Segunda-feira, 30 de Janeiro de 2012

A Minha Sintra

Cidadania e responsabilidade social como alicerces da formação é o título do projecto de mestrado defendido hoje por António Luís Gomes de Almeida Cardoso na Universidade Nova de Lisboa. O projeto é a criação, já efetivada, de um sítio ligado à autarquia de Sintra em Abril de 2011, destinado às crianças do ensino básico do 1º ciclo como público-alvo: A Minha Sintra. Ver texto completo em http://industrias-culturais.hypotheses.org/19883.
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publicado por industrias-culturais às 22:05
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A Minha Sintra

Cidadania e responsabilidade social como alicerces da formação é o título do projecto de mestrado defendido hoje por António Luís Gomes de Almeida Cardoso na Universidade Nova de Lisboa. O projeto é a criação, já efetivada, de um sítio ligado à autarquia de Sintra em Abril de 2011, destinado às crianças do ensino básico do 1º ciclo como público-alvo: A Minha Sintra. Ver texto completo em http://industrias-culturais.hypotheses.org/19883.
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Domingo, 29 de Janeiro de 2012

Cidades - 10

"[c]om quantas casas e ruas é que uma cidade começa a ser cidade? A nossa linguagem pode ser vista como uma cidade antiga: um labirinto de travessas e largos, casas antigas e modernas e casas com reconstruções de diversas épocas; tudo rodeado de uma multiplicidade de novos bairros periféricos com ruas regulares e as casas todas uniformizadas" (Ludwig Wittgenstein, Tratado Lógico-Filosófico e Investigações Filosóficas. Lisboa: Gulbenkian, 1987, p. 183, sura ou versículo 18 do segundo destes livros).



[Lisboa, a partir do jardim de São Pedro de Alcântara]
publicado por industrias-culturais às 21:00
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"[c]om quantas casas e ruas é que uma cidade começa a ser cidade? A nossa linguagem pode ser vista como uma cidade antiga: um labirinto de travessas e largos, casas antigas e modernas e casas com reconstruções de diversas épocas; tudo rodeado de uma multiplicidade de novos bairros periféricos com ruas regulares e as casas todas uniformizadas" (Ludwig Wittgenstein, Tratado Lógico-Filosófico e Investigações Filosóficas. Lisboa: Gulbenkian, 1987, p. 183, sura ou versículo 18 do segundo destes livros).



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"[c]om quantas casas e ruas é que uma cidade começa a ser cidade? A nossa linguagem pode ser vista como uma cidade antiga: um labirinto de travessas e largos, casas antigas e modernas e casas com reconstruções de diversas épocas; tudo rodeado de uma multiplicidade de novos bairros periféricos com ruas regulares e as casas todas uniformizadas" (Ludwig Wittgenstein, Tratado Lógico-Filosófico e Investigações Filosóficas. Lisboa: Gulbenkian, 1987, p. 183, sura ou versículo 18 do segundo destes livros).



[Lisboa, a partir do jardim de São Pedro de Alcântara]
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"[c]om quantas casas e ruas é que uma cidade começa a ser cidade? A nossa linguagem pode ser vista como uma cidade antiga: um labirinto de travessas e largos, casas antigas e modernas e casas com reconstruções de diversas épocas; tudo rodeado de uma multiplicidade de novos bairros periféricos com ruas regulares e as casas todas uniformizadas" (Ludwig Wittgenstein, Tratado Lógico-Filosófico e Investigações Filosóficas. Lisboa: Gulbenkian, 1987, p. 183, sura ou versículo 18 do segundo destes livros).



[Lisboa, a partir do jardim de São Pedro de Alcântara]
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Sábado, 28 de Janeiro de 2012

A Escola de Teatro do Conservatório segundo Eugénia Vasques

Eugénia Vasques acaba de publicar o livro A escola de teatro do Conservatório (1839-1901). Contributo para uma história do Conservatório de Lisboa. O livro está dividido em sete capítulos: alvores do ensino formal do teatro (1795-1840), primeiras reformas na Escola de Teatro do Conservatório (1839-1860), últimas reformas do século (1861-1901), profissão de atriz, frequência da Escola de Teatro, primeiros métodos de ensino do teatro na Escola, menos pedagogia, mais psicologia: aprendizagem cénica. Ver texto completo em http://industrias-culturais.hypotheses.org/19825.
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Eugénia Vasques acaba de publicar o livro A escola de teatro do Conservatório (1839-1901). Contributo para uma história do Conservatório de Lisboa. O livro está dividido em sete capítulos: alvores do ensino formal do teatro (1795-1840), primeiras reformas na Escola de Teatro do Conservatório (1839-1860), últimas reformas do século (1861-1901), profissão de atriz, frequência da Escola de Teatro, primeiros métodos de ensino do teatro na Escola, menos pedagogia, mais psicologia: aprendizagem cénica. Ver texto completo em http://industrias-culturais.hypotheses.org/19825.
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