John Krich escreveu no dia 17 deste mês na revista Time sobre o Porto e a livraria Lello. Escadas vermelhas curvilíneas que a levam ao andar superior, numa livraria que guarda 120 mil obras nas suas estantes, a Lelo viu o seu restauro concluído em 1995. Agora, todo a gente quer entrar e fotografar, mas isso não é permitido, o que é uma pena. Parece que o Porto está a ser (re)descoberto. Se tivesse comércio saudável nas ruas 31 de Janeiro e Sá da Bandeira, a conclusão da recuperação urbana na rua Mouzinho da Silveira e a transformação do mercado do Bolhão (em frente à confeitaria do Bolhão, onde gosto de comprar pão), a cidade estaria ainda mais apresentável.
John Krich escreveu no dia 17 deste mês na revista Time sobre o Porto e a livraria Lello. Escadas vermelhas curvilíneas que a levam ao andar superior, numa livraria que guarda 120 mil obras nas suas estantes, a Lelo viu o seu restauro concluído em 1995. Agora, todo a gente quer entrar e fotografar, mas isso não é permitido, o que é uma pena. Parece que o Porto está a ser (re)descoberto. Se tivesse comércio saudável nas ruas 31 de Janeiro e Sá da Bandeira, a conclusão da recuperação urbana na rua Mouzinho da Silveira e a transformação do mercado do Bolhão (em frente à confeitaria do Bolhão, onde gosto de comprar pão), a cidade estaria ainda mais apresentável.
A Leitura Shopping Cidade do Porto promove dia 30 de Novembro, às 21:30, uma Tertúlia das Pequenas Leituras. O tema desta sessão será "PORQUE AS HISTÓRIAS SÃO PARA TODOS!", conta com a presença de Susana Azevedo, editora da CUCKOO, projecto especializado na edição de livro infantil para crianças com necessidades especiais, e moderação de Margarida Noronha. Margarida Noronha é Directora Editorial da Kalandraka Portugal e co-lecciona, como especialista convidada, o módulo de "Edição de Livro Infantil" na Pós-Graduação em Livro Infantil da Universidade Católica de Lisboa.
A Leitura Shopping Cidade do Porto promove dia 30 de Novembro, às 21:30, uma Tertúlia das Pequenas Leituras. O tema desta sessão será "PORQUE AS HISTÓRIAS SÃO PARA TODOS!", conta com a presença de Susana Azevedo, editora da CUCKOO, projecto especializado na edição de livro infantil para crianças com necessidades especiais, e moderação de Margarida Noronha. Margarida Noronha é Directora Editorial da Kalandraka Portugal e co-lecciona, como especialista convidada, o módulo de "Edição de Livro Infantil" na Pós-Graduação em Livro Infantil da Universidade Católica de Lisboa.
A Leitura Shopping Cidade do Porto promove dia 30 de Novembro, às 21:30, uma Tertúlia das Pequenas Leituras. O tema desta sessão será "PORQUE AS HISTÓRIAS SÃO PARA TODOS!", conta com a presença de Susana Azevedo, editora da CUCKOO, projecto especializado na edição de livro infantil para crianças com necessidades especiais, e moderação de Margarida Noronha. Margarida Noronha é Directora Editorial da Kalandraka Portugal e co-lecciona, como especialista convidada, o módulo de "Edição de Livro Infantil" na Pós-Graduação em Livro Infantil da Universidade Católica de Lisboa.
A Leitura Shopping Cidade do Porto promove dia 30 de Novembro, às 21:30, uma Tertúlia das Pequenas Leituras. O tema desta sessão será "PORQUE AS HISTÓRIAS SÃO PARA TODOS!", conta com a presença de Susana Azevedo, editora da CUCKOO, projecto especializado na edição de livro infantil para crianças com necessidades especiais, e moderação de Margarida Noronha. Margarida Noronha é Directora Editorial da Kalandraka Portugal e co-lecciona, como especialista convidada, o módulo de "Edição de Livro Infantil" na Pós-Graduação em Livro Infantil da Universidade Católica de Lisboa.
A memória é o espaço material e espiritual para reter os factos ocorridos e os contextos de família, comunidade ou sociedade (reflexão sobre o congresso Memorias, Medios y espacio público en la Europa Mediterránea, Madrid, 25 e 26 de Novembro). A memória é sobre o agradável e o menos interessante e marca a vida de um indivíduo ou grupo. A memória – do indivíduo ou da comunidade mas que serve (pode servir) de conduta ou exemplo para todos – é selectiva, retém os factos julgados mais importantes, é da ordem oral ou material e precisa de arquivo e de transmissão.
