Quinta-feira, 30 de Junho de 2011

LIVRO DE ISABEL CAPELOA GIL LANÇADO HOJE NO MUDE

O MUDE (Museu do Design e da Moda) foi o espaço para apresentação do livro mais recente de Isabel Capeloa Gil, Literacia visual. Estudos sobre a inquietude das imagens. A apresentação coube a António Pinto Ribeiro, ensaista, curador e professor [na fotografia, da esquerda para a direita, Pedro Bernardo (Edições 70), a autora, Bárbara Coutinho (directora do MUDE) e António Pinto Ribeiro, apresentador do livro].


Na capa do livro lê-se: "A construção visual do social e da cultura constituiu-se como marca do novo paradigma do século XXI. Esta visualidade complexa requer uma nova literacia, que possibilite um entendimento competente dos dispositivos de olhar que permeiam as sociedades, das estratégias de poder que constituem os campos de visibilidade e invisibilidade e a decifração dos poderes oblíquos que se refractam através dos suportes tecnológicos da imagem, da fotografia e cinema aos vídeo jogos e às novas plataformas de interacção virtual".

O livro tem duas partes, a primeira intitulada Dispositivos do Olhar e a segunda Visualidade e Violência. Na apresentação do seu próprio livro, a autora escreve que o livro "resulta de uma paixão e de uma perplexidade. De uma paixão pelas imagens e pelo seu mistério, e da perplexidade pela infinita incompletude que resulta da compulsão de lhes dar sentido". Isabel Capeloa Gil, directora da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, convoca autores tão distintos como Edgar Allan Poe, Baudelaire, Walter Benjamin, Ludwig Wittgenstein, Robert Musil, Spike Lee, J. M. Coetzee, Ernst Jünger, Martha Rosler, Barbie Zelizer e Slavoj Žižek.

Recentemente, a autora publicou em coordenação com Manuel Cândido Pimentel o livro Simone de Beauvoir. Olhares Sobre a Mulher e o Feminino (2010) e em coordenação com Adriana Martins o livro A Cultura Portuguesa no Divã (2011). O primeiro resulta de uma conferência promovida pelo CEFi (Centro de Estudos de Filosofia) e pelo CECC (Centro de Estudos de Comunicação e Cultura), em Novembro de 2008, sobre Simone de Beauvoir e que serviu para conhecer o seu pensamento e acção criadora, capaz de propor novos mundos e de combater pelas suas ideias, pela rebeldia de romper com ciclos de história e cultura. No encontro, agora editado em livro, reuniram-se contributos de filosofia, literatura, artes, cinema e media, em que, a partir de perspectivas diferenciadas, se analisou criticamente a obra e acção da autora. O segundo livro, saído de seminário realizado em Junho de 2010, procura abrir um novo caminho ao estudo da psicanálise e da cultura portuguesa, inquirindo a utilidade da abordagem psicanalítica para o estudo da literatura e das humanidades em geral, da filosofia e do cinema. Numa perspectiva transversal, juntou olhares nacionais e internacionais, cujo cruzamento de saberes contribuiu para decifrar os sentidos da cultura portuguesa na modernidade.

i$="true" src="https://1.bp.blogspot.com/-m58TfCb5_5w/Tg3P7tfWnVI/AAAAAAAALhc/9iI3LpuG7Jo/s320/gil+e+martins.jpg" width="224px" />i$="true" src="https://1.bp.blogspot.com/-sYr1qtaruiM/Tg3P2V9nmVI/AAAAAAAALhY/4g5T6n11nQ4/s320/Gil+e+Pimentel.jpg" width="214px" />
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O MUDE (Museu do Design e da Moda) foi o espaço para apresentação do livro mais recente de Isabel Capeloa Gil, Literacia visual. Estudos sobre a inquietude das imagens. A apresentação coube a António Pinto Ribeiro, ensaista, curador e professor [na fotografia, da esquerda para a direita, Pedro Bernardo (Edições 70), a autora, Bárbara Coutinho (directora do MUDE) e António Pinto Ribeiro, apresentador do livro].


Na capa do livro lê-se: "A construção visual do social e da cultura constituiu-se como marca do novo paradigma do século XXI. Esta visualidade complexa requer uma nova literacia, que possibilite um entendimento competente dos dispositivos de olhar que permeiam as sociedades, das estratégias de poder que constituem os campos de visibilidade e invisibilidade e a decifração dos poderes oblíquos que se refractam através dos suportes tecnológicos da imagem, da fotografia e cinema aos vídeo jogos e às novas plataformas de interacção virtual".

O livro tem duas partes, a primeira intitulada Dispositivos do Olhar e a segunda Visualidade e Violência. Na apresentação do seu próprio livro, a autora escreve que o livro "resulta de uma paixão e de uma perplexidade. De uma paixão pelas imagens e pelo seu mistério, e da perplexidade pela infinita incompletude que resulta da compulsão de lhes dar sentido". Isabel Capeloa Gil, directora da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, convoca autores tão distintos como Edgar Allan Poe, Baudelaire, Walter Benjamin, Ludwig Wittgenstein, Robert Musil, Spike Lee, J. M. Coetzee, Ernst Jünger, Martha Rosler, Barbie Zelizer e Slavoj Žižek.

Recentemente, a autora publicou em coordenação com Manuel Cândido Pimentel o livro Simone de Beauvoir. Olhares Sobre a Mulher e o Feminino (2010) e em coordenação com Adriana Martins o livro A Cultura Portuguesa no Divã (2011). O primeiro resulta de uma conferência promovida pelo CEFi (Centro de Estudos de Filosofia) e pelo CECC (Centro de Estudos de Comunicação e Cultura), em Novembro de 2008, sobre Simone de Beauvoir e que serviu para conhecer o seu pensamento e acção criadora, capaz de propor novos mundos e de combater pelas suas ideias, pela rebeldia de romper com ciclos de história e cultura. No encontro, agora editado em livro, reuniram-se contributos de filosofia, literatura, artes, cinema e media, em que, a partir de perspectivas diferenciadas, se analisou criticamente a obra e acção da autora. O segundo livro, saído de seminário realizado em Junho