Armando Leça. A música portuguesa nos novos meios de comunicação é uma exposição patente na Casa Verdades de Faria, Museu da Música Portuguesa, em Cascais. Armando Leça (1891-1977) foi compositor, intérprete, regente, folclorista, crítico, etnomusicólogo, ensaísta, novelista e poeta, além de pioneiro na utilização dos media (cinema, rádio e indústria discográfica). Na visita à exposição, há o contacto com a participação do músico "na construção do cinema português, no surgimento dos primeiros programas de rádio e da primeira etiqueta discográfica dedicada à música folclórica, e ainda com a primeira coleção de registos sonoros de matriz rural extensiva ao continente, realizada a pedido da Comissão dos Centenários por altura da exposição do Mundo Português (1940)" (do programa) [em baixo, reprodução de duas páginas da Agenda Cultural Cascais, nº 56, referente a maio-junho de 2012].
No cinema, colaborou com a Invicta Film (Porto), compondo a música do filme Os Fidalgos da Casa Mourisca (1920) e Mulheres da Beira (1921), mas também Amor da Perdição e Rosa do Adro, filmes ainda mudos. Na rádio, assumiu a direção artística do programa Hora de Música Portuguesa, em 1932, na Rádio Porto, uma das estações pioneiras de Portugal. O próprio Armando Leça tocou ao piano ou no harmónio composições de Alfredo Napoleão, António Fragoso, Armando Fernandes, Artur Ferreira, Augusto Machado, Freitas Branco, Hernani Torres, Óscar da Silva, Tomás Borba, Tomás de Lima e Rui Coelho, entre outros (do catálogo da exposição). Mais tarde, entre 1957 e 1964, participou num programa do Rádio Clube Português (Porto). No disco, coordenou a edição de discos comerciais da fábrica discográfica portuense Rádio Triunfo, na etiqueta Alvorada, onde reuniu 85 discos de grupos folclóricos do norte do país. O rancho regional de Manhouce estreou-se nesta coleção discográfica, distinguindo-se Isabel Silvestre, nas décadas de 1980 e 1990, já depois do desaparecimento de Armando Leça.
O catálogo destaca ainda o levantamento sonoro de música de matriz rural (1939-1940), realizado para as comemorações do centenário, levadas a efeito pelo Estado Novo. O levantamento foi dado por desaparecido mas a sua recuperação e tratamento digital foi iniciada em 2010, numa parceria entre a câmara de Matosinhos, a RTP, o Arquivo Fonográfico de Viena (Áustria) e o Instituto de Etnomusicologia: Centro de Estudos em Música e Dança (Lisboa).
Armando Leça. A música portuguesa nos novos meios de comunicação é uma exposição patente na Casa Verdades de Faria, Museu da Música Portuguesa, em Cascais. Armando Leça (1891-1977) foi compositor, intérprete, regente, folclorista, crítico, etnomusicólogo, ensaísta, novelista e poeta, além de pioneiro na utilização dos media (cinema, rádio e indústria discográfica). Na visita à exposição, há o contacto com a participação do músico "na construção do cinema português, no surgimento dos primeiros programas de rádio e da primeira etiqueta discográfica dedicada à música folclórica, e ainda com a primeira coleção de registos sonoros de matriz rural extensiva ao continente, realizada a pedido da Comissão dos Centenários por altura da exposição do Mundo Português (1940)" (do programa) [em baixo, reprodução de duas páginas da Agenda Cultural Cascais, nº 56, referente a maio-junho de 2012].
No cinema, colaborou com a Invicta Film (Porto), compondo a música do filme Os Fidalgos da Casa Mourisca (1920) e Mulheres da Beira (1921), mas também Amor da Perdição e Rosa do Adro, filmes ainda mudos. Na rádio, assumiu a direção artística do programa Hora de Música Portuguesa, em 1932, na Rádio Porto, uma das estações pioneiras de Portugal. O próprio Armando Leça tocou ao piano ou no harmónio composições de Alfredo Napoleão, António Fragoso, Armando Fernandes, Artur Ferreira, Augusto Machado, Freitas Branco, Hernani Torres, Óscar da Silva, Tomás Borba, Tomás de Lima e Rui Coelho, entre outros (do catálogo da exposição). Mais tarde, entre 1957 e 1964, participou num programa do Rádio Clube Português (Porto). No disco, coordenou a edição de discos comerciais da fábrica discográfica portuense Rádio Triunfo, na etiqueta Alvorada, onde reuniu 85 discos de grupos folclóricos do norte do país. O rancho regional de Manhouce estreou-se nesta coleção discográfica, distinguindo-se Isabel Silvestre, nas décadas de 1980 e 1990, já depois do desaparecimento de Armando Leça.
O catálogo destaca ainda o levantamento sonoro de música de matriz rural (1939-1940), realizado para as comemorações do centenário, levadas a efeito pelo Estado Novo. O levantamento foi dado por desaparecido mas a sua recuperação e tratamento digital foi iniciada em 2010, numa parceria entre a câmara de Matosinhos, a RTP, o Arquivo Fonográfico de Viena (Áustria) e o Instituto de Etnomusicologia: Centro de Estudos em Música e Dança (Lisboa).
Armando Leça. A música portuguesa nos novos meios de comunicação é uma exposição patente na Casa Verdades de Faria, Museu da Música Portuguesa, em Cascais. Armando Leça (1891-1977) foi compositor, intérprete, regente, folclorista, crítico, etnomusicólogo, ensaísta, novelista e poeta, além de pioneiro na utilização dos media (cinema, rádio e indústria discográfica). Na visita à exposição, há o contacto com a participação do músico "na construção do cinema português, no surgimento dos primeiros programas de rádio e da primeira etiqueta discográfica dedicada à música folclórica, e ainda com a primeira coleção de registos sonoros de matriz rural extensiva ao continente, realizada a pedido da Comissão dos Centenários por altura da exposição do Mundo Português (1940)" (do programa) [em baixo, reprodução de duas páginas da Agenda Cultural Cascais, nº 56, referente a maio-junho de 2012].
No cinema, colaborou com a Invicta Film (Porto), compondo a música do filme Os Fidalgos da Casa Mourisca (1920) e Mulheres da Beira (1921), mas também Amor da Perdição e Rosa do Adro, filmes ainda mudos. Na rádio, assumiu a direção artística do programa Hora de Música Portuguesa, em 1932, na Rádio Porto, uma das estações pioneiras de Portugal. O próprio Armando Leça tocou ao piano ou no harmónio composições de Alfredo Napoleão, António Fragoso, Armando Fernandes, Artur Ferreira, Augusto Machado, Freitas Branco, Hernani Torres, Óscar da Silva, Tomás Borba, Tomás de Lima e Rui Coelho, entre outros (do catálogo da exposição). Mais tarde, entre 1957 e 1964, participou num programa do Rádio Clube Português (Porto). No disco, coordenou a edição de discos comerciais da fábrica discográfica portuense Rádio Triunfo, na etiqueta Alvorada, onde reuniu 85 discos de grupos folclóricos do norte do país. O rancho regional de Manhouce estreou-se nesta coleção discográfica, distinguindo-se Isabel Silvestre, nas décadas de 1980 e 1990, já depois do desaparecimento de Armando Leça.
O catálogo destaca ainda o levantamento sonoro de música de matriz rural (1939-1940), realizado para as comemorações do centenário, levadas a efeito pelo Estado Novo. O levantamento foi dado por desaparecido mas a sua recuperação e tratamento digital foi iniciada em 2010, numa parceria entre a câmara de Matosinhos, a RTP, o Arquivo Fonográfico de Viena (Áustria) e o Instituto de Etnomusicologia: Centro de Estudos em Música e Dança (Lisboa).
Armando Leça. A música portuguesa nos novos meios de comunicação é uma exposição patente na Casa Verdades de Faria, Museu da Música Portuguesa, em Cascais. Armando Leça (1891-1977) foi compositor, intérprete, regente, folclorista, crítico, etnomusicólogo, ensaísta, novelista e poeta, além de pioneiro na utilização dos media (cinema, rádio e indústria discográfica). Na visita à exposição, há o contacto com a participação do músico "na construção do cinema português, no surgimento dos primeiros programas de rádio e da primeira etiqueta discográfica dedicada à música folclórica, e ainda com a primeira coleção de registos sonoros de matriz rural extensiva ao continente, realizada a pedido da Comissão dos Centenários por altura da exposição do Mundo Português (1940)" (do programa) [em baixo, reprodução de duas páginas da Agenda Cultural Cascais, nº 56, referente a maio-junho de 2012].
No cinema, colaborou com a Invicta Film (Porto), compondo a música do filme Os Fidalgos da Casa Mourisca (1920) e Mulheres da Beira (1921), mas também Amor da Perdição e Rosa do Adro, filmes ainda mudos. Na rádio, assumiu a direção artística do programa Hora de Música Portuguesa, em 1932, na Rádio Porto, uma das estações pioneiras de Portugal. O próprio Armando Leça tocou ao piano ou no harmónio composições de Alfredo Napoleão, António Fragoso, Armando Fernandes, Artur Ferreira, Augusto Machado, Freitas Branco, Hernani Torres, Óscar da Silva, Tomás Borba, Tomás de Lima e Rui Coelho, entre outros (do catálogo da exposição). Mais tarde, entre 1957 e 1964, participou num programa do Rádio Clube Português (Porto). No disco, coordenou a edição de discos comerciais da fábrica discográfica portuense Rádio Triunfo, na etiqueta Alvorada, onde reuniu 85 discos de grupos folclóricos do norte do país. O rancho regional de Manhouce estreou-se nesta coleção discográfica, distinguindo-se Isabel Silvestre, nas décadas de 1980 e 1990, já depois do desaparecimento de Armando Leça.
O catálogo destaca ainda o levantamento sonoro de música de matriz rural (1939-1940), realizado para as comemorações do centenário, levadas a efeito pelo Estado Novo. O levantamento foi dado por desaparecido mas a sua recuperação e tratamento digital foi iniciada em 2010, numa parceria entre a câmara de Matosinhos, a RTP, o Arquivo Fonográfico de Viena (Áustria) e o Instituto de Etnomusicologia: Centro de Estudos em Música e Dança (Lisboa).
Como escrevi ontem, realiza-se no próximo sábado na Casa da Imprensa o terceiro colóquio sob o título Jornalismo em tempo de crise, promovido pelo Fórum dos Jornalistas. Um dos organizadores, o jornalista Rui Peres Jorge, antecipa aqui, num pequeno vídeo, o que será o colóquio.
Como escrevi ontem, realiza-se no próximo sábado na Casa da Imprensa o terceiro colóquio sob o título Jornalismo em tempo de crise, promovido pelo Fórum dos Jornalistas. Um dos organizadores, o jornalista Rui Peres Jorge, antecipa aqui, num pequeno vídeo, o que será o colóquio.