Como escrevi ontem, realiza-se no próximo sábado na Casa da Imprensa o terceiro colóquio sob o título Jornalismo em tempo de crise, promovido pelo Fórum dos Jornalistas. Um dos organizadores, o jornalista Rui Peres Jorge, antecipa aqui, num pequeno vídeo, o que será o colóquio.
Como escrevi ontem, realiza-se no próximo sábado na Casa da Imprensa o terceiro colóquio sob o título Jornalismo em tempo de crise, promovido pelo Fórum dos Jornalistas. Um dos organizadores, o jornalista Rui Peres Jorge, antecipa aqui, num pequeno vídeo, o que será o colóquio.
A Revista Brasileira de Políticas de Comunicação (RBPC), vinculada ao Laboratório de Políticas de Comunicação da Universidade de Brasília (Lapcom/UnB), recebe artigos e resenhas para a sua próxima edição (jul-dez 2012). O prazo para submissão dos trabalhos encerra-se no próximo dia 30 de maio. O processo de avaliação é feito por pares (dois pareceristas, no sistema de anonimato mútuo), podendo o resultado ser: “recomendado para publicação”; “recomendado para publicação com modificações” ou “não recomendado para publicação”. Os artigos podem ser escritos em português, inglês, espanhol ou francês. Só serão aceites os trabalhos que estiverem de acordo com as normas de publicação da Revista; para conhecê-las aceda ao sítio www.rbpc.lapcom.unb.br/.
A (RBPC) é uma publicação eletrónica académica, com periodicidade semestral, focada na interseção entre as políticas de comunicação, os estudos culturais e a economia política. São aceites textos que abordem criticamente fenómenos sociais, políticos, culturais e normativos que se produzem no universo das políticas de comunicação e dos estudos culturais no Brasil e em outros países. O objetivo é dar visibilidade a aspectos relevantes das políticas de comunicação levadas a termo pelos poderes públicos dos países - da radiodifusão às telecomunicações e à internet -, que são cada vez mais importante para se pensar as relações contemporâneas entre sociedade, Estado, comunicação e economia.
A Revista Brasileira de Políticas de Comunicação (RBPC), vinculada ao Laboratório de Políticas de Comunicação da Universidade de Brasília (Lapcom/UnB), recebe artigos e resenhas para a sua próxima edição (jul-dez 2012). O prazo para submissão dos trabalhos encerra-se no próximo dia 30 de maio. O processo de avaliação é feito por pares (dois pareceristas, no sistema de anonimato mútuo), podendo o resultado ser: “recomendado para publicação”; “recomendado para publicação com modificações” ou “não recomendado para publicação”. Os artigos podem ser escritos em português, inglês, espanhol ou francês. Só serão aceites os trabalhos que estiverem de acordo com as normas de publicação da Revista; para conhecê-las aceda ao sítio www.rbpc.lapcom.unb.br/.
A (RBPC) é uma publicação eletrónica académica, com periodicidade semestral, focada na interseção entre as políticas de comunicação, os estudos culturais e a economia política. São aceites textos que abordem criticamente fenómenos sociais, políticos, culturais e normativos que se produzem no universo das políticas de comunicação e dos estudos culturais no Brasil e em outros países. O objetivo é dar visibilidade a aspectos relevantes das políticas de comunicação levadas a termo pelos poderes públicos dos países - da radiodifusão às telecomunicações e à internet -, que são cada vez mais importante para se pensar as relações contemporâneas entre sociedade, Estado, comunicação e economia.
A Revista Brasileira de Políticas de Comunicação (RBPC), vinculada ao Laboratório de Políticas de Comunicação da Universidade de Brasília (Lapcom/UnB), recebe artigos e resenhas para a sua próxima edição (jul-dez 2012). O prazo para submissão dos trabalhos encerra-se no próximo dia 30 de maio. O processo de avaliação é feito por pares (dois pareceristas, no sistema de anonimato mútuo), podendo o resultado ser: “recomendado para publicação”; “recomendado para publicação com modificações” ou “não recomendado para publicação”. Os artigos podem ser escritos em português, inglês, espanhol ou francês. Só serão aceites os trabalhos que estiverem de acordo com as normas de publicação da Revista; para conhecê-las aceda ao sítio www.rbpc.lapcom.unb.br/.
