Quarta-feira, 28 de Novembro de 2012
A
Universidade de Twente tem recursos sobre teorias da comunicação que venho aproveitando. Isto é: tem uma síntese e fornece uma lista de leituras, com o resto a ser feito pelo investigador. Baseado nesses recursos, trago uma série de teorias a descobrir (ou a recordar), e que em muitas condições estabelecem pontes com as indústrias culturais.
A primeira é a teoria e a análise de redes, com J. A. Barnes a ser creditado por ter cunhado a noção de
redes sociais, em
Class and Committees in a Norwegian Island Parish (1954). A análise da rede (teoria das redes sociais) é o estudo de como a estrutura social de relações em torno do indivíduo, grupo ou organização afeta as crenças ou comportamentos. Pressões ocasionais são inerentes na estrutura social. A análise da rede é o conjunto de métodos de deteção e medição do valor dessas pressões.
Nas ciências da comunicação, há unidades sociais a observar: indivíduos, grupos ou organizações e sociedades que se interligam em fluxos ou trocas de comunicação. Exemplo - o lugar que os empregados ocupam numa organização influencia o modo como se expõem e controlam a informação. Isto ajuda a compreender os motivos porque os empregados ou colaboradores de uma organização atuam ou desenvolvem determinadas atitudes dentro e face à sua organização, numa espécie de
teoria do contágio. As técnicas de análise de rede focam-se na estrutura de comunicação da organização estudada, nos modelos informais e formais de comunicação e na identificação de grupos dentro da organização (grupos de colegas, grupos de funções), determinando a posição do indivíduo dentro do grupo (estrelas, controladores, isolados).
A
Universidade de Twente tem recursos sobre teorias da comunicação que venho aproveitando. Isto é: tem uma síntese e fornece uma lista de leituras, com o resto a ser feito pelo investigador. Baseado nesses recursos, trago uma série de teorias a descobrir (ou a recordar), e que em muitas condições estabelecem pontes com as indústrias culturais.
A primeira é a teoria e a análise de redes, com J. A. Barnes a ser creditado por ter cunhado a noção de
redes sociais, em
Class and Committees in a Norwegian Island Parish (1954). A análise da rede (teoria das redes sociais) é o estudo de como a estrutura social de relações em torno do indivíduo, grupo ou organização afeta as crenças ou comportamentos. Pressões ocasionais são inerentes na estrutura social. A análise da rede é o conjunto de métodos de deteção e medição do valor dessas pressões.
Nas ciências da comunicação, há unidades sociais a observar: indivíduos, grupos ou organizações e sociedades que se interligam em fluxos ou trocas de comunicação. Exemplo - o lugar que os empregados ocupam numa organização influencia o modo como se expõem e controlam a informação. Isto ajuda a compreender os motivos porque os empregados ou colaboradores de uma organização atuam ou desenvolvem determinadas atitudes dentro e face à sua organização, numa espécie de
teoria do contágio. As técnicas de análise de rede focam-se na estrutura de comunicação da organização estudada, nos modelos informais e formais de comunicação e na identificação de grupos dentro da organização (grupos de colegas, grupos de funções), determinando a posição do indivíduo dentro do grupo (estrelas, controladores, isolados).
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Universidade de Twente tem recursos sobre teorias da comunicação que venho aproveitando. Isto é: tem uma síntese e fornece uma lista de leituras, com o resto a ser feito pelo investigador. Baseado nesses recursos, trago uma série de teorias a descobrir (ou a recordar), e que em muitas condições estabelecem pontes com as indústrias culturais.
A primeira é a teoria e a análise de redes, com J. A. Barnes a ser creditado por ter cunhado a noção de
redes sociais, em
Class and Committees in a Norwegian Island Parish (1954). A análise da rede (teoria das redes sociais) é o estudo de como a estrutura social de relações em torno do indivíduo, grupo ou organização afeta as crenças ou comportamentos. Pressões ocasionais são inerentes na estrutura social. A análise da rede é o conjunto de métodos de deteção e medição do valor dessas pressões.
Nas ciências da comunicação, há unidades sociais a observar: indivíduos, grupos ou organizações e sociedades que se interligam em fluxos ou trocas de comunicação. Exemplo - o lugar que os empregados ocupam numa organização influencia o modo como se expõem e controlam a informação. Isto ajuda a compreender os motivos porque os empregados ou colaboradores de uma organização atuam ou desenvolvem determinadas atitudes dentro e face à sua organização, numa espécie de
teoria do contágio. As técnicas de análise de rede focam-se na estrutura de comunicação da organização estudada, nos modelos informais e formais de comunicação e na identificação de grupos dentro da organização (grupos de colegas, grupos de funções), determinando a posição do indivíduo dentro do grupo (estrelas, controladores, isolados).
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Universidade de Twente tem recursos sobre teorias da comunicação que venho aproveitando. Isto é: tem uma síntese e fornece uma lista de leituras, com o resto a ser feito pelo investigador. Baseado nesses recursos, trago uma série de teorias a descobrir (ou a recordar), e que em muitas condições estabelecem pontes com as indústrias culturais.
A primeira é a teoria e a análise de redes, com J. A. Barnes a ser creditado por ter cunhado a noção de
redes sociais, em
Class and Committees in a Norwegian Island Parish (1954). A análise da rede (teoria das redes sociais) é o estudo de como a estrutura social de relações em torno do indivíduo, grupo ou organização afeta as crenças ou comportamentos. Pressões ocasionais são inerentes na estrutura social. A análise da rede é o conjunto de métodos de deteção e medição do valor dessas pressões.
Nas ciências da comunicação, há unidades sociais a observar: indivíduos, grupos ou organizações e sociedades que se interligam em fluxos ou trocas de comunicação. Exemplo - o lugar que os empregados ocupam numa organização influencia o modo como se expõem e controlam a informação. Isto ajuda a compreender os motivos porque os empregados ou colaboradores de uma organização atuam ou desenvolvem determinadas atitudes dentro e face à sua organização, numa espécie de
teoria do contágio. As técnicas de análise de rede focam-se na estrutura de comunicação da organização estudada, nos modelos informais e formais de comunicação e na identificação de grupos dentro da organização (grupos de colegas, grupos de funções), determinando a posição do indivíduo dentro do grupo (estrelas, controladores, isolados).
Sexta-feira, 23 de Novembro de 2012

