e Ewa era uma concorrente na profissão. Ewa vê-se uma vez mais a ser apanhada pela polícia e deportada (já fora denunciada pelo próprio tio, que recebera informação de mau comportamento moral da rapariga na viagem da Europa para a América). É então que Bruno trata do resgate de Magda do hospital e as duas mulheres recebem os bilhetes para viajarem para a Califórnia e acabar o pesadelo.

Registo o impacto das imagens e planos da casa onde Ewa seria acolhida e o balneário público, numa espécie de iniciação. Mas destaco o “teatro dos bandidos”, onde Bruno apresentava as mulheres com designações europeias e asiáticas, atraindo um público masculino imigrante da classe baixa ao teatro de vaudeville ou saloon de concerto. Este oscilava entre o legítimo e o proibido, certamente muito mais perto do último, incluindo a venda ilegal de álcool e o tráfico sexual de raparigas bonitas, espaços ligados ao roubo e assassínios, como lembra Richard Butsch (The Making of American Audiences, 2000, p. 99) e à compra de favores policiais. Ewa era a nova estrela do espectáculo do saloon. Expulso do teatro, Bruno e as mulheres vão representar sob um viaduto, onde os deserdados viviam, sinal da regressão total, como se fossem apenas espíritos e clowns perseguidos pelos polícias.

O sonho de melhor vida mantido por Ewa parecia desmoronar-se ali. Contudo, a fé muito forte, visível na igreja quando se confessa, mantê-la-ia viva e determinada. Ao invés, Bruno fraquejou ao longo do tempo e viu-se até expulso da sociedade de bas-fond onde vivia.

Li que o filme de James Gray (ele próprio descendente de uma família soviética que se mudou para os Estados Unidos) podia ser um representante do cinema italiano dos anos de 1950. Neo-realista, talvez, agora a cores e concentrado no rosto das personagens, nomeadamente o da actriz francesa Marion Cotillard. Li ainda que o realizador explora dois temas que gosta de filmar: o estilo de vida americano e a entrada de imigrantes no país. A entrada na ilha onde está a estátua da Liberdade não me parece muito diferente de há cem anos, com a grande diferença de hoje não haver refugiados europeus à procura do sonho americano de vida.
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Quarta-feira, 23 de Julho de 2014

A Rádio em Portugal, 1941-1968

livro
Cada livro parece ser mais importante que os anteriores, pois cada um deles tem uma história, uma razão de ser e uma contextualização da investigação e da sua produção. É o que eu penso após a saída de A Rádio em Portugal, 1941-1968, publicado pela Colibri em 2014, e que representa o meu esforço de continuação da escrita da história da rádio em Portugal, após As Vozes da Rádio, 1924-1939, publicado em 2005 pela Editorial Caminho.

Agora, a procura de informação foi ainda mais rica. A jornais, revistas e memórias de profissionais, procurei nos arquivos do SNI e da RTP e ouvi antigos profissionais. Questões como concursos (Rainha e Rei da Rádio), programas em ondas médias e FM, produtores independentes, concursos de locutores do SNI, publicidade, géneros radiofónicos (relatos desportivos, notícias, programas infantis, teatro radiofónico) e censura do Estado Novo foram alguns dos trabalhados no livro. E ainda personalidades da rádio, como Luís Filipe Costa, António Miguel, Fernando Curado Ribeiro, Etelvina Lopes de Almeida, Artur Agostinho, Maria Leonor Magro, Pedro Moutinho, Domingos Lança Moreira, Francisco Igrejas Caeiro, Carlos Silva, Aurélio Carlos Moreira, Jorge Gil, João David Nunes, José Fialho Gouveia e José Nuno Martins.

Se, no período de 1924 ao começo da II Guerra Mundial, a rádio era feita por amadores e curiosos, os senfilistas vindos da telegrafia e da fonia, as estruturas saídas após o conflito mundial eram já profissionais. Alargamento de horários e apoio publicitário fizeram desses anos o período de ouro da rádio. Mesmo com o arranque da RTP em 1957, a rádio aguentou o embate da televisão até ao final da década de 1960.

A rádio - e a sua história - é fascinante, pois é um meio sempre em alteração, inovação e reinvenção. O exemplo da FM do Rádio Clube Português, em 1963, com programação autónoma de ondas médias, fez nascer um grupo de produtores, realizadores e locutores de uma geração pouco ou nada identificada com a ordem cultural e, mesmo, política, mesmo que a estação estivesse comprometida com o regime. Aí nasceu o slogan "Sempre no Ar, Sempre Consigo".
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A Rádio em Portugal, 1941-1968

livro
Cada livro parece ser mais importante que os anteriores, pois cada um deles tem uma história, uma razão de ser e uma contextualização da investigação e da sua produção. É o que eu penso após a saída de A Rádio em Portugal, 1941-1968, publicado pela Colibri em 2014, e que representa o meu esforço de continuação da escrita da história da rádio em Portugal, após As Vozes da Rádio, 1924-1939, publicado em 2005 pela Editorial Caminho.

Agora, a procura de informação foi ainda mais rica. A jornais, revistas e memórias de profissionais, procurei nos arquivos do SNI e da RTP e ouvi antigos profissionais. Questões como concursos (Rainha e Rei da Rádio), programas em ondas médias e FM, produtores independentes, concursos de locutores do SNI, publicidade, géneros radiofónicos (relatos desportivos, notícias, programas infantis, teatro radiofónico) e censura do Estado Novo foram alguns dos trabalhados no livro. E ainda personalidades da rádio, como Luís Filipe Costa, António Miguel, Fernando Curado Ribeiro, Etelvina Lopes de Almeida, Artur Agostinho, Maria Leonor Magro, Pedro Moutinho, Domingos Lança Moreira, Francisco Igrejas Caeiro, Carlos Silva, Aurélio Carlos Moreira, Jorge Gil, João David Nunes, José Fialho Gouveia e José Nuno Martins.

Se, no período de 1924 ao começo da II Guerra Mundial, a rádio era feita por amadores e curiosos, os senfilistas vindos da telegrafia e da fonia, as estruturas saídas após o conflito mundial eram já profissionais. Alargamento de horários e apoio publicitário fizeram desses anos o período de ouro da rádio. Mesmo com o arranque da RTP em 1957, a rádio aguentou o embate da televisão até ao final da década de 1960.

A rádio - e a sua história - é fascinante, pois é um meio sempre em alteração, inovação e reinvenção. O exemplo da FM do Rádio Clube Português, em 1963, com programação autónoma de ondas médias, fez nascer um grupo de produtores, realizadores e locutores de uma geração pouco ou nada identificada com a ordem cultural e, mesmo, política, mesmo que a estação estivesse comprometida com o regime. Aí nasceu o slogan "Sempre no Ar, Sempre Consigo".
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Diário de Notícias

Com um curto lapso de tempo, surgiram duas obras sobre a história do Diário de Notícias, uma memorialista, assinada por Fernando Pires e segundo a perspectiva dos profissionais, a outra sobre o período de liderança de José Saramago e com uma visão de trabalho académico.Pires começou a trabalhar nos jornais em 1945. Em 1957, entrou para o quadro do Diário de Notícias, jornal a que pertenceu até 2004, há dez anos, portanto. Ele é, assim, um observador privilegiado do jornal, pelo que escreve sobre a geografia da redacção, a família, a produção e o modo de fazer o jornal, sem esquecer as normas da redacção, treze páginas dactilografadas que Fernando Pires elaborou. Depois, o autor e organizador dá voz a outros jornalistas.

 DN2DN1

 Já o livro de Pedro Marques Gomes começou sob a forma de tese de mestrado, entretanto alargada. O tema é o documento publicado por trinta jornalistas em Agosto de 1975 que não estão contentes com a orientação política do jornal e que origina um longo conflito que acaba em processo de saneamento e despedimento de 24 jornalistas. Nessa altura, o jornal chegava a ter tiragens superiores a cem mil exemplares.
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publicado por industrias-culturais às 21:50
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Diário de Notícias

Com um curto lapso de tempo, surgiram duas obras sobre a história do Diário de Notícias, uma memorialista, assinada por Fernando Pires e segundo a perspectiva dos profissionais, a outra sobre o período de liderança de José Saramago e com uma visão de trabalho académico. Pires começou a trabalhar nos jornais em 1945. Em 1957, entrou para o quadro do Diário de Notícias, jornal a que pertenceu até 2004, há dez anos, portanto. Ele é, assim, um observador privilegiado do jornal, pelo que escreve sobre a geografia da redacção, a família, a produção e o modo de fazer o jornal, sem esquecer as normas da redacção, treze páginas dactilografadas que Fernando Pires elaborou. Depois, o autor e organizador dá voz a outros jornalistas.

  DN2DN1

 Já o livro de Pedro Marques Gomes começou sob a forma de tese de mestrado, entretanto alargada. O tema é o documento publicado por trinta jornalistas em Agosto de 1975 que não estão contentes com a orientação política do jornal e que origina um longo conflito que acaba em processo de saneamento e despedimento de 24 jornalistas. Nessa altura, o jornal chegava a ter tiragens superiores a cem mil exemplares.
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Terça-feira, 22 de Julho de 2014

Conselho Geral da RTP

Retiro do Expresso online a informação que os nomes das primeiras quatro personalidades a integrar o novo Conselho Geral Independente (CGI) da RTP ficaram definidos hoje. O jornalista e crítico de cinema João Lopes e a investigadora e professora universitária Ana Lourenço foram as escolhas do Governo, enquanto o professor universitário Manuel Pinto e a antiga presidente do Instituto Camões, Simonetta Luz Afonso, foram os nomeados pelo Conselho de Opinião da RTP. Estes quatro elementos cooptarão mais dois, que preencherão a equipa.
publicado por industrias-culturais às 19:09
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Conselho Geral da RTP

Retiro do Expresso online a informação que os nomes das primeiras quatro personalidades a integrar o novo Conselho Geral Independente (CGI) da RTP ficaram definidos hoje. O jornalista e crítico de cinema João Lopes e a investigadora e professora universitária Ana Lourenço foram as escolhas do Governo, enquanto o professor universitário Manuel Pinto e a antiga presidente do Instituto Camões, Simonetta Luz Afonso, foram os nomeados pelo Conselho de Opinião da RTP. Estes quatro elementos cooptarão mais dois, que preencherão a equipa.
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