Quinta-feira, 7 de Março de 2013

A Arqueolojista expõe no Brasil

mami pereira

Falei da A Arqueologista em 6 de outubro de 2011. Agora, Mami Pereira, jornalista, fotógrafa e autora do blogue A Arqueolojista, expõe no Brasil (Curitiba) no Ciclo da Fotografia Portuguesa no Brasil, evento pioneiro que tem como objetivo apresentar a fotografia portuguesa contemporânea através do trabalho de jovens artistas até 2 de abril. Outros jovens fotógrafos portugueses são: Rodrigo Bettencourt da Câmara, Francisca Veiga, Mariana Marote, Rodrigo Amado, João Serra, Teresa Palma, Helena Peralta e Cláudia Rita Oliveira.
publicado por industrias-culturais às 17:14
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A Arqueolojista expõe no Brasil

mami pereira

Falei da A Arqueologista em 6 de outubro de 2011. Agora, Mami Pereira, jornalista, fotógrafa e autora do blogue A Arqueolojista, expõe no Brasil (Curitiba) no Ciclo da Fotografia Portuguesa no Brasil, evento pioneiro que tem como objetivo apresentar a fotografia portuguesa contemporânea através do trabalho de jovens artistas até 2 de abril. Outros jovens fotógrafos portugueses são: Rodrigo Bettencourt da Câmara, Francisca Veiga, Mariana Marote, Rodrigo Amado, João Serra, Teresa Palma, Helena Peralta e Cláudia Rita Oliveira.
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Quarta-feira, 6 de Março de 2013

Sempre no Ar, Sempre Consigo

24.8.1963Em 1963, o Rádio Clube Português iniciava um novo ciclo, com a emissão contínua em ondas médias (e curtas) e uma programação autónoma de FM. Assim, no jornal O Século lia-se que, “A partir de hoje, o Rádio Clube Português passa a trabalhar sem interrupção, através dos seus emissores de onda média e onda curta, da Parede, o que constitui caso único no nosso País, e pouco vulgar no estrangeiro” (24 de agosto de 1963) [o recorte, ao lado, pertence ao Diário de Lisboa, do mesmo dia]. A inclusão de um serviço noticiário às 4:45 era outra nota de dinamismo na estação.

Olhando a programação inserida em O Século (4 de setembro de 1963), surgia a indicação de Programas Diversos. Na realidade, o programa chamava-se Sintonia 63.Para dar conta dessas efemérides, a Universidade Católica organiza um colóquio, Sempre no Ar, Sempre Consigo, no próximo dia 23 de abril, aberto a todos os interessados. Sempre no Ar, Sempre Consigo foi a marca (slogan) da estação a partir dessa altura.
 Sempre No Ar, Sempre Consigo (versão 3)
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Sempre no Ar, Sempre Consigo

24.8.1963Em 1963, o Rádio Clube Português iniciava um novo ciclo, com a emissão contínua em ondas médias (e curtas) e uma programação autónoma de FM. Assim, no jornal O Século lia-se que, “A partir de hoje, o Rádio Clube Português passa a trabalhar sem interrupção, através dos seus emissores de onda média e onda curta, da Parede, o que constitui caso único no nosso País, e pouco vulgar no estrangeiro” (24 de agosto de 1963) [o recorte, ao lado, pertence ao Diário de Lisboa, do mesmo dia]. A inclusão de um serviço noticiário às 4:45 era outra nota de dinamismo na estação.

Olhando a programação inserida em O Século (4 de setembro de 1963), surgia a indicação de Programas Diversos. Na realidade, o programa chamava-se Sintonia 63. Para dar conta dessas efemérides, a Universidade Católica organiza um colóquio, Sempre no Ar, Sempre Consigo, no próximo dia 23 de abril, aberto a todos os interessados. Sempre no Ar, Sempre Consigo foi a marca (slogan) da estação a partir dessa altura.
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24.8.1963Em 1963, o Rádio Clube Português iniciava um novo ciclo, com a emissão contínua em ondas médias (e curtas) e uma programação autónoma de FM. Assim, no jornal O Século lia-se que, “A partir de hoje, o Rádio Clube Português passa a trabalhar sem interrupção, através dos seus emissores de onda média e onda curta, da Parede, o que constitui caso único no nosso País, e pouco vulgar no estrangeiro” (24 de agosto de 1963) [o recorte, ao lado, pertence ao Diário de Lisboa, do mesmo dia]. A inclusão de um serviço noticiário às 4:45 era outra nota de dinamismo na estação.

Olhando a programação inserida em O Século (4 de setembro de 1963), surgia a indicação de Programas Diversos. Na realidade, o programa chamava-se Sintonia 63. Para dar conta dessas efemérides, a Universidade Católica organiza um colóquio, Sempre no Ar, Sempre Consigo, no próximo dia 23 de abril, aberto a todos os interessados. Sempre no Ar, Sempre Consigo foi a marca (slogan) da estação a partir dessa altura.
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24.8.1963Em 1963, o Rádio Clube Português iniciava um novo ciclo, com a emissão contínua em ondas médias (e curtas) e uma programação autónoma de FM. Assim, no jornal O Século lia-se que, “A partir de hoje, o Rádio Clube Português passa a trabalhar sem interrupção, através dos seus emissores de onda média e onda curta, da Parede, o que constitui caso único no nosso País, e pouco vulgar no estrangeiro” (24 de agosto de 1963) [o recorte, ao lado, pertence ao Diário de Lisboa, do mesmo dia]. A inclusão de um serviço noticiário às 4:45 era outra nota de dinamismo na estação.

Olhando a programação inserida em O Século (4 de setembro de 1963), surgia a indicação de Programas Diversos. Na realidade, o programa chamava-se Sintonia 63. Para dar conta dessas efemérides, a Universidade Católica organiza um colóquio, Sempre no Ar, Sempre Consigo, no próximo dia 23 de abril, aberto a todos os interessados. Sempre no Ar, Sempre Consigo foi a marca (slogan) da estação a partir dessa altura.
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Domingo, 3 de Março de 2013

Prémios SPA para música e rádio

Ao final da tarde do passado dia 28 de fevereiro, na Sociedade Portuguesa de Autores, foram entregues os Prémios Pedro Osório e Igrejas Caeiro respectivamente a Rão Kyao, pelo disco Coisas que a Gente Sente, de 2012, e Luís Filipe Costa, pela carreira dedicada à comunicação radiofónica em Portugal. Na imagem, da esquerda para a direita: Luís Filipe Costa, José Jorge Letria, Rão Kyao e João Lourenço. Os sons abaixo têm excertos de comentários de Luís Filipe Costa e João Lourenço sobre Francisco Igrejas Caeiro.

SPA
publicado por industrias-culturais às 19:57
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Prémios SPA para música e rádio

Ao final da tarde do passado dia 28 de fevereiro, na Sociedade Portuguesa de Autores, foram entregues os Prémios Pedro Osório e Igrejas Caeiro respectivamente a Rão Kyao, pelo disco Coisas que a Gente Sente, de 2012, e Luís Filipe Costa, pela carreira dedicada à comunicação radiofónica em Portugal. Na imagem, da esquerda para a direita: Luís Filipe Costa, José Jorge Letria, Rão Kyao e João Lourenço. Os sons abaixo têm excertos de comentários de Luís Filipe Costa e João Lourenço sobre Francisco Igrejas Caeiro.

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Ao final da tarde do passado dia 28 de fevereiro, na Sociedade Portuguesa de Autores, foram entregues os Prémios Pedro Osório e Igrejas Caeiro respectivamente a Rão Kyao, pelo disco Coisas que a Gente Sente, de 2012, e Luís Filipe Costa, pela carreira dedicada à comunicação radiofónica em Portugal. Na imagem, da esquerda para a direita: Luís Filipe Costa, José Jorge Letria, Rão Kyao e João Lourenço. Os sons abaixo têm excertos de comentários de Luís Filipe Costa e João Lourenço sobre Francisco Igrejas Caeiro.

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Ao final da tarde do passado dia 28 de fevereiro, na Sociedade Portuguesa de Autores, foram entregues os Prémios Pedro Osório e Igrejas Caeiro respectivamente a Rão Kyao, pelo disco Coisas que a Gente Sente, de 2012, e Luís Filipe Costa, pela carreira dedicada à comunicação radiofónica em Portugal. Na imagem, da esquerda para a direita: Luís Filipe Costa, José Jorge Letria, Rão Kyao e João Lourenço. Os sons abaixo têm excertos de comentários de Luís Filipe Costa e João Lourenço sobre Francisco Igrejas Caeiro.

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