Sexta-feira, 30 de Agosto de 2013
Quase a meio do mês de agosto, a diretora da Cinemateca, Maria João Seixas, alertou que a instituição corria o risco de suspender as suas atividades a partir do próximo mês se não fossem problemas de tesouraria que resultam de quebras substanciais das receitas sobre a publicidade nos canais televisivos. Hoje, a Secretaria de Estado de Cultura afirmava que “a Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema e o ANIM não vão fechar. Independentemente de quaisquer circunstâncias, as medidas para garantir o funcionamento da Cinemateca estão a ser asseguradas”. Por seu turno, a deputada socialista Inês de Medeiros disse estar a redigir um projeto de resolução sobre a situação da Cinemateca e o seu modelo de financiamento (a partir de notícias do jornal Público). Espera-se que haja o predomínio do bom senso dada a importância da Cinemateca.
Quase a meio do mês de agosto, a diretora da Cinemateca, Maria João Seixas, alertou que a instituição corria o risco de suspender as suas atividades a partir do próximo mês se não fossem problemas de tesouraria que resultam de quebras substanciais das receitas sobre a publicidade nos canais televisivos. Hoje, a Secretaria de Estado de Cultura afirmava que “a Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema e o ANIM não vão fechar. Independentemente de quaisquer circunstâncias, as medidas para garantir o funcionamento da Cinemateca estão a ser asseguradas”. Por seu turno, a deputada socialista Inês de Medeiros disse estar a redigir um projeto de resolução sobre a situação da Cinemateca e o seu modelo de financiamento (a partir de notícias do jornal Público). Espera-se que haja o predomínio do bom senso dada a importância da Cinemateca.
Quase a meio do mês de agosto, a diretora da Cinemateca, Maria João Seixas, alertou que a instituição corria o risco de suspender as suas atividades a partir do próximo mês se não fossem problemas de tesouraria que resultam de quebras substanciais das receitas sobre a publicidade nos canais televisivos. Hoje, a Secretaria de Estado de Cultura afirmava que “a Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema e o ANIM não vão fechar. Independentemente de quaisquer circunstâncias, as medidas para garantir o funcionamento da Cinemateca estão a ser asseguradas”. Por seu turno, a deputada socialista Inês de Medeiros disse estar a redigir um projeto de resolução sobre a situação da Cinemateca e o seu modelo de financiamento (a partir de notícias do jornal Público). Espera-se que haja o predomínio do bom senso dada a importância da Cinemateca.
Quase a meio do mês de agosto, a diretora da Cinemateca, Maria João Seixas, alertou que a instituição corria o risco de suspender as suas atividades a partir do próximo mês se não fossem problemas de tesouraria que resultam de quebras substanciais das receitas sobre a publicidade nos canais televisivos. Hoje, a Secretaria de Estado de Cultura afirmava que “a Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema e o ANIM não vão fechar. Independentemente de quaisquer circunstâncias, as medidas para garantir o funcionamento da Cinemateca estão a ser asseguradas”. Por seu turno, a deputada socialista Inês de Medeiros disse estar a redigir um projeto de resolução sobre a situação da Cinemateca e o seu modelo de financiamento (a partir de notícias do jornal Público). Espera-se que haja o predomínio do bom senso dada a importância da Cinemateca.
O número 46 da
Revista de Estudios Sociales (
RES) da Universidad de Los Andes (Bogotá, Colômbia), de maio a agosto de 2013, é monográfico e debruça-se sobre a solidariedade dentro de uma perspetiva filosófica. Segundo Rodolfo Arango, que assina a apresentação do número, diferentemente dos postulados de liberdade e igualdade, a solidariedade nunca recebeu a mesma atenção teórica, apesar do acervo histórico comum. A solidariedade precisa de criar espaço no pensamento político e na prática social, escreve o mesmo investigador, oriundo daquela universidade colombiana.
No mesmo texto, Arango indica que a investigação e a reflexão surgem no exato momento em que aqui, na Europa, o Estado Social atravessa um momento crítico e onde o desemprego e a recessão económica põem em causa a sua existência. O autor define quatro enfoques na análise à solidariedade tal como se apresenta na revista: 1) história e análise conceptual, 2) relação entre solidariedade e democracia, 3) evolução e características da solidariedade no constitucionalismo contemporâneo, e 4) potencialidades da solidariedade no contexto do cosmopolitismo e da luta pela justiça global.
O presente número da
RES pode ser lido em
http://res.uniandes.edu.co/indexar.php?c=Revista+No+46.
O número 46 da
Revista de Estudios Sociales (
RES) da Universidad de Los Andes (Bogotá, Colômbia), de maio a agosto de 2013, é monográfico e debruça-se sobre a solidariedade dentro de uma perspetiva filosófica. Segundo Rodolfo Arango, que assina a apresentação do número, diferentemente dos postulados de liberdade e igualdade, a solidariedade nunca recebeu a mesma atenção teórica, apesar do acervo histórico comum. A solidariedade precisa de criar espaço no pensamento político e na prática social, escreve o mesmo investigador, oriundo daquela universidade colombiana.