O CCB recebe a segunda edição da Feira de Antiguidades e Obras de Arte, de 24 de novembro a 2 de dezembro, das 16:00 até à meia-noite (ou 23:00, consoante os dias). Junta no mesmo espaço 40 expositores, entre antiquários, galeristas e artistas numa mostra representativa do mercado de Arte e antiguidades nacional. A diversidade aliada a elevado nível de qualidade é o mote para uma iniciativa que regressa ao CCB no seguimento do sucesso da sua primeira edição, e que se destina ao público em geral, meros interessados no sector e colecionadores. A Feira engloba peças de distintas tipologias e períodos, apresentando pintura antiga, contemporânea e moderna, mobiliário de origens diversas, pratas antigas e joias, porcelanas chinesas e faianças, objetos de coleção, arte sacra e arte oriental, incluindo o maior antiquário de arte oriental em Portugal, um dos maiores a nível europeu.

O CCB recebe a segunda edição da Feira de Antiguidades e Obras de Arte, de 24 de novembro a 2 de dezembro, das 16:00 até à meia-noite (ou 23:00, consoante os dias). Junta no mesmo espaço 40 expositores, entre antiquários, galeristas e artistas numa mostra representativa do mercado de Arte e antiguidades nacional. A diversidade aliada a elevado nível de qualidade é o mote para uma iniciativa que regressa ao CCB no seguimento do sucesso da sua primeira edição, e que se destina ao público em geral, meros interessados no sector e colecionadores. A Feira engloba peças de distintas tipologias e períodos, apresentando pintura antiga, contemporânea e moderna, mobiliário de origens diversas, pratas antigas e joias, porcelanas chinesas e faianças, objetos de coleção, arte sacra e arte oriental, incluindo o maior antiquário de arte oriental em Portugal, um dos maiores a nível europeu.

O CCB recebe a segunda edição da Feira de Antiguidades e Obras de Arte, de 24 de novembro a 2 de dezembro, das 16:00 até à meia-noite (ou 23:00, consoante os dias). Junta no mesmo espaço 40 expositores, entre antiquários, galeristas e artistas numa mostra representativa do mercado de Arte e antiguidades nacional. A diversidade aliada a elevado nível de qualidade é o mote para uma iniciativa que regressa ao CCB no seguimento do sucesso da sua primeira edição, e que se destina ao público em geral, meros interessados no sector e colecionadores. A Feira engloba peças de distintas tipologias e períodos, apresentando pintura antiga, contemporânea e moderna, mobiliário de origens diversas, pratas antigas e joias, porcelanas chinesas e faianças, objetos de coleção, arte sacra e arte oriental, incluindo o maior antiquário de arte oriental em Portugal, um dos maiores a nível europeu.

