Quinta-feira, 28 de Junho de 2012

O Modernismo Feliz: Art Déco em Portugal. Pintura, Desenho, Escultura, 1912-1960

"O estilo Art Déco, designação que só surge nos anos 60, ou Estilo 1925, como também é conhecido (em apropriação da designação da magna Exposição das Artes Decorativas e Industriais Modernas realizada em Paris naquela data), conhece, num contexto atual de crise, um renovado interesse mundial. Congregando, eclética e decorativamente, as heranças das vanguardas artísticas dos começos do século (do Fauvismo, Cubismo, Futurismo, Expressionismo e, até, do Abstracionismo) aliadas a sugestões vindas dos Movimentos Decorativos Modernos (como a Secessão Vienense, os grafismos francês e germânico de 1900 ou os Ballets Russes), o Art Déco foi o primeiro estilo global e universal que o Mundo conheceu, aspirando a constituir-se como Arte Total (inspiração de vida), tal como na proposta pioneira de Wagner no século XIX, alargando-se a todas as expressões artísticas e a todos os aspetos da vida quotidiana e expandindo-se, ao longo dos Anos 30, dos horizontes franceses ao resto da Europa, Estados Unidos, América do Sul, África, China, Austrália e Japão. [...] Em Portugal, o Art Déco projetou-se, igualmente, com excelente pujança. Com efeito, uma parte muito substancial dos artistas portugueses do 1º e 2º Modernismos foram praticantes altamente empenhados deste gosto que, como nos outros países, renovou a totalidade dos mais diversos aspetos da vida quotidiana – e o próprio Estado Novo viu neste Movimento um veículo eficaz de propaganda e afirmação de poder" (Museu do Chiado) [Reprodução: António Soares (1894 – 1978). No terrasse do Café des Plaires. C.1925. Óleo sobre tela, 33 x 36 cm. Col. MNAC-Museu do Chiado. Inv. 654. Foto: Carlos Monteiro, DGPC].

Exposição temporária patente no Museu do Chiado até 28 de outubro de 2012.
publicado por industrias-culturais às 14:03
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O Modernismo Feliz: Art Déco em Portugal. Pintura, Desenho, Escultura, 1912-1960

"O estilo Art Déco, designação que só surge nos anos 60, ou Estilo 1925, como também é conhecido (em apropriação da designação da magna Exposição das Artes Decorativas e Industriais Modernas realizada em Paris naquela data), conhece, num contexto atual de crise, um renovado interesse mundial. Congregando, eclética e decorativamente, as heranças das vanguardas artísticas dos começos do século (do Fauvismo, Cubismo, Futurismo, Expressionismo e, até, do Abstracionismo) aliadas a sugestões vindas dos Movimentos Decorativos Modernos (como a Secessão Vienense, os grafismos francês e germânico de 1900 ou os Ballets Russes), o Art Déco foi o primeiro estilo global e universal que o Mundo conheceu, aspirando a constituir-se como Arte Total (inspiração de vida), tal como na proposta pioneira de Wagner no século XIX, alargando-se a todas as expressões artísticas e a todos os aspetos da vida quotidiana e expandindo-se, ao longo dos Anos 30, dos horizontes franceses ao resto da Europa, Estados Unidos, América do Sul, África, China, Austrália e Japão. [...] Em Portugal, o Art Déco projetou-se, igualmente, com excelente pujança. Com efeito, uma parte muito substancial dos artistas portugueses do 1º e 2º Modernismos foram praticantes altamente empenhados deste gosto que, como nos outros países, renovou a totalidade dos mais diversos aspetos da vida quotidiana – e o próprio Estado Novo viu neste Movimento um veículo eficaz de propaganda e afirmação de poder" (Museu do Chiado) [Reprodução: António Soares (1894 – 1978). No terrasse do Café des Plaires. C.1925. Óleo sobre tela, 33 x 36 cm. Col. MNAC-Museu do Chiado. Inv. 654. Foto: Carlos Monteiro, DGPC].

Exposição temporária patente no Museu do Chiado até 28 de outubro de 2012.
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O Modernismo Feliz: Art Déco em Portugal. Pintura, Desenho, Escultura, 1912-1960

"O estilo Art Déco, designação que só surge nos anos 60, ou Estilo 1925, como também é conhecido (em apropriação da designação da magna Exposição das Artes Decorativas e Industriais Modernas realizada em Paris naquela data), conhece, num contexto atual de crise, um renovado interesse mundial. Congregando, eclética e decorativamente, as heranças das vanguardas artísticas dos começos do século (do Fauvismo, Cubismo, Futurismo, Expressionismo e, até, do Abstracionismo) aliadas a sugestões vindas dos Movimentos Decorativos Modernos (como a Secessão Vienense, os grafismos francês e germânico de 1900 ou os Ballets Russes), o Art Déco foi o primeiro estilo global e universal que o Mundo conheceu, aspirando a constituir-se como Arte Total (inspiração de vida), tal como na proposta pioneira de Wagner no século XIX, alargando-se a todas as expressões artísticas e a todos os aspetos da vida quotidiana e expandindo-se, ao longo dos Anos 30, dos horizontes franceses ao resto da Europa, Estados Unidos, América do Sul, África, China, Austrália e Japão. [...] Em Portugal, o Art Déco projetou-se, igualmente, com excelente pujança. Com efeito, uma parte muito substancial dos artistas portugueses do 1º e 2º Modernismos foram praticantes altamente empenhados deste gosto que, como nos outros países, renovou a totalidade dos mais diversos aspetos da vida quotidiana – e o próprio Estado Novo viu neste Movimento um veículo eficaz de propaganda e afirmação de poder" (Museu do Chiado) [Reprodução: António Soares (1894 – 1978). No terrasse do Café des Plaires. C.1925. Óleo sobre tela, 33 x 36 cm. Col. MNAC-Museu do Chiado. Inv. 654. Foto: Carlos Monteiro, DGPC].

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"O estilo Art Déco, designação que só surge nos anos 60, ou Estilo 1925, como também é conhecido (em apropriação da designação da magna Exposição das Artes Decorativas e Industriais Modernas realizada em Paris naquela data), conhece, num contexto atual de crise, um renovado interesse mundial. Congregando, eclética e decorativamente, as heranças das vanguardas artísticas dos começos do século (do Fauvismo, Cubismo, Futurismo, Expressionismo e, até, do Abstracionismo) aliadas a sugestões vindas dos Movimentos Decorativos Modernos (como a Secessão Vienense, os grafismos francês e germânico de 1900 ou os Ballets Russes), o Art Déco foi o primeiro estilo global e universal que o Mundo conheceu, aspirando a constituir-se como Arte Total (inspiração de vida), tal como na proposta pioneira de Wagner no século XIX, alargando-se a todas as expressões artísticas e a todos os aspetos da vida quotidiana e expandindo-se, ao longo dos Anos 30, dos horizontes franceses ao resto da Europa, Estados Unidos, América do Sul, África, China, Austrália e Japão. [...] Em Portugal, o Art Déco projetou-se, igualmente, com excelente pujança. Com efeito, uma parte muito substancial dos artistas portugueses do 1º e 2º Modernismos foram praticantes altamente empenhados deste gosto que, como nos outros países, renovou a totalidade dos mais diversos aspetos da vida quotidiana – e o próprio Estado Novo viu neste Movimento um veículo eficaz de propaganda e afirmação de poder" (Museu do Chiado) [Reprodução: António Soares (1894 – 1978). No terrasse do Café des Plaires. C.1925. Óleo sobre tela, 33 x 36 cm. Col. MNAC-Museu do Chiado. Inv. 654. Foto: Carlos Monteiro, DGPC].

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Julieta


Espetáculo de Mario Gonzalez, com Elsa Valentim, a partir de Romeu e Julieta de William Shakespeare, projeto Tell to Joy/Open Workspace 2012. Elsa Valentim, formada pela Escola Superior de Teatro e Cinema, tem trabalhado regularmente como atriz em teatro, cinema e televisão. Mario Gonzalez, natural de Guatemala, é encenador, ator e professor no Conservatoire National Supérieur d'Art Dramatique (CNSAD), em Paris. A sua paixão reside no trabalho de clown e máscara. Tendo dedicado uma grande parte da sua vida profissional à pesquisa da tradição original da Commedia dell’Arte, Mario Gonzalez conseguiu criar uma prática única, reconhecido como o maior especialista. No Teatro do Bairro (rua Luz Soriano, 63, Lisboa), nos dias 13,14,15, 21 e 22 de julho.
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Quarta-feira, 27 de Junho de 2012

Penthesilia

O encenador Martim Pedroso estreia Penthesilia a 30 de junho em Guimarães, Capital Europeia da Cultura 2012. A nova criação de Martim Pedroso revisita a Penthesilea, de Heinrich von Kleist (1908) em três línguas: português, italiano e alemão. A interpretação de Nicole Kehrberger, a Penthesilia, devolve ao espetáculo as origens linguísticas da sua trágica dramaturgia. O intérprete italiano Emanuele Sciannamea é a língua do amor em Aquiles, Carla Bolito e o próprio Martim Pedroso os corifeus desta peça. Um mergulho num universo de emoções contraditórias, no Centro Cultural Vila Flor, dia 30 de Junho, pelas 22:00.

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O encenador Martim Pedroso estreia Penthesilia a 30 de junho em Guimarães, Capital Europeia da Cultura 2012. A nova criação de Martim Pedroso revisita a Penthesilea, de Heinrich von Kleist (1908) em três línguas: português, italiano e alemão. A interpretação de Nicole Kehrberger, a Penthesilia, devolve ao espetáculo as origens linguísticas da sua trágica dramaturgia. O intérprete italiano Emanuele Sciannamea é a língua do amor em Aquiles, Carla Bolito e o próprio Martim Pedroso os corifeus desta peça. Um mergulho num universo de emoções contraditórias, no Centro Cultural Vila Flor, dia 30 de Junho, pelas 22:00.

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