No mesmo texto, Arango indica que a investigação e a reflexão surgem no exato momento em que aqui, na Europa, o Estado Social atravessa um momento crítico e onde o desemprego e a recessão económica põem em causa a sua existência. O autor define quatro enfoques na análise à solidariedade tal como se apresenta na revista: 1) história e análise conceptual, 2) relação entre solidariedade e democracia, 3) evolução e características da solidariedade no constitucionalismo contemporâneo, e 4) potencialidades da solidariedade no contexto do cosmopolitismo e da luta pela justiça global.
O presente número da
RES pode ser lido em
http://res.uniandes.edu.co/indexar.php?c=Revista+No+46.
O número 46 da
Revista de Estudios Sociales (
RES) da Universidad de Los Andes (Bogotá, Colômbia), de maio a agosto de 2013, é monográfico e debruça-se sobre a solidariedade dentro de uma perspetiva filosófica. Segundo Rodolfo Arango, que assina a apresentação do número, diferentemente dos postulados de liberdade e igualdade, a solidariedade nunca recebeu a mesma atenção teórica, apesar do acervo histórico comum. A solidariedade precisa de criar espaço no pensamento político e na prática social, escreve o mesmo investigador, oriundo daquela universidade colombiana.
No mesmo texto, Arango indica que a investigação e a reflexão surgem no exato momento em que aqui, na Europa, o Estado Social atravessa um momento crítico e onde o desemprego e a recessão económica põem em causa a sua existência. O autor define quatro enfoques na análise à solidariedade tal como se apresenta na revista: 1) história e análise conceptual, 2) relação entre solidariedade e democracia, 3) evolução e características da solidariedade no constitucionalismo contemporâneo, e 4) potencialidades da solidariedade no contexto do cosmopolitismo e da luta pela justiça global.
O presente número da
RES pode ser lido em
http://res.uniandes.edu.co/indexar.php?c=Revista+No+46.
O número 46 da
Revista de Estudios Sociales (
RES) da Universidad de Los Andes (Bogotá, Colômbia), de maio a agosto de 2013, é monográfico e debruça-se sobre a solidariedade dentro de uma perspetiva filosófica. Segundo Rodolfo Arango, que assina a apresentação do número, diferentemente dos postulados de liberdade e igualdade, a solidariedade nunca recebeu a mesma atenção teórica, apesar do acervo histórico comum. A solidariedade precisa de criar espaço no pensamento político e na prática social, escreve o mesmo investigador, oriundo daquela universidade colombiana.
No mesmo texto, Arango indica que a investigação e a reflexão surgem no exato momento em que aqui, na Europa, o Estado Social atravessa um momento crítico e onde o desemprego e a recessão económica põem em causa a sua existência. O autor define quatro enfoques na análise à solidariedade tal como se apresenta na revista: 1) história e análise conceptual, 2) relação entre solidariedade e democracia, 3) evolução e características da solidariedade no constitucionalismo contemporâneo, e 4) potencialidades da solidariedade no contexto do cosmopolitismo e da luta pela justiça global.
O presente número da
RES pode ser lido em
http://res.uniandes.edu.co/indexar.php?c=Revista+No+46.
Sábado, 24 de Agosto de 2013
Em 24 de agosto de 1963, entre as 03:00 e as 06:00, nascia o programa
Sintonia 63, que fechava o ciclo de emissões durante 24 horas por dia. O programa dirigia-se a profissionais que trabalhavam durante a noite. Discos pedidos era um dos elementos fundamentais desse programa noturno. Os produtores António Miguel e Fernando Curado Ribeiro receberam muitas cartas e 25 mil telefonemas só no primeiro ano.
Além da emissão contínua em ondas médias na área de Lisboa, o Rádio Clube Português apostou em FM, de maior qualidade sonora. O surgimento da programação independente de FM permitiu a discussão sobre a estética da rádio. Por exemplo, a música era privilegiada em detrimento dos diálogos dos locutores. A música anglo-americana ganhava terreno face à música portuguesa e de expressão latina e da América do Sul. Joel Nelson, Fernando Curado Ribeiro, Produções Lança Moreira, Paulo Fernando, José Nascimento, Teixeira Mota e Duarte Ferreira foram nomes da rádio convidados por Júlio Botelho Moniz a abrir o FM do Rádio Clube Português.
Em 24 de agosto de 1963, entre as 03:00 e as 06:00, nascia o programa
Sintonia 63, que fechava o ciclo de emissões durante 24 horas por dia. O programa dirigia-se a profissionais que trabalhavam durante a noite. Discos pedidos era um dos elementos fundamentais desse programa noturno. Os produtores António Miguel e Fernando Curado Ribeiro receberam muitas cartas e 25 mil telefonemas só no primeiro ano.
Além da emissão contínua em ondas médias na área de Lisboa, o Rádio Clube Português apostou em FM, de maior qualidade sonora. O surgimento da programação independente de FM permitiu a discussão sobre a estética da rádio. Por exemplo, a música era privilegiada em detrimento dos diálogos dos locutores. A música anglo-americana ganhava terreno face à música portuguesa e de expressão latina e da América do Sul. Joel Nelson, Fernando Curado Ribeiro, Produções Lança Moreira, Paulo Fernando, José Nascimento, Teixeira Mota e Duarte Ferreira foram nomes da rádio convidados por Júlio Botelho Moniz a abrir o FM do Rádio Clube Português.