A (RBPC) é uma publicação eletrónica académica, com periodicidade semestral, focada na interseção entre as políticas de comunicação, os estudos culturais e a economia política. São aceites textos que abordem criticamente fenómenos sociais, políticos, culturais e normativos que se produzem no universo das políticas de comunicação e dos estudos culturais no Brasil e em outros países. O objetivo é dar visibilidade a aspectos relevantes das políticas de comunicação levadas a termo pelos poderes públicos dos países - da radiodifusão às telecomunicações e à internet -, que são cada vez mais importante para se pensar as relações contemporâneas entre sociedade, Estado, comunicação e economia.
A Revista Brasileira de Políticas de Comunicação (RBPC), vinculada ao Laboratório de Políticas de Comunicação da Universidade de Brasília (Lapcom/UnB), recebe artigos e resenhas para a sua próxima edição (jul-dez 2012). O prazo para submissão dos trabalhos encerra-se no próximo dia 30 de maio. O processo de avaliação é feito por pares (dois pareceristas, no sistema de anonimato mútuo), podendo o resultado ser: “recomendado para publicação”; “recomendado para publicação com modificações” ou “não recomendado para publicação”. Os artigos podem ser escritos em português, inglês, espanhol ou francês. Só serão aceites os trabalhos que estiverem de acordo com as normas de publicação da Revista; para conhecê-las aceda ao sítio www.rbpc.lapcom.unb.br/.
A (RBPC) é uma publicação eletrónica académica, com periodicidade semestral, focada na interseção entre as políticas de comunicação, os estudos culturais e a economia política. São aceites textos que abordem criticamente fenómenos sociais, políticos, culturais e normativos que se produzem no universo das políticas de comunicação e dos estudos culturais no Brasil e em outros países. O objetivo é dar visibilidade a aspectos relevantes das políticas de comunicação levadas a termo pelos poderes públicos dos países - da radiodifusão às telecomunicações e à internet -, que são cada vez mais importante para se pensar as relações contemporâneas entre sociedade, Estado, comunicação e economia.
O que é que os consumidores querem? Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades dos leitores e consumidores de informação? O que os atrai num mundo de excesso de informação? Qual o real valor da informação? Que tipos de propostas editoriais as pessoas estão, de facto, disponíveis para pagar? O que consomem no online e no papel? Será que os consumidores querem criar comunidades para costumizarem a – sua – informação? Esta será a sessão dos leitores e dos que fazem da informação e da sua disseminação a matéria prima para trabalhar. Eles serão a voz do lado da procura no enorme mercado dos media e da informação de massas.
Oradores: Alberto Rui Pereira, diretor geral da Initiative, Cândida Almeida, diretora do DCIAP, João Botelho, realizador, e José Pacheco Pereira, historiador. Moderador: Luís Reis Ribeiro.
2 ª Sessão: 16:45
Como estão e vão mudar os órgãos de comunicação social ? – Um inquérito às posições de chefia em Portugal. Como evoluíram as redacções nos últimos anos e que segurança temos relativamente aos próximos cinco? Que impacto estão a ter as transformações tecnológicas nas notícias? E nos jornalistas, que novas competências lhes são exigidas? As barreiras entre o jornalismo e a publicidade estão ameaçadas? E qual a importância de um jornalismo mais especializado? Foi para estas e outras perguntas que foi pedida a opinião a jornalistas em cargos de responsabilidade editorial através de um inquérito realizado pelo Centro de Estudos e Sondagens de Opinião (CESOP) da Universidade Católica que terá a sua apresentação pública este sábado. O jornalismo e o seu futuro serão debatidos a partir das respostas dadas por dois terços das chefias de 21 órgãos de comunicação social portugueses.
Oradores: Adelino Gomes, jornalista, investigador PJS, José Vítor Malheiros, jornalista, e Rogério Santos, docente da Universidade Católica Portuguesa. Moderador: Rui Peres Jorge.
O que é que os consumidores querem? Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades dos leitores e consumidores de informação? O que os atrai num mundo de excesso de informação? Qual o real valor da informação? Que tipos de propostas editoriais as pessoas estão, de facto, disponíveis para pagar? O que consomem no online e no papel? Será que os consumidores querem criar comunidades para costumizarem a – sua – informação? Esta será a sessão dos leitores e dos que fazem da informação e da sua disseminação a matéria prima para trabalhar. Eles serão a voz do lado da procura no enorme mercado dos media e da informação de massas.
Oradores: Alberto Rui Pereira, diretor geral da Initiative, Cândida Almeida, diretora do DCIAP, João Botelho, realizador, e José Pacheco Pereira, historiador. Moderador: Luís Reis Ribeiro.
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Como estão e vão mudar os órgãos de comunicação social ? – Um inquérito às posições de chefia em Portugal. Como evoluíram as redacções nos últimos anos e que segurança temos relativamente aos próximos cinco? Que impacto estão a ter as transformações tecnológicas nas notícias? E nos jornalistas, que novas competências lhes são exigidas? As barreiras entre o jornalismo e a publicidade estão ameaçadas? E qual a importância de um jornalismo mais especializado? Foi para estas e outras perguntas que foi pedida a opinião a jornalistas em cargos de responsabilidade editorial através de um inquérito realizado pelo Centro de Estudos e Sondagens de Opinião (CESOP) da Universidade Católica que terá a sua apresentação pública este sábado. O jornalismo e o seu futuro serão debatidos a partir das respostas dadas por dois terços das chefias de 21 órgãos de comunicação social portugueses.
Oradores: Adelino Gomes, jornalista, investigador PJS, José Vítor Malheiros, jornalista, e Rogério Santos, docente da Universidade Católica Portuguesa. Moderador: Rui Peres Jorge.
O que é que os consumidores querem? Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades dos leitores e consumidores de informação? O que os atrai num mundo de excesso de informação? Qual o real valor da informação? Que tipos de propostas editoriais as pessoas estão, de facto, disponíveis para pagar? O que consomem no online e no papel? Será que os consumidores querem criar comunidades para costumizarem a – sua – informação? Esta será a sessão dos leitores e dos que fazem da informação e da sua disseminação a matéria prima para trabalhar. Eles serão a voz do lado da procura no enorme mercado dos media e da informação de massas.
Oradores: Alberto Rui Pereira, diretor geral da Initiative, Cândida Almeida, diretora do DCIAP, João Botelho, realizador, e José Pacheco Pereira, historiador. Moderador: Luís Reis Ribeiro.
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Como estão e vão mudar os órgãos de comunicação social ? – Um inquérito às posições de chefia em Portugal. Como evoluíram as redacções nos últimos anos e que segurança temos relativamente aos próximos cinco? Que impacto estão a ter as transformações tecnológicas nas notícias? E nos jornalistas, que novas competências lhes são exigidas? As barreiras entre o jornalismo e a publicidade estão ameaçadas? E qual a importância de um jornalismo mais especializado? Foi para estas e outras perguntas que foi pedida a opinião a jornalistas em cargos de responsabilidade editorial através de um inquérito realizado pelo Centro de Estudos e Sondagens de Opinião (CESOP) da Universidade Católica que terá a sua apresentação pública este sábado. O jornalismo e o seu futuro serão debatidos a partir das respostas dadas por dois terços das chefias de 21 órgãos de comunicação social portugueses.
Oradores: Adelino Gomes, jornalista, investigador PJS, José Vítor Malheiros, jornalista, e Rogério Santos, docente da Universidade Católica Portuguesa. Moderador: Rui Peres Jorge.
O que é que os consumidores querem? Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades dos leitores e consumidores de informação? O que os atrai num mundo de excesso de informação? Qual o real valor da informação? Que tipos de propostas editoriais as pessoas estão, de facto, disponíveis para pagar? O que consomem no online e no papel? Será que os consumidores querem criar comunidades para costumizarem a – sua – informação? Esta será a sessão dos leitores e dos que fazem da informação e da sua disseminação a matéria prima para trabalhar. Eles serão a voz do lado da procura no enorme mercado dos media e da informação de massas.
Oradores: Alberto Rui Pereira, diretor geral da Initiative, Cândida Almeida, diretora do DCIAP, João Botelho, realizador, e José Pacheco Pereira, historiador. Moderador: Luís Reis Ribeiro.
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Como estão e vão mudar os órgãos de comunicação social ? – Um inquérito às posições de chefia em Portugal. Como evoluíram as redacções nos últimos anos e que segurança temos relativamente aos próximos cinco? Que impacto estão a ter as transformações tecnológicas nas notícias? E nos jornalistas, que novas competências lhes são exigidas? As barreiras entre o jornalismo e a publicidade estão ameaçadas? E qual a importância de um jornalismo mais especializado? Foi para estas e outras perguntas que foi pedida a opinião a jornalistas em cargos de responsabilidade editorial através de um inquérito realizado pelo Centro de Estudos e Sondagens de Opinião (CESOP) da Universidade Católica que terá a sua apresentação pública este sábado. O jornalismo e o seu futuro serão debatidos a partir das respostas dadas por dois terços das chefias de 21 órgãos de comunicação social portugueses.
Oradores: Adelino Gomes, jornalista, investigador PJS, José Vítor Malheiros, jornalista, e Rogério Santos, docente da Universidade Católica Portuguesa. Moderador: Rui Peres Jorge.