Quarta-feira, 30 de Novembro de 2011

Inaugura em 3 de Dezembro na Livraria Leya na Barata, com a participação da Microarte Galeria, na Avenida de Roma, 11, aqui em Lisboa. Apresentam-se obras inéditas de Artur Cruzeiro Seixas, Mário Cesariny, António Maria Lisboa e Mário Henrique Leiria. Incluem-se trabalhos de Luiz Morgadinho, Mena Brito, Pedro Palrão e Raul Perez. Na amostra será apresentado pela primeira vez ao público um
cadavre-exquis realizado por António Maria Lisboa e Mário Henrique Leiria, datado de 1949, ano em que se formou o movimento surrealista em Portugal. Será também exibida uma carta-desenho de Cruzeiro Seixas para Mário Cesariny, de 1973, que relata de forma peculiar um périplo pelo norte de Portugal.

Inaugura em 3 de Dezembro na Livraria Leya na Barata, com a participação da Microarte Galeria, na Avenida de Roma, 11, aqui em Lisboa. Apresentam-se obras inéditas de Artur Cruzeiro Seixas, Mário Cesariny, António Maria Lisboa e Mário Henrique Leiria. Incluem-se trabalhos de Luiz Morgadinho, Mena Brito, Pedro Palrão e Raul Perez. Na amostra será apresentado pela primeira vez ao público um
cadavre-exquis realizado por António Maria Lisboa e Mário Henrique Leiria, datado de 1949, ano em que se formou o movimento surrealista em Portugal. Será também exibida uma carta-desenho de Cruzeiro Seixas para Mário Cesariny, de 1973, que relata de forma peculiar um périplo pelo norte de Portugal.

Inaugura em 3 de Dezembro na Livraria Leya na Barata, com a participação da Microarte Galeria, na Avenida de Roma, 11, aqui em Lisboa. Apresentam-se obras inéditas de Artur Cruzeiro Seixas, Mário Cesariny, António Maria Lisboa e Mário Henrique Leiria. Incluem-se trabalhos de Luiz Morgadinho, Mena Brito, Pedro Palrão e Raul Perez. Na amostra será apresentado pela primeira vez ao público um
cadavre-exquis realizado por António Maria Lisboa e Mário Henrique Leiria, datado de 1949, ano em que se formou o movimento surrealista em Portugal. Será também exibida uma carta-desenho de Cruzeiro Seixas para Mário Cesariny, de 1973, que relata de forma peculiar um périplo pelo norte de Portugal.

Inaugura em 3 de Dezembro na Livraria Leya na Barata, com a participação da Microarte Galeria, na Avenida de Roma, 11, aqui em Lisboa. Apresentam-se obras inéditas de Artur Cruzeiro Seixas, Mário Cesariny, António Maria Lisboa e Mário Henrique Leiria. Incluem-se trabalhos de Luiz Morgadinho, Mena Brito, Pedro Palrão e Raul Perez. Na amostra será apresentado pela primeira vez ao público um
cadavre-exquis realizado por António Maria Lisboa e Mário Henrique Leiria, datado de 1949, ano em que se formou o movimento surrealista em Portugal. Será também exibida uma carta-desenho de Cruzeiro Seixas para Mário Cesariny, de 1973, que relata de forma peculiar um périplo pelo norte de Portugal.
"Creative Europe: support programme for Creative Europe is the new EU programme dedicated to the cultural and creative sectors, proposed by the European Commission on 23 November 2011. that will run from 2014 to2020. The proposal is now under discussion by the Council of EU Ministers and the European Parliament. Europe needs to invest more in its cultural and creative sectors because it significantly contributes to economic growth, employment, innovation and social cohesion. Creative Europe will safeguard and promote cultural and linguistic diversity and strengthen the competitiveness of the cultural and creative sectors". Read more
here.
"Creative Europe: support programme for Creative Europe is the new EU programme dedicated to the cultural and creative sectors, proposed by the European Commission on 23 November 2011. that will run from 2014 to2020. The proposal is now under discussion by the Council of EU Ministers and the European Parliament. Europe needs to invest more in its cultural and creative sectors because it significantly contributes to economic growth, employment, innovation and social cohesion. Creative Europe will safeguard and promote cultural and linguistic diversity and strengthen the competitiveness of the cultural and creative sectors". Read more
here.
"Creative Europe: support programme for Creative Europe is the new EU programme dedicated to the cultural and creative sectors, proposed by the European Commission on 23 November 2011. that will run from 2014 to2020. The proposal is now under discussion by the Council of EU Ministers and the European Parliament. Europe needs to invest more in its cultural and creative sectors because it significantly contributes to economic growth, employment, innovation and social cohesion. Creative Europe will safeguard and promote cultural and linguistic diversity and strengthen the competitiveness of the cultural and creative sectors". Read more
here.
"Creative Europe: support programme for Creative Europe is the new EU programme dedicated to the cultural and creative sectors, proposed by the European Commission on 23 November 2011. that will run from 2014 to2020. The proposal is now under discussion by the Council of EU Ministers and the European Parliament. Europe needs to invest more in its cultural and creative sectors because it significantly contributes to economic growth, employment, innovation and social cohesion. Creative Europe will safeguard and promote cultural and linguistic diversity and strengthen the competitiveness of the cultural and creative sectors". Read more
here.
Segunda-feira, 28 de Novembro de 2011
John Krich escreveu no dia 17 deste mês na revista
Time sobre o Porto e a livraria Lello. Escadas vermelhas curvilíneas que a levam ao andar superior, numa livraria que guarda 120 mil obras nas suas estantes, a Lelo viu o seu restauro concluído em 1995. Agora, todo a gente quer entrar e fotografar, mas isso não é permitido, o que é uma pena. Parece que o Porto está a ser (re)descoberto. Se tivesse comércio saudável nas ruas 31 de Janeiro e Sá da Bandeira, a conclusão da recuperação urbana na rua Mouzinho da Silveira e a transformação do mercado do Bolhão (em frente à confeitaria do Bolhão, onde gosto de comprar pão), a cidade estaria ainda mais apresentável.
John Krich escreveu no dia 17 deste mês na revista
Time sobre o Porto e a livraria Lello. Escadas vermelhas curvilíneas que a levam ao andar superior, numa livraria que guarda 120 mil obras nas suas estantes, a Lelo viu o seu restauro concluído em 1995. Agora, todo a gente quer entrar e fotografar, mas isso não é permitido, o que é uma pena. Parece que o Porto está a ser (re)descoberto. Se tivesse comércio saudável nas ruas 31 de Janeiro e Sá da Bandeira, a conclusão da recuperação urbana na rua Mouzinho da Silveira e a transformação do mercado do Bolhão (em frente à confeitaria do Bolhão, onde gosto de comprar pão), a cidade estaria ainda mais apresentável.