O Festival IN – Festival Internacional de Inovação e Criatividade é um evento que integra os conceitos associados a criatividade e inovação. A primeira edição do Festival IN realiza-se na FIL – Feira Internacional de Lisboa entre 14 e 17 de Novembro de 2013. Engloba as seguintes áreas: artes visuais, artes performativas, arquitectura, cinema e vídeo, património, televisão e rádio, design, videojogos, música, edição e criação literária, multimédia, TIC, telecomunicações, publicidade e I&D.Porém, já a 29 e 30 de Maio, há actividades (warm up). Ler mais aqui.
O Festival IN – Festival Internacional de Inovação e Criatividade é um evento que integra os conceitos associados a criatividade e inovação. A primeira edição do Festival IN realiza-se na FIL – Feira Internacional de Lisboa entre 14 e 17 de Novembro de 2013. Engloba as seguintes áreas: artes visuais, artes performativas, arquitectura, cinema e vídeo, património, televisão e rádio, design, videojogos, música, edição e criação literária, multimédia, TIC, telecomunicações, publicidade e I&D. Porém, já a 29 e 30 de Maio, há actividades (warm up). Ler mais aqui.
O Festival IN – Festival Internacional de Inovação e Criatividade é um evento que integra os conceitos associados a criatividade e inovação. A primeira edição do Festival IN realiza-se na FIL – Feira Internacional de Lisboa entre 14 e 17 de Novembro de 2013. Engloba as seguintes áreas: artes visuais, artes performativas, arquitectura, cinema e vídeo, património, televisão e rádio, design, videojogos, música, edição e criação literária, multimédia, TIC, telecomunicações, publicidade e I&D. Porém, já a 29 e 30 de Maio, há actividades (warm up). Ler mais aqui.
O Festival IN – Festival Internacional de Inovação e Criatividade é um evento que integra os conceitos associados a criatividade e inovação. A primeira edição do Festival IN realiza-se na FIL – Feira Internacional de Lisboa entre 14 e 17 de Novembro de 2013. Engloba as seguintes áreas: artes visuais, artes performativas, arquitectura, cinema e vídeo, património, televisão e rádio, design, videojogos, música, edição e criação literária, multimédia, TIC, telecomunicações, publicidade e I&D. Porém, já a 29 e 30 de Maio, há actividades (warm up). Ler mais aqui.
Na passada terça-feira, o presidente executivo da Impresa (SIC, Expresso, Visão), Pedro Norton de Matos, deu uma importante entrevista ao jornal Público.Sem eliminar a leitura total do texto de Maria Lopes e Miguel Gaspar, deixo aqui elementos que me parecem essenciais para compreender o negócio actual da televisão (e dos media em geral) aos olhos do principal responsável da Impresa depois de Francisco Pinto Balsemão.
Primeiro, há expectativas de Pedro Norton quanto a resultados positivos este ano, apesar da quebra de 16% no total da televisão no primeiro trimestre de 2013 (a SIC terá baixado 1,8%). O gestor destaca a resiliência da televisão como meio, apesar das mudanças tecnológicas e da massificação de outros meios. Para ele, a imprensa em papel tem uma situação mais complicada, apesar de não acreditar no seu desaparecimento. Prefere falar em reinvenção, nomeadamente em termos de modelo de negócio.
Segundo, fala da relação das empresas de televisão com a CAEM (Comissão de Análise e Estudo de Meios), a propósito da GfK. Recentemente a RTP e a TVI sairam da CAEM, por quererem fazer uma auditoria à medição de audiências por parte da GfK. Pedro Norton de Matos indica, na entrevista, que as primeiras críticas ao processo de medição de audiências começaram há três anos quando a TVI acusou o painel da Marktest estar desactualizado. A pressão foi tão grande que a CAEM fez um concurso, onde saiu vencedora a GfK. Agora, a TVI elogia a Marktest. Contudo, continua o gestor, tirando aqueles dois grupos de televisão que sairam, todos as entidades dentro da CAEM (operadores de cabo, agências, SIC) estão satisfeitas com o trabalho actual de medição de audiências.
Terceiro, o responsável da Impresa refere à liderança da SIC no horário nobre, que desde 2000 pertencia à TVI. Para tal, tem contribuida a ficção portuguesa, com o apoio da SP e da Globo na co-produção de novelas, sem desmerecer o trabalho da informação do canal. Gabriela, Dancing Days e Avenida Brasil contribuiram para essa consolidação.
Outros temas abordados na entrevista seriam a crença que o governo já não vai voltar a falar da privatização da RTP, o lançamento de um canal na área do social este ano (canal cor de rosa, como indicava a chamada de atenção na primeira página do Público de terça-feira) e a mudança de geração nos comandos da SIC (hoje trabalha-se mais em equipa e menos na base de uma cara: Balsemão ou Rangel).
Na passada terça-feira, o presidente executivo da Impresa (SIC, Expresso, Visão), Pedro Norton de Matos, deu uma importante entrevista ao jornal Público. Sem eliminar a leitura total do texto de Maria Lopes e Miguel Gaspar, deixo aqui elementos que me parecem essenciais para compreender o negócio actual da televisão (e dos media em geral) aos olhos do principal responsável da Impresa depois de Francisco Pinto Balsemão.
Primeiro, há expectativas de Pedro Norton quanto a resultados positivos este ano, apesar da quebra de 16% no total da televisão no primeiro trimestre de 2013 (a SIC terá baixado 1,8%). O gestor destaca a resiliência da televisão como meio, apesar das mudanças tecnológicas e da massificação de outros meios. Para ele, a imprensa em papel tem uma situação mais complicada, apesar de não acreditar no seu desaparecimento. Prefere falar em reinvenção, nomeadamente em termos de modelo de negócio.
Segundo, fala da relação das empresas de televisão com a CAEM (Comissão de Análise e Estudo de Meios), a propósito da GfK. Recentemente a RTP e a TVI sairam da CAEM, por quererem fazer uma auditoria à medição de audiências por parte da GfK. Pedro Norton de Matos indica, na entrevista, que as primeiras críticas ao processo de medição de audiências começaram há três anos quando a TVI acusou o painel da Marktest estar desactualizado. A pressão foi tão grande que a CAEM fez um concurso, onde saiu vencedora a GfK. Agora, a TVI elogia a Marktest. Contudo, continua o gestor, tirando aqueles dois grupos de televisão que sairam, todos as entidades dentro da CAEM (operadores de cabo, agências, SIC) estão satisfeitas com o trabalho actual de medição de audiências.
Terceiro, o responsável da Impresa refere à liderança da SIC no horário nobre, que desde 2000 pertencia à TVI. Para tal, tem contribuida a ficção portuguesa, com o apoio da SP e da Globo na co-produção de novelas, sem desmerecer o trabalho da informação do canal. Gabriela, Dancing Days e Avenida Brasil contribuiram para essa consolidação.
Outros temas abordados na entrevista seriam a crença que o governo já não vai voltar a falar da privatização da RTP, o lançamento de um canal na área do social este ano (canal cor de rosa, como indicava a chamada de atenção na primeira página do Público de terça-feira) e a mudança de geração nos comandos da SIC (hoje trabalha-se mais em equipa e menos na base de uma cara: Balsemão ou Rangel).
Na passada terça-feira, o presidente executivo da Impresa (SIC, Expresso, Visão), Pedro Norton de Matos, deu uma importante entrevista ao jornal Público. Sem eliminar a leitura total do texto de Maria Lopes e Miguel Gaspar, deixo aqui elementos que me parecem essenciais para compreender o negócio actual da televisão (e dos media em geral) aos olhos do principal responsável da Impresa depois de Francisco Pinto Balsemão.
Primeiro, há expectativas de Pedro Norton quanto a resultados positivos este ano, apesar da quebra de 16% no total da televisão no primeiro trimestre de 2013 (a SIC terá baixado 1,8%). O gestor destaca a resiliência da televisão como meio, apesar das mudanças tecnológicas e da massificação de outros meios. Para ele, a imprensa em papel tem uma situação mais complicada, apesar de não acreditar no seu desaparecimento. Prefere falar em reinvenção, nomeadamente em termos de modelo de negócio.
Segundo, fala da relação das empresas de televisão com a CAEM (Comissão de Análise e Estudo de Meios), a propósito da GfK. Recentemente a RTP e a TVI sairam da CAEM, por quererem fazer uma auditoria à medição de audiências por parte da GfK. Pedro Norton de Matos indica, na entrevista, que as primeiras críticas ao processo de medição de audiências começaram há três anos quando a TVI acusou o painel da Marktest estar desactualizado. A pressão foi tão grande que a CAEM fez um concurso, onde saiu vencedora a GfK. Agora, a TVI elogia a Marktest. Contudo, continua o gestor, tirando aqueles dois grupos de televisão que sairam, todos as entidades dentro da CAEM (operadores de cabo, agências, SIC) estão satisfeitas com o trabalho actual de medição de audiências.
Terceiro, o responsável da Impresa refere à liderança da SIC no horário nobre, que desde 2000 pertencia à TVI. Para tal, tem contribuida a ficção portuguesa, com o apoio da SP e da Globo na co-produção de novelas, sem desmerecer o trabalho da informação do canal. Gabriela, Dancing Days e Avenida Brasil contribuiram para essa consolidação.
Outros temas abordados na entrevista seriam a crença que o governo já não vai voltar a falar da privatização da RTP, o lançamento de um canal na área do social este ano (canal cor de rosa, como indicava a chamada de atenção na primeira página do Público de terça-feira) e a mudança de geração nos comandos da SIC (hoje trabalha-se mais em equipa e menos na base de uma cara: Balsemão ou Rangel).
Na passada terça-feira, o presidente executivo da Impresa (SIC, Expresso, Visão), Pedro Norton de Matos, deu uma importante entrevista ao jornal Público. Sem eliminar a leitura total do texto de Maria Lopes e Miguel Gaspar, deixo aqui elementos que me parecem essenciais para compreender o negócio actual da televisão (e dos media em geral) aos olhos do principal responsável da Impresa depois de Francisco Pinto Balsemão.
Primeiro, há expectativas de Pedro Norton quanto a resultados positivos este ano, apesar da quebra de 16% no total da televisão no primeiro trimestre de 2013 (a SIC terá baixado 1,8%). O gestor destaca a resiliência da televisão como meio, apesar das mudanças tecnológicas e da massificação de outros meios. Para ele, a imprensa em papel tem uma situação mais complicada, apesar de não acreditar no seu desaparecimento. Prefere falar em reinvenção, nomeadamente em termos de modelo de negócio.
Segundo, fala da relação das empresas de televisão com a CAEM (Comissão de Análise e Estudo de Meios), a propósito da GfK. Recentemente a RTP e a TVI sairam da CAEM, por quererem fazer uma auditoria à medição de audiências por parte da GfK. Pedro Norton de Matos indica, na entrevista, que as primeiras críticas ao processo de medição de audiências começaram há três anos quando a TVI acusou o painel da Marktest estar desactualizado. A pressão foi tão grande que a CAEM fez um concurso, onde saiu vencedora a GfK. Agora, a TVI elogia a Marktest. Contudo, continua o gestor, tirando aqueles dois grupos de televisão que sairam, todos as entidades dentro da CAEM (operadores de cabo, agências, SIC) estão satisfeitas com o trabalho actual de medição de audiências.
Terceiro, o responsável da Impresa refere à liderança da SIC no horário nobre, que desde 2000 pertencia à TVI. Para tal, tem contribuida a ficção portuguesa, com o apoio da SP e da Globo na co-produção de novelas, sem desmerecer o trabalho da informação do canal. Gabriela, Dancing Days e Avenida Brasil contribuiram para essa consolidação.
Outros temas abordados na entrevista seriam a crença que o governo já não vai voltar a falar da privatização da RTP, o lançamento de um canal na área do social este ano (canal cor de rosa, como indicava a chamada de atenção na primeira página do Público de terça-feira) e a mudança de geração nos comandos da SIC (hoje trabalha-se mais em equipa e menos na base de uma cara: Balsemão ou Rangel).
Como escrevi há dias, Eduardo Cintra Torres publicou o livro A Multidão e a Televisão, em colecção do Centro de Estudos Comunicação e Cultura na Universidade Católica Editora.
A obra tem duas partes: representações teóricas da multidão e representações mediáticas da multidão. Na segunda parte, empírica, o autor analisa manifestações globais contra a globalização, marchas brancas, manifestações de professores, multidões musicais, multidões religiosas e multidões desportivas.
Da contracapa, retiro o seguinte: "esta relação [multidão e televisão] entre o «meio de massas» televisão e as «massas» nela presentes não recebeu até hoje atenção quanto ao seu significado sociológico e mediático. [...] Considerada na sua repetição e diversidade, a multidão adquire um carácter estrutural".
Em baixo, um vídeo com o autor, numa versão algo longa (11:47), mas com um inegável interesse documental, dado o conhecimento de Eduardo Cintra Torres sobre o tema, objecto de tese de doutoramento.
Como escrevi há dias, Eduardo Cintra Torres publicou o livro A Multidão e a Televisão, em colecção do Centro de Estudos Comunicação e Cultura na Universidade Católica Editora.
A obra tem duas partes: representações teóricas da multidão e representações mediáticas da multidão. Na segunda parte, empírica, o autor analisa manifestações globais contra a globalização, marchas brancas, manifestações de professores, multidões musicais, multidões religiosas e multidões desportivas.
Da contracapa, retiro o seguinte: "esta relação [multidão e televisão] entre o «meio de massas» televisão e as «massas» nela presentes não recebeu até hoje atenção quanto ao seu significado sociológico e mediático. [...] Considerada na sua repetição e diversidade, a multidão adquire um carácter estrutural".
Em baixo, um vídeo com o autor, numa versão algo longa (11:47), mas com um inegável interesse documental, dado o conhecimento de Eduardo Cintra Torres sobre o tema, objecto de tese de doutoramento.