A memória histórica quer dizer recuperação, interpretação ou reconciliação. Ela trabalha sobre os factos narrados e interpretados de geração para geração. Mas a escola e os media têm também essa função. Ora, a memória, como entidade selectiva, elege acontecimentos e esquece ou omite outros. Trata-se de um esforço permanente de reequilíbrio e de recuperação. A memória histórica procura desfazer os valores e os mitos dominantes, dá igualmente primazia às perspectivas alternativas e posições minoritárias, contestando mesmo posições dominantes e procurando o que dizem os vencidos ou os seus representantes. Este exercício pode ser doloroso, pondo em causa verdades estabelecidas há muito tempo.
No primeiro vídeo, o trabalho de Pierre Sorlin no congresso de Madrid; no segundo vídeo, as conclusões por um dos seus organizadores, José Carlos Rueda Laffond:
A memória é o espaço material e espiritual para reter os factos ocorridos e os contextos de família, comunidade ou sociedade (reflexão sobre o congresso Memorias, Medios y espacio público en la Europa Mediterránea, Madrid, 25 e 26 de Novembro). A memória é sobre o agradável e o menos interessante e marca a vida de um indivíduo ou grupo. A memória – do indivíduo ou da comunidade mas que serve (pode servir) de conduta ou exemplo para todos – é selectiva, retém os factos julgados mais importantes, é da ordem oral ou material e precisa de arquivo e de transmissão.
A memória histórica quer dizer recuperação, interpretação ou reconciliação. Ela trabalha sobre os factos narrados e interpretados de geração para geração. Mas a escola e os media têm também essa função. Ora, a memória, como entidade selectiva, elege acontecimentos e esquece ou omite outros. Trata-se de um esforço permanente de reequilíbrio e de recuperação. A memória histórica procura desfazer os valores e os mitos dominantes, dá igualmente primazia às perspectivas alternativas e posições minoritárias, contestando mesmo posições dominantes e procurando o que dizem os vencidos ou os seus representantes. Este exercício pode ser doloroso, pondo em causa verdades estabelecidas há muito tempo.
No primeiro vídeo, o trabalho de Pierre Sorlin no congresso de Madrid; no segundo vídeo, as conclusões por um dos seus organizadores, José Carlos Rueda Laffond:
A memória é o espaço material e espiritual para reter os factos ocorridos e os contextos de família, comunidade ou sociedade (reflexão sobre o congresso Memorias, Medios y espacio público en la Europa Mediterránea, Madrid, 25 e 26 de Novembro). A memória é sobre o agradável e o menos interessante e marca a vida de um indivíduo ou grupo. A memória – do indivíduo ou da comunidade mas que serve (pode servir) de conduta ou exemplo para todos – é selectiva, retém os factos julgados mais importantes, é da ordem oral ou material e precisa de arquivo e de transmissão.
A memória histórica quer dizer recuperação, interpretação ou reconciliação. Ela trabalha sobre os factos narrados e interpretados de geração para geração. Mas a escola e os media têm também essa função. Ora, a memória, como entidade selectiva, elege acontecimentos e esquece ou omite outros. Trata-se de um esforço permanente de reequilíbrio e de recuperação. A memória histórica procura desfazer os valores e os mitos dominantes, dá igualmente primazia às perspectivas alternativas e posições minoritárias, contestando mesmo posições dominantes e procurando o que dizem os vencidos ou os seus representantes. Este exercício pode ser doloroso, pondo em causa verdades estabelecidas há muito tempo.
No primeiro vídeo, o trabalho de Pierre Sorlin no congresso de Madrid; no segundo vídeo, as conclusões por um dos seus organizadores, José Carlos Rueda Laffond:
A memória é o espaço material e espiritual para reter os factos ocorridos e os contextos de família, comunidade ou sociedade (reflexão sobre o congresso Memorias, Medios y espacio público en la Europa Mediterránea, Madrid, 25 e 26 de Novembro). A memória é sobre o agradável e o menos interessante e marca a vida de um indivíduo ou grupo. A memória – do indivíduo ou da comunidade mas que serve (pode servir) de conduta ou exemplo para todos – é selectiva, retém os factos julgados mais importantes, é da ordem oral ou material e precisa de arquivo e de transmissão.
A memória histórica quer dizer recuperação, interpretação ou reconciliação. Ela trabalha sobre os factos narrados e interpretados de geração para geração. Mas a escola e os media têm também essa função. Ora, a memória, como entidade selectiva, elege acontecimentos e esquece ou omite outros. Trata-se de um esforço permanente de reequilíbrio e de recuperação. A memória histórica procura desfazer os valores e os mitos dominantes, dá igualmente primazia às perspectivas alternativas e posições minoritárias, contestando mesmo posições dominantes e procurando o que dizem os vencidos ou os seus representantes. Este exercício pode ser doloroso, pondo em causa verdades estabelecidas há muito tempo.
No primeiro vídeo, o trabalho de Pierre Sorlin no congresso de Madrid; no segundo vídeo, as conclusões por um dos seus organizadores, José Carlos Rueda Laffond: