Changes in the Portuguese radio during the 1960s - a contribution to a new aesthetic reality, Ecrea 2012 (obrigado à Cátia Ferreira pela pronta colocação da fotografia no Facebook). A comunicação de sábado passado de manhã partiu do poster abaixo presente e resulta de investigação feita ao longo do último ano. Agradeço a Guy Starkey (autor do recente livro Local radio, going global) e à equipa da secção de Radio Research, da ECREA, a possibilidade de apresentar o meu trabalho.
Changes in the Portuguese radio during the 1960s - a contribution to a new aesthetic reality, Ecrea 2012 (obrigado à Cátia Ferreira pela pronta colocação da fotografia no Facebook). A comunicação de sábado passado de manhã partiu do poster abaixo presente e resulta de investigação feita ao longo do último ano. Agradeço a Guy Starkey (autor do recente livro Local radio, going global) e à equipa da secção de Radio Research, da ECREA, a possibilidade de apresentar o meu trabalho.
Changes in the Portuguese radio during the 1960s - a contribution to a new aesthetic reality, Ecrea 2012 (obrigado à Cátia Ferreira pela pronta colocação da fotografia no Facebook). A comunicação de sábado passado de manhã partiu do poster abaixo presente e resulta de investigação feita ao longo do último ano. Agradeço a Guy Starkey (autor do recente livro Local radio, going global) e à equipa da secção de Radio Research, da ECREA, a possibilidade de apresentar o meu trabalho.
Changes in the Portuguese radio during the 1960s - a contribution to a new aesthetic reality, Ecrea 2012 (obrigado à Cátia Ferreira pela pronta colocação da fotografia no Facebook). A comunicação de sábado passado de manhã partiu do poster abaixo presente e resulta de investigação feita ao longo do último ano. Agradeço a Guy Starkey (autor do recente livro Local radio, going global) e à equipa da secção de Radio Research, da ECREA, a possibilidade de apresentar o meu trabalho.
Obitel 2012. Transnacionalização da Ficção Televisiva nos Países Ibero-Americanos, coordenado por Maria Immacolata Vassallo de Lopes e Guillermo Orozco Gómez, é o sexto anuário com uma metodologia que combina o estudo quantitativo e a análise contextual da ficção televisiva, a sua transmediação (passagem de um meio ou plataforma para outro ou outros) e as dinâmicas sociais e culturais e que envolvem onze países da América Latina e os dois países da Península Ibérica.
Na contracapa do livro lê-se o seguinte: "A ficção, enquanto indústria e formato, é um dos produtos culturais e mediáticos mais representativos da televisão na Ibero-América, sendo o seu enraizamento cultural e simbólico um lugar de encontros e desencontros onde não somente cabem os amores e segredos íntimos dos personagens de uma telenovela ou série, mas também a vida pública, a política, a cidadania, uma vez que cada vez mais a ficção está ancorando nas suas narrativas as múltiplas problemáticas que nos afetam como região, mas que, ao mesmo tempo, nos separam como países".
No vídeo seguinte, Catarina Duff Burnay, docente da Universidade Católica, e uma das co-coordenadoras do capítulo português, ao lado de Isabel Ferin Cunha, fala-nos do anuário e das tendências nacionais e gerais da ficção televisiva em análise. Os dados agora publicados são referentes a 2011.
Obitel 2012. Transnacionalização da Ficção Televisiva nos Países Ibero-Americanos, coordenado por Maria Immacolata Vassallo de Lopes e Guillermo Orozco Gómez, é o sexto anuário com uma metodologia que combina o estudo quantitativo e a análise contextual da ficção televisiva, a sua transmediação (passagem de um meio ou plataforma para outro ou outros) e as dinâmicas sociais e culturais e que envolvem onze países da América Latina e os dois países da Península Ibérica.
Na contracapa do livro lê-se o seguinte: "A ficção, enquanto indústria e formato, é um dos produtos culturais e mediáticos mais representativos da televisão na Ibero-América, sendo o seu enraizamento cultural e simbólico um lugar de encontros e desencontros onde não somente cabem os amores e segredos íntimos dos personagens de uma telenovela ou série, mas também a vida pública, a política, a cidadania, uma vez que cada vez mais a ficção está ancorando nas suas narrativas as múltiplas problemáticas que nos afetam como região, mas que, ao mesmo tempo, nos separam como países".
No vídeo seguinte, Catarina Duff Burnay, docente da Universidade Católica, e uma das co-coordenadoras do capítulo português, ao lado de Isabel Ferin Cunha, fala-nos do anuário e das tendências nacionais e gerais da ficção televisiva em análise. Os dados agora publicados são referentes a 2011.
Obitel 2012. Transnacionalização da Ficção Televisiva nos Países Ibero-Americanos, coordenado por Maria Immacolata Vassallo de Lopes e Guillermo Orozco Gómez, é o sexto anuário com uma metodologia que combina o estudo quantitativo e a análise contextual da ficção televisiva, a sua transmediação (passagem de um meio ou plataforma para outro ou outros) e as dinâmicas sociais e culturais e que envolvem onze países da América Latina e os dois países da Península Ibérica.
Na contracapa do livro lê-se o seguinte: "A ficção, enquanto indústria e formato, é um dos produtos culturais e mediáticos mais representativos da televisão na Ibero-América, sendo o seu enraizamento cultural e simbólico um lugar de encontros e desencontros onde não somente cabem os amores e segredos íntimos dos personagens de uma telenovela ou série, mas também a vida pública, a política, a cidadania, uma vez que cada vez mais a ficção está ancorando nas suas narrativas as múltiplas problemáticas que nos afetam como região, mas que, ao mesmo tempo, nos separam como países".
No vídeo seguinte, Catarina Duff Burnay, docente da Universidade Católica, e uma das co-coordenadoras do capítulo português, ao lado de Isabel Ferin Cunha, fala-nos do anuário e das tendências nacionais e gerais da ficção televisiva em análise. Os dados agora publicados são referentes a 2011.
Obitel 2012. Transnacionalização da Ficção Televisiva nos Países Ibero-Americanos, coordenado por Maria Immacolata Vassallo de Lopes e Guillermo Orozco Gómez, é o sexto anuário com uma metodologia que combina o estudo quantitativo e a análise contextual da ficção televisiva, a sua transmediação (passagem de um meio ou plataforma para outro ou outros) e as dinâmicas sociais e culturais e que envolvem onze países da América Latina e os dois países da Península Ibérica.
Na contracapa do livro lê-se o seguinte: "A ficção, enquanto indústria e formato, é um dos produtos culturais e mediáticos mais representativos da televisão na Ibero-América, sendo o seu enraizamento cultural e simbólico um lugar de encontros e desencontros onde não somente cabem os amores e segredos íntimos dos personagens de uma telenovela ou série, mas também a vida pública, a política, a cidadania, uma vez que cada vez mais a ficção está ancorando nas suas narrativas as múltiplas problemáticas que nos afetam como região, mas que, ao mesmo tempo, nos separam como países".
No vídeo seguinte, Catarina Duff Burnay, docente da Universidade Católica, e uma das co-coordenadoras do capítulo português, ao lado de Isabel Ferin Cunha, fala-nos do anuário e das tendências nacionais e gerais da ficção televisiva em análise. Os dados agora publicados são referentes a 2011.
Cultura e Jornalismo Cultural. Tendências e Desafios no Contexto das Indústrias Culturais e Criativas é um livro de Dora Santos Silva agora lançado no mercado pela editora Media XXI.
A autora, a preparar a tese de doutoramento em Media Digitais (programa Universidade de Austin e Universidade Nova de Lisboa), projeto com o título Jornalismo Cultural na Era Digital – Novas práticas, Possibilidades e Plataformas, jornalista, investigadora e autora do sítio Culturascópio, apresenta na obra os seguintes grandes temas: conceções dominantes da cultura, da indústria cultural às indústrias culturais, das indústrias culturais às indústrias criativas, jornalismo cultural, antecedentes e tendências do jornalismo cultural em Portugal e no mundo e análise de casos nos media portugueses.
Retiro o que escrevi aqui (6 de janeiro de 2009) aquando da defesa da sua dissertação de mestrado, base do presente livro: "a investigadora analisou dois jornais diários (Público e Diário de Notícias) e revistas de tendências (NEO2, N&Style, Umbigo, DIF). No caso dos diários, as indústrias cinematográfica (estreias, DVD, entrevistas a atores) e discográfica (lançamento de CD, concertos e entrevistas a músicos) são as áreas com mais notícias. Para a autora, o impacto do cinema e da música devem-se ao peso das grandes produtoras, que alimentam celebridades e desenvolvem estratégias de comunicação e de divulgação eficazes. A programação da televisão ocupa muito espaço no Diário de Notícias, enquanto a indústria discográfica atinge 50% do espaço de cultura no Público. Outras áreas das indústrias culturais como arquitetura, moda, artesanato, design, software de lazer e modos de vida têm espaço residual. No caso das revistas de tendências, Dora Santos Silva considera que muito do trabalho ali realizado é feito por agentes de marketing e não por jornalistas, o que desqualifica a informação, apesar da importância das revistas pela análise das novas tendências de consumo".
A apresentação do livro decorreu hoje à tarde no seminário Investigar e Editar Comunicação Social, organizado pelo Gabinete para os Meios de Comunicação Social (GMCS), entidade que patrocinou a obra, em associação com a Universidade Católica Portuguesa, onde se realizou o evento. A Media XXI é uma pequena mas consagrada editora especializada em obras de comunicação, lazer e indústrias criativas, contando já com um importante catálogo de autores em línguas inglesa e portuguesa.
Cultura e Jornalismo Cultural. Tendências e Desafios no Contexto das Indústrias Culturais e Criativas é um livro de Dora Santos Silva agora lançado no mercado pela editora Media XXI.
A autora, a preparar a tese de doutoramento em Media Digitais (programa Universidade de Austin e Universidade Nova de Lisboa), projeto com o título Jornalismo Cultural na Era Digital – Novas práticas, Possibilidades e Plataformas, jornalista, investigadora e autora do sítio Culturascópio, apresenta na obra os seguintes grandes temas: conceções dominantes da cultura, da indústria cultural às indústrias culturais, das indústrias culturais às indústrias criativas, jornalismo cultural, antecedentes e tendências do jornalismo cultural em Portugal e no mundo e análise de casos nos media portugueses.
Retiro o que escrevi aqui (6 de janeiro de 2009) aquando da defesa da sua dissertação de mestrado, base do presente livro: "a investigadora analisou dois jornais diários (Público e Diário de Notícias) e revistas de tendências (NEO2, N&Style, Umbigo, DIF). No caso dos diários, as indústrias cinematográfica (estreias, DVD, entrevistas a atores) e discográfica (lançamento de CD, concertos e entrevistas a músicos) são as áreas com mais notícias. Para a autora, o impacto do cinema e da música devem-se ao peso das grandes produtoras, que alimentam celebridades e desenvolvem estratégias de comunicação e de divulgação eficazes. A programação da televisão ocupa muito espaço no Diário de Notícias, enquanto a indústria discográfica atinge 50% do espaço de cultura no Público. Outras áreas das indústrias culturais como arquitetura, moda, artesanato, design, software de lazer e modos de vida têm espaço residual. No caso das revistas de tendências, Dora Santos Silva considera que muito do trabalho ali realizado é feito por agentes de marketing e não por jornalistas, o que desqualifica a informação, apesar da importância das revistas pela análise das novas tendências de consumo".
A apresentação do livro decorreu hoje à tarde no seminário Investigar e Editar Comunicação Social, organizado pelo Gabinete para os Meios de Comunicação Social (GMCS), entidade que patrocinou a obra, em associação com a Universidade Católica Portuguesa, onde se realizou o evento. A Media XXI é uma pequena mas consagrada editora especializada em obras de comunicação, lazer e indústrias criativas, contando já com um importante catálogo de autores em línguas inglesa e portuguesa.