Quarta-feira, 30 de Abril de 2014
"Considerado um dos mais importantes festivais de jazz que anualmente se realizam em Portugal e um eixo fundamental de apresentação pública, no nosso país, de músicos de dimensão mundial, o Jazz ao Centro ocupa um lugar de relevo na vida cultural de Coimbra". Na 12ª edição, entre 29 de Maio e 1 de Junho, os concertos têm lugar em seis espaços privilegiados de Coimbra: Teatro Académico de Gil Vicente, Museu Nacional Machado de Castro, Centro Cultural D. Dinis, Mosteiro de Sta. Clara-a-Velha, Casa Museu Bissaya Barreto e Salão Brazil (da entidade promotora).
"Considerado um dos mais importantes festivais de jazz que anualmente se realizam em Portugal e um eixo fundamental de apresentação pública, no nosso país, de músicos de dimensão mundial, o Jazz ao Centro ocupa um lugar de relevo na vida cultural de Coimbra". Na 12ª edição, entre 29 de Maio e 1 de Junho, os concertos têm lugar em seis espaços privilegiados de Coimbra: Teatro Académico de Gil Vicente, Museu Nacional Machado de Castro, Centro Cultural D. Dinis, Mosteiro de Sta. Clara-a-Velha, Casa Museu Bissaya Barreto e Salão Brazil (da entidade promotora).
"Considerado um dos mais importantes festivais de jazz que anualmente se realizam em Portugal e um eixo fundamental de apresentação pública, no nosso país, de músicos de dimensão mundial, o Jazz ao Centro ocupa um lugar de relevo na vida cultural de Coimbra". Na 12ª edição, entre 29 de Maio e 1 de Junho, os concertos têm lugar em seis espaços privilegiados de Coimbra: Teatro Académico de Gil Vicente, Museu Nacional Machado de Castro, Centro Cultural D. Dinis, Mosteiro de Sta. Clara-a-Velha, Casa Museu Bissaya Barreto e Salão Brazil (da entidade promotora).
"Considerado um dos mais importantes festivais de jazz que anualmente se realizam em Portugal e um eixo fundamental de apresentação pública, no nosso país, de músicos de dimensão mundial, o Jazz ao Centro ocupa um lugar de relevo na vida cultural de Coimbra". Na 12ª edição, entre 29 de Maio e 1 de Junho, os concertos têm lugar em seis espaços privilegiados de Coimbra: Teatro Académico de Gil Vicente, Museu Nacional Machado de Castro, Centro Cultural D. Dinis, Mosteiro de Sta. Clara-a-Velha, Casa Museu Bissaya Barreto e Salão Brazil (da entidade promotora).
Quem Tramou Roger Rabitt foi um filme que ficou na minha memória. Foi um salto em termos de efeitos especiais, combinando o filme de imagens reais com a animação, dirigido por Robert Zemeckis e produzido por Steven Spielberg (1988). Agora, morreu o actor britânico Bob Hoskins, que desempenhou no filme o papel do detective Eddie Valiant.
Quem Tramou Roger Rabitt foi um filme que ficou na minha memória. Foi um salto em termos de efeitos especiais, combinando o filme de imagens reais com a animação, dirigido por Robert Zemeckis e produzido por Steven Spielberg (1988). Agora, morreu o actor britânico Bob Hoskins, que desempenhou no filme o papel do detective Eddie Valiant.
Quem Tramou Roger Rabitt foi um filme que ficou na minha memória. Foi um salto em termos de efeitos especiais, combinando o filme de imagens reais com a animação, dirigido por Robert Zemeckis e produzido por Steven Spielberg (1988). Agora, morreu o actor britânico Bob Hoskins, que desempenhou no filme o papel do detective Eddie Valiant.
Quem Tramou Roger Rabitt foi um filme que ficou na minha memória. Foi um salto em termos de efeitos especiais, combinando o filme de imagens reais com a animação, dirigido por Robert Zemeckis e produzido por Steven Spielberg (1988). Agora, morreu o actor britânico Bob Hoskins, que desempenhou no filme o papel do detective Eddie Valiant.
A nova sala de leitura da British Library para jornais e noticiários de rádio e televisão foi oficialmente inaugurada pelo Secretário de Estado do governo britânico, Sajid Javid.
Agora, os investigadores podem aceder à colecção nacional de notícias – 750 milhões de páginas de jornais e publicações, 4,8 milhões de sítios da internet arquivados e milhares de horas de noticiários de rádio e televisão. Trata-se do culminar de um programa de 33 milhões de libras, que incluiu a transferência de uma grande colecção de jornais impressos para um edifício construído em Yorkshire e com armazenamento robótico. A colecção nacional de jornais atinge períodos tão antigos como a Guerra Civil Inglesa e constitui um número incomparável de registos (impressos e de audiovisual) sobre a sociedade, os indivíduos, a política e os acontecimentos do dia a dia. Ao cuidado da British Library, o arquivo totaliza mais de 750 milhões de páginas de jornais e media em geral e estende-se por mais de 20 quilómetros de espaço de prateleira. Embora muitas vezes rejeitado por críticos e leitores de se tornarem o "papel de chip de amanhã", os jornais são uma fonte inestimável para investigadores que estudam os aspectos da vida local, regional e nacional ao longo de mais de três séculos.
Entre outras facilidades, a nova sala de leitura inclui 100 secretárias e 40 aparelhos de visualização de microfilmes (texto e imagem a partir de
British Library).
A nova sala de leitura da British Library para jornais e noticiários de rádio e televisão foi oficialmente inaugurada pelo Secretário de Estado do governo britânico, Sajid Javid.
Agora, os investigadores podem aceder à colecção nacional de notícias – 750 milhões de páginas de jornais e publicações, 4,8 milhões de sítios da internet arquivados e milhares de horas de noticiários de rádio e televisão. Trata-se do culminar de um programa de 33 milhões de libras, que incluiu a transferência de uma grande colecção de jornais impressos para um edifício construído em Yorkshire e com armazenamento robótico. A colecção nacional de jornais atinge períodos tão antigos como a Guerra Civil Inglesa e constitui um número incomparável de registos (impressos e de audiovisual) sobre a sociedade, os indivíduos, a política e os acontecimentos do dia a dia. Ao cuidado da British Library, o arquivo totaliza mais de 750 milhões de páginas de jornais e media em geral e estende-se por mais de 20 quilómetros de espaço de prateleira. Embora muitas vezes rejeitado por críticos e leitores de se tornarem o "papel de chip de amanhã", os jornais são uma fonte inestimável para investigadores que estudam os aspectos da vida local, regional e nacional ao longo de mais de três séculos.
Entre outras facilidades, a nova sala de leitura inclui 100 secretárias e 40 aparelhos de visualização de microfilmes (texto e imagem a partir de
British Library).