Sexta-feira, 2 de Setembro de 2011

Christopher Tulloch, da Universidade Pompeu Fabra (Barcelona) falou hoje de uma investigação em que está envolvido sobre os correspondentes estrangeiros durante o período de transição para a democracia em Espanha (1975 em diante). O conjunto de factos (morte de Francisco Franco, restauração da monarquia, transição democrática, questão do País Basco e legalização do Partido Comunista espanhol) despertou a atenção dos media internacionais, levados a estabelecerem uma comparação com outro momento histórico daquele país, a Guerra Civil, dado o conjunto de ingredientes e que atraiu muitos jornalistas correspondentes. Os investigadores envolvidos na pesquisa fizeram consulta de arquivos, recolheram memórias de antigos jornalistas e os seus depoimentos (Madrid, Paris, Washington, Berlim). Uma das conclusões marcantes foi sobre o perfil dos jornalistas: os mais novos tiveram o baptismo jornalístico internacional, os mais velhos haviam feito a cobertura da guerra do Vietname, passado por Portugal em 1974 e tinham uma visão pessimista da situação, que não veio a revelar-se deste modo. Em 1977, um quarto dos correspondentes era de proveniência da Alemanha, prova do interesse deste país pelos acontecimentos em Espanha.
Durante o dia, ouvi comunicações sobre televisão (estudos comparativos da ficção em Espanha e Portugal), memória histórica em Espanha (como documentários sobre a Guerra Civil). E também a comunicação plenária do escritor Use Lahoz sobre a novela enquanto elemento de recuperação da memória.

Christopher Tulloch, da Universidade Pompeu Fabra (Barcelona) falou hoje de uma investigação em que está envolvido sobre os correspondentes estrangeiros durante o período de transição para a democracia em Espanha (1975 em diante). O conjunto de factos (morte de Francisco Franco, restauração da monarquia, transição democrática, questão do País Basco e legalização do Partido Comunista espanhol) despertou a atenção dos media internacionais, levados a estabelecerem uma comparação com outro momento histórico daquele país, a Guerra Civil, dado o conjunto de ingredientes e que atraiu muitos jornalistas correspondentes. Os investigadores envolvidos na pesquisa fizeram consulta de arquivos, recolheram memórias de antigos jornalistas e os seus depoimentos (Madrid, Paris, Washington, Berlim). Uma das conclusões marcantes foi sobre o perfil dos jornalistas: os mais novos tiveram o baptismo jornalístico internacional, os mais velhos haviam feito a cobertura da guerra do Vietname, passado por Portugal em 1974 e tinham uma visão pessimista da situação, que não veio a revelar-se deste modo. Em 1977, um quarto dos correspondentes era de proveniência da Alemanha, prova do interesse deste país pelos acontecimentos em Espanha.
Durante o dia, ouvi comunicações sobre televisão (estudos comparativos da ficção em Espanha e Portugal), memória histórica em Espanha (como documentários sobre a Guerra Civil). E também a comunicação plenária do escritor Use Lahoz sobre a novela enquanto elemento de recuperação da memória.

Christopher Tulloch, da Universidade Pompeu Fabra (Barcelona) falou hoje de uma investigação em que está envolvido sobre os correspondentes estrangeiros durante o período de transição para a democracia em Espanha (1975 em diante). O conjunto de factos (morte de Francisco Franco, restauração da monarquia, transição democrática, questão do País Basco e legalização do Partido Comunista espanhol) despertou a atenção dos media internacionais, levados a estabelecerem uma comparação com outro momento histórico daquele país, a Guerra Civil, dado o conjunto de ingredientes e que atraiu muitos jornalistas correspondentes. Os investigadores envolvidos na pesquisa fizeram consulta de arquivos, recolheram memórias de antigos jornalistas e os seus depoimentos (Madrid, Paris, Washington, Berlim). Uma das conclusões marcantes foi sobre o perfil dos jornalistas: os mais novos tiveram o baptismo jornalístico internacional, os mais velhos haviam feito a cobertura da guerra do Vietname, passado por Portugal em 1974 e tinham uma visão pessimista da situação, que não veio a revelar-se deste modo. Em 1977, um quarto dos correspondentes era de proveniência da Alemanha, prova do interesse deste país pelos acontecimentos em Espanha.
Durante o dia, ouvi comunicações sobre televisão (estudos comparativos da ficção em Espanha e Portugal), memória histórica em Espanha (como documentários sobre a Guerra Civil). E também a comunicação plenária do escritor Use Lahoz sobre a novela enquanto elemento de recuperação da memória.

Christopher Tulloch, da Universidade Pompeu Fabra (Barcelona) falou hoje de uma investigação em que está envolvido sobre os correspondentes estrangeiros durante o período de transição para a democracia em Espanha (1975 em diante). O conjunto de factos (morte de Francisco Franco, restauração da monarquia, transição democrática, questão do País Basco e legalização do Partido Comunista espanhol) despertou a atenção dos media internacionais, levados a estabelecerem uma comparação com outro momento histórico daquele país, a Guerra Civil, dado o conjunto de ingredientes e que atraiu muitos jornalistas correspondentes. Os investigadores envolvidos na pesquisa fizeram consulta de arquivos, recolheram memórias de antigos jornalistas e os seus depoimentos (Madrid, Paris, Washington, Berlim). Uma das conclusões marcantes foi sobre o perfil dos jornalistas: os mais novos tiveram o baptismo jornalístico internacional, os mais velhos haviam feito a cobertura da guerra do Vietname, passado por Portugal em 1974 e tinham uma visão pessimista da situação, que não veio a revelar-se deste modo. Em 1977, um quarto dos correspondentes era de proveniência da Alemanha, prova do interesse deste país pelos acontecimentos em Espanha.
Durante o dia, ouvi comunicações sobre televisão (estudos comparativos da ficção em Espanha e Portugal), memória histórica em Espanha (como documentários sobre a Guerra Civil). E também a comunicação plenária do escritor Use Lahoz sobre a novela enquanto elemento de recuperação da memória.

Christopher Tulloch, da Universidade Pompeu Fabra (Barcelona) falou hoje de uma investigação em que está envolvido sobre os correspondentes estrangeiros durante o período de transição para a democracia em Espanha (1975 em diante). O conjunto de factos (morte de Francisco Franco, restauração da monarquia, transição democrática, questão do País Basco e legalização do Partido Comunista espanhol) despertou a atenção dos media internacionais, levados a estabelecerem uma comparação com outro momento histórico daquele país, a Guerra Civil, dado o conjunto de ingredientes e que atraiu muitos jornalistas correspondentes. Os investigadores envolvidos na pesquisa fizeram consulta de arquivos, recolheram memórias de antigos jornalistas e os seus depoimentos (Madrid, Paris, Washington, Berlim). Uma das conclusões marcantes foi sobre o perfil dos jornalistas: os mais novos tiveram o baptismo jornalístico internacional, os mais velhos haviam feito a cobertura da guerra do Vietname, passado por Portugal em 1974 e tinham uma visão pessimista da situação, que não veio a revelar-se deste modo. Em 1977, um quarto dos correspondentes era de proveniência da Alemanha, prova do interesse deste país pelos acontecimentos em Espanha.
Durante o dia, ouvi comunicações sobre televisão (estudos comparativos da ficção em Espanha e Portugal), memória histórica em Espanha (como documentários sobre a Guerra Civil). E também a comunicação plenária do escritor Use Lahoz sobre a novela enquanto elemento de recuperação da memória.
Quinta-feira, 1 de Setembro de 2011

A guerra civil de Espanha acabou em 1939, mas ainda há marcas: o professor Willy Maley, da Universidade de Glasgow, fez uma comunicação (
Far distant, far distant: Scottish volunteers in the Spanish Civil War), onde fez referências ao seu pai James, jovem combatente na guerra. Maley fez pesquisa científica, ouviu o pai, contactou com outros antigos combatentes, estabeleceu conexões, contextualizou e traçou um quadro singular desse acontecimento violento. Apesar da distância entre a Escócia e a Espanha, a ligação acende memórias velhas que servem ainda de tema de discussão e de análise.
Foi assim que começou hoje a 32ª conferência da ACIS (Association for Contemporary Iberian Studies) organizada pelas Universidades de Glasgow e West of Scotland. Ainda ouvi as colegas portuguesas Gisela Silva Guevara, Margarida Rendeiro e Ana Cachola. Amanhã e sábado de manhã prosseguem os trabalhos que se repartem em áreas distintas como literatura, arte, media e história dos países ibéricos.

A guerra civil de Espanha acabou em 1939, mas ainda há marcas: o professor Willy Maley, da Universidade de Glasgow, fez uma comunicação (
Far distant, far distant: Scottish volunteers in the Spanish Civil War), onde fez referências ao seu pai James, jovem combatente na guerra. Maley fez pesquisa científica, ouviu o pai, contactou com outros antigos combatentes, estabeleceu conexões, contextualizou e traçou um quadro singular desse acontecimento violento. Apesar da distância entre a Escócia e a Espanha, a ligação acende memórias velhas que servem ainda de tema de discussão e de análise.
Foi assim que começou hoje a 32ª conferência da ACIS (Association for Contemporary Iberian Studies) organizada pelas Universidades de Glasgow e West of Scotland. Ainda ouvi as colegas portuguesas Gisela Silva Guevara, Margarida Rendeiro e Ana Cachola. Amanhã e sábado de manhã prosseguem os trabalhos que se repartem em áreas distintas como literatura, arte, media e história dos países ibéricos.

A guerra civil de Espanha acabou em 1939, mas ainda há marcas: o professor Willy Maley, da Universidade de Glasgow, fez uma comunicação (
Far distant, far distant: Scottish volunteers in the Spanish Civil War), onde fez referências ao seu pai James, jovem combatente na guerra. Maley fez pesquisa científica, ouviu o pai, contactou com outros antigos combatentes, estabeleceu conexões, contextualizou e traçou um quadro singular desse acontecimento violento. Apesar da distância entre a Escócia e a Espanha, a ligação acende memórias velhas que servem ainda de tema de discussão e de análise.
Foi assim que começou hoje a 32ª conferência da ACIS (Association for Contemporary Iberian Studies) organizada pelas Universidades de Glasgow e West of Scotland. Ainda ouvi as colegas portuguesas Gisela Silva Guevara, Margarida Rendeiro e Ana Cachola. Amanhã e sábado de manhã prosseguem os trabalhos que se repartem em áreas distintas como literatura, arte, media e história dos países ibéricos.

A guerra civil de Espanha acabou em 1939, mas ainda há marcas: o professor Willy Maley, da Universidade de Glasgow, fez uma comunicação (
Far distant, far distant: Scottish volunteers in the Spanish Civil War), onde fez referências ao seu pai James, jovem combatente na guerra. Maley fez pesquisa científica, ouviu o pai, contactou com outros antigos combatentes, estabeleceu conexões, contextualizou e traçou um quadro singular desse acontecimento violento. Apesar da distância entre a Escócia e a Espanha, a ligação acende memórias velhas que servem ainda de tema de discussão e de análise.
Foi assim que começou hoje a 32ª conferência da ACIS (Association for Contemporary Iberian Studies) organizada pelas Universidades de Glasgow e West of Scotland. Ainda ouvi as colegas portuguesas Gisela Silva Guevara, Margarida Rendeiro e Ana Cachola. Amanhã e sábado de manhã prosseguem os trabalhos que se repartem em áreas distintas como literatura, arte, media e história dos países ibéricos.

A guerra civil de Espanha acabou em 1939, mas ainda há marcas: o professor Willy Maley, da Universidade de Glasgow, fez uma comunicação (
Far distant, far distant: Scottish volunteers in the Spanish Civil War), onde fez referências ao seu pai James, jovem combatente na guerra. Maley fez pesquisa científica, ouviu o pai, contactou com outros antigos combatentes, estabeleceu conexões, contextualizou e traçou um quadro singular desse acontecimento violento. Apesar da distância entre a Escócia e a Espanha, a ligação acende memórias velhas que servem ainda de tema de discussão e de análise.
Foi assim que começou hoje a 32ª conferência da ACIS (Association for Contemporary Iberian Studies) organizada pelas Universidades de Glasgow e West of Scotland. Ainda ouvi as colegas portuguesas Gisela Silva Guevara, Margarida Rendeiro e Ana Cachola. Amanhã e sábado de manhã prosseguem os trabalhos que se repartem em áreas distintas como literatura, arte, media e história dos países ibéricos.