Falei da
A Arqueologista em 6 de outubro de 2011. Agora, Mami Pereira, jornalista, fotógrafa e autora do blogue
A Arqueolojista, expõe no Brasil (Curitiba) no
Ciclo da Fotografia Portuguesa no Brasil, evento pioneiro que tem como objetivo apresentar a fotografia portuguesa contemporânea através do trabalho de jovens artistas até 2 de abril. Outros jovens fotógrafos portugueses são: Rodrigo Bettencourt da Câmara, Francisca Veiga, Mariana Marote, Rodrigo Amado, João Serra, Teresa Palma, Helena Peralta e Cláudia Rita Oliveira.
Falei da
A Arqueologista em 6 de outubro de 2011. Agora, Mami Pereira, jornalista, fotógrafa e autora do blogue
A Arqueolojista, expõe no Brasil (Curitiba) no
Ciclo da Fotografia Portuguesa no Brasil, evento pioneiro que tem como objetivo apresentar a fotografia portuguesa contemporânea através do trabalho de jovens artistas até 2 de abril. Outros jovens fotógrafos portugueses são: Rodrigo Bettencourt da Câmara, Francisca Veiga, Mariana Marote, Rodrigo Amado, João Serra, Teresa Palma, Helena Peralta e Cláudia Rita Oliveira.
Em 1963, o Rádio Clube Português iniciava um novo ciclo, com a emissão contínua em ondas médias (e curtas) e uma programação autónoma de FM. Assim, no jornal
O Século lia-se que, “A partir de hoje, o Rádio Clube Português passa a trabalhar sem interrupção, através dos seus emissores de onda média e onda curta, da Parede, o que constitui caso único no nosso País, e pouco vulgar no estrangeiro” (24 de agosto de 1963) [o recorte, ao lado, pertence ao
Diário de Lisboa, do mesmo dia]. A inclusão de um serviço noticiário às 4:45 era outra nota de dinamismo na estação.
Olhando a programação inserida em
O Século (4 de setembro de 1963), surgia a indicação de
Programas Diversos. Na realidade, o programa chamava-se
Sintonia 63.Para dar conta dessas efemérides, a Universidade Católica organiza um colóquio,
Sempre no Ar, Sempre Consigo, no próximo dia 23 de abril, aberto a todos os interessados.
Sempre no Ar, Sempre Consigo foi a marca (slogan) da estação a partir dessa altura.
Em 1963, o Rádio Clube Português iniciava um novo ciclo, com a emissão contínua em ondas médias (e curtas) e uma programação autónoma de FM. Assim, no jornal
O Século lia-se que, “A partir de hoje, o Rádio Clube Português passa a trabalhar sem interrupção, através dos seus emissores de onda média e onda curta, da Parede, o que constitui caso único no nosso País, e pouco vulgar no estrangeiro” (24 de agosto de 1963) [o recorte, ao lado, pertence ao
Diário de Lisboa, do mesmo dia]. A inclusão de um serviço noticiário às 4:45 era outra nota de dinamismo na estação.
Olhando a programação inserida em
O Século (4 de setembro de 1963), surgia a indicação de
Programas Diversos. Na realidade, o programa chamava-se
Sintonia 63. Para dar conta dessas efemérides, a Universidade Católica organiza um colóquio,
Sempre no Ar, Sempre Consigo, no próximo dia 23 de abril, aberto a todos os interessados.
Sempre no Ar, Sempre Consigo foi a marca (slogan) da estação a partir dessa altura.
Em 1963, o Rádio Clube Português iniciava um novo ciclo, com a emissão contínua em ondas médias (e curtas) e uma programação autónoma de FM. Assim, no jornal
O Século lia-se que, “A partir de hoje, o Rádio Clube Português passa a trabalhar sem interrupção, através dos seus emissores de onda média e onda curta, da Parede, o que constitui caso único no nosso País, e pouco vulgar no estrangeiro” (24 de agosto de 1963) [o recorte, ao lado, pertence ao
Diário de Lisboa, do mesmo dia]. A inclusão de um serviço noticiário às 4:45 era outra nota de dinamismo na estação.
Olhando a programação inserida em
O Século (4 de setembro de 1963), surgia a indicação de
Programas Diversos. Na realidade, o programa chamava-se
Sintonia 63. Para dar conta dessas efemérides, a Universidade Católica organiza um colóquio,
Sempre no Ar, Sempre Consigo, no próximo dia 23 de abril, aberto a todos os interessados.
Sempre no Ar, Sempre Consigo foi a marca (slogan) da estação a partir dessa altura.
Em 1963, o Rádio Clube Português iniciava um novo ciclo, com a emissão contínua em ondas médias (e curtas) e uma programação autónoma de FM. Assim, no jornal
O Século lia-se que, “A partir de hoje, o Rádio Clube Português passa a trabalhar sem interrupção, através dos seus emissores de onda média e onda curta, da Parede, o que constitui caso único no nosso País, e pouco vulgar no estrangeiro” (24 de agosto de 1963) [o recorte, ao lado, pertence ao
Diário de Lisboa, do mesmo dia]. A inclusão de um serviço noticiário às 4:45 era outra nota de dinamismo na estação.
Olhando a programação inserida em
O Século (4 de setembro de 1963), surgia a indicação de
Programas Diversos. Na realidade, o programa chamava-se
Sintonia 63. Para dar conta dessas efemérides, a Universidade Católica organiza um colóquio,
Sempre no Ar, Sempre Consigo, no próximo dia 23 de abril, aberto a todos os interessados.
Sempre no Ar, Sempre Consigo foi a marca (slogan) da estação a partir dessa altura.
Ao final da tarde do passado dia 28 de fevereiro, na Sociedade Portuguesa de Autores, foram entregues os Prémios Pedro Osório e Igrejas Caeiro respectivamente a Rão Kyao, pelo disco
Coisas que a Gente Sente, de 2012, e Luís Filipe Costa, pela carreira dedicada à comunicação radiofónica em Portugal. Na imagem, da esquerda para a direita: Luís Filipe Costa, José Jorge Letria, Rão Kyao e João Lourenço. Os sons abaixo têm excertos de comentários de Luís Filipe Costa e João Lourenço sobre Francisco Igrejas Caeiro.
Ao final da tarde do passado dia 28 de fevereiro, na Sociedade Portuguesa de Autores, foram entregues os Prémios Pedro Osório e Igrejas Caeiro respectivamente a Rão Kyao, pelo disco
Coisas que a Gente Sente, de 2012, e Luís Filipe Costa, pela carreira dedicada à comunicação radiofónica em Portugal. Na imagem, da esquerda para a direita: Luís Filipe Costa, José Jorge Letria, Rão Kyao e João Lourenço. Os sons abaixo têm excertos de comentários de Luís Filipe Costa e João Lourenço sobre Francisco Igrejas Caeiro.
Ao final da tarde do passado dia 28 de fevereiro, na Sociedade Portuguesa de Autores, foram entregues os Prémios Pedro Osório e Igrejas Caeiro respectivamente a Rão Kyao, pelo disco
Coisas que a Gente Sente, de 2012, e Luís Filipe Costa, pela carreira dedicada à comunicação radiofónica em Portugal. Na imagem, da esquerda para a direita: Luís Filipe Costa, José Jorge Letria, Rão Kyao e João Lourenço. Os sons abaixo têm excertos de comentários de Luís Filipe Costa e João Lourenço sobre Francisco Igrejas Caeiro.
Ao final da tarde do passado dia 28 de fevereiro, na Sociedade Portuguesa de Autores, foram entregues os Prémios Pedro Osório e Igrejas Caeiro respectivamente a Rão Kyao, pelo disco
Coisas que a Gente Sente, de 2012, e Luís Filipe Costa, pela carreira dedicada à comunicação radiofónica em Portugal. Na imagem, da esquerda para a direita: Luís Filipe Costa, José Jorge Letria, Rão Kyao e João Lourenço. Os sons abaixo têm excertos de comentários de Luís Filipe Costa e João Lourenço sobre Francisco Igrejas Caeiro.