Sábado, 1 de Março de 2014
Recentemente, fui surpreendido pelo desaparecimento da marca TMN, os telemóveis da PT, e sua substituição pela marca Meo, que até então era a marca da televisão por cabo da PT. Quem acompanha os negócios diz que isso era inevitável: a lógica do mercado caminhar para marcas de telecomunicações de oferta integrada (
Expresso, 1 de Fevereiro de 2014). Mas nem sempre foi assim. Por outro lado, a fusão da Zon e da Optimus pode criar uma nova marca, li na mesma notícia. Estaremos todos atentos a mais esta evolução. Eu retiro uma ilação: a marca é mortal mesmo quando líder, caso da TMN. Novos conceitos e novas tendências surgem - no caso, o telemóvel já não serve apenas para telefonar de um ponto móvel, mas é o ponto de encontro para ouvir música, fotografar e aceder a dados e imagens, o grande negócio hoje.
Recentemente, fui surpreendido pelo desaparecimento da marca TMN, os telemóveis da PT, e sua substituição pela marca Meo, que até então era a marca da televisão por cabo da PT. Quem acompanha os negócios diz que isso era inevitável: a lógica do mercado caminhar para marcas de telecomunicações de oferta integrada (
Expresso, 1 de Fevereiro de 2014). Mas nem sempre foi assim. Por outro lado, a fusão da Zon e da Optimus pode criar uma nova marca, li na mesma notícia. Estaremos todos atentos a mais esta evolução. Eu retiro uma ilação: a marca é mortal mesmo quando líder, caso da TMN. Novos conceitos e novas tendências surgem - no caso, o telemóvel já não serve apenas para telefonar de um ponto móvel, mas é o ponto de encontro para ouvir música, fotografar e aceder a dados e imagens, o grande negócio hoje.
Recentemente, fui surpreendido pelo desaparecimento da marca TMN, os telemóveis da PT, e sua substituição pela marca Meo, que até então era a marca da televisão por cabo da PT. Quem acompanha os negócios diz que isso era inevitável: a lógica do mercado caminhar para marcas de telecomunicações de oferta integrada (
Expresso, 1 de Fevereiro de 2014). Mas nem sempre foi assim. Por outro lado, a fusão da Zon e da Optimus pode criar uma nova marca, li na mesma notícia. Estaremos todos atentos a mais esta evolução. Eu retiro uma ilação: a marca é mortal mesmo quando líder, caso da TMN. Novos conceitos e novas tendências surgem - no caso, o telemóvel já não serve apenas para telefonar de um ponto móvel, mas é o ponto de encontro para ouvir música, fotografar e aceder a dados e imagens, o grande negócio hoje.
Recentemente, fui surpreendido pelo desaparecimento da marca TMN, os telemóveis da PT, e sua substituição pela marca Meo, que até então era a marca da televisão por cabo da PT. Quem acompanha os negócios diz que isso era inevitável: a lógica do mercado caminhar para marcas de telecomunicações de oferta integrada (
Expresso, 1 de Fevereiro de 2014). Mas nem sempre foi assim. Por outro lado, a fusão da Zon e da Optimus pode criar uma nova marca, li na mesma notícia. Estaremos todos atentos a mais esta evolução. Eu retiro uma ilação: a marca é mortal mesmo quando líder, caso da TMN. Novos conceitos e novas tendências surgem - no caso, o telemóvel já não serve apenas para telefonar de um ponto móvel, mas é o ponto de encontro para ouvir música, fotografar e aceder a dados e imagens, o grande negócio hoje.
Um estudo recente sobre o consumo dos media no Reino Unido em 2013 indica que o tempo médio de visualização de televisão no computador, tablet e smartphone foi de 3,5 minutos por dia, enquanto a visualização na própria televisão foi de 3 horas e 55 minutos (fonte: Expresso, 22 de Fevereiro de 2014). Isto significa que a anunciada viragem no consumo dos media através dos novos suportes ainda não se concretizou.
Um estudo recente sobre o consumo dos media no Reino Unido em 2013 indica que o tempo médio de visualização de televisão no computador, tablet e smartphone foi de 3,5 minutos por dia, enquanto a visualização na própria televisão foi de 3 horas e 55 minutos (fonte: Expresso, 22 de Fevereiro de 2014). Isto significa que a anunciada viragem no consumo dos media através dos novos suportes ainda não se concretizou.
Um estudo recente sobre o consumo dos media no Reino Unido em 2013 indica que o tempo médio de visualização de televisão no computador, tablet e smartphone foi de 3,5 minutos por dia, enquanto a visualização na própria televisão foi de 3 horas e 55 minutos (fonte: Expresso, 22 de Fevereiro de 2014). Isto significa que a anunciada viragem no consumo dos media através dos novos suportes ainda não se concretizou.
Um estudo recente sobre o consumo dos media no Reino Unido em 2013 indica que o tempo médio de visualização de televisão no computador, tablet e smartphone foi de 3,5 minutos por dia, enquanto a visualização na própria televisão foi de 3 horas e 55 minutos (fonte: Expresso, 22 de Fevereiro de 2014). Isto significa que a anunciada viragem no consumo dos media através dos novos suportes ainda não se concretizou.