O CCB recebe a segunda edição da Feira de Antiguidades e Obras de Arte, de 24 de novembro a 2 de dezembro, das 16:00 até à meia-noite (ou 23:00, consoante os dias). Junta no mesmo espaço 40 expositores, entre antiquários, galeristas e artistas numa mostra representativa do mercado de Arte e antiguidades nacional. A diversidade aliada a elevado nível de qualidade é o mote para uma iniciativa que regressa ao CCB no seguimento do sucesso da sua primeira edição, e que se destina ao público em geral, meros interessados no sector e colecionadores. A Feira engloba peças de distintas tipologias e períodos, apresentando pintura antiga, contemporânea e moderna, mobiliário de origens diversas, pratas antigas e joias, porcelanas chinesas e faianças, objetos de coleção, arte sacra e arte oriental, incluindo o maior antiquário de arte oriental em Portugal, um dos maiores a nível europeu.
Sábado, 10 de Novembro de 2012

Foi agora editado o
ebook Pesquisa em Media e Jornalismo - Homenagem a Nelson Traquina, de Isabel Ferin Cunha, Ana Cabrera e Jorge Pedro Sousa (Orgs.), com textos de Carla Martins, Carlos Camponez, Cristina Ponte, Estrela Serrano, Francisco Rui Cádima, Helena Lima, João Carlos Correia, João Pissarra Esteves, Maria João Silveirinha, Maria José Mata, Marialva Carlos Barbosa, Marisa Torres da Silva, Rita Figueiras, Rogério Santos, Teresa Mendes Flores e Vanda Calado, numa edição do LabCom 2012. Exemplares em papel da edição serão vendidos durante o IV Seminário Internacional Media, Jornalismo e Democracia, organizado pelo Centro de Investigação Media e Jornalismo (CIMJ) e a realizar nos dias 6 e 7 de Dezembro de 2012. Retiro da sinopse da obra a seguinte informação: "Esta é uma obra de homenagem. Uma obra de homenagem a um pesquisador singular – Nelson Traquina. Nascido nos Estados Unidos, estudou em Denver e em Paris. Viveu os anos da Revolução de Abril em Portugal, como correspondente de agências noticiosas internacionais, ingressando na Universidade Nova de Lisboa no início dos anos 80. Ao longo de trinta anos de intensa dedicação aos Estudos Jornalísticos, tornou-se, incontestavelmente, o investigador português mais influente no campo". O meu capítulo tem o título
A rádio portuguesa na década de 1960. A revista Antena (1965-1968) e a promoção da rádio.

Foi agora editado o
ebook Pesquisa em Media e Jornalismo - Homenagem a Nelson Traquina, de Isabel Ferin Cunha, Ana Cabrera e Jorge Pedro Sousa (Orgs.), com textos de Carla Martins, Carlos Camponez, Cristina Ponte, Estrela Serrano, Francisco Rui Cádima, Helena Lima, João Carlos Correia, João Pissarra Esteves, Maria João Silveirinha, Maria José Mata, Marialva Carlos Barbosa, Marisa Torres da Silva, Rita Figueiras, Rogério Santos, Teresa Mendes Flores e Vanda Calado, numa edição do LabCom 2012. Exemplares em papel da edição serão vendidos durante o IV Seminário Internacional Media, Jornalismo e Democracia, organizado pelo Centro de Investigação Media e Jornalismo (CIMJ) e a realizar nos dias 6 e 7 de Dezembro de 2012. Retiro da sinopse da obra a seguinte informação: "Esta é uma obra de homenagem. Uma obra de homenagem a um pesquisador singular – Nelson Traquina. Nascido nos Estados Unidos, estudou em Denver e em Paris. Viveu os anos da Revolução de Abril em Portugal, como correspondente de agências noticiosas internacionais, ingressando na Universidade Nova de Lisboa no início dos anos 80. Ao longo de trinta anos de intensa dedicação aos Estudos Jornalísticos, tornou-se, incontestavelmente, o investigador português mais influente no campo". O meu capítulo tem o título
A rádio portuguesa na década de 1960. A revista Antena (1965-1968) e a promoção da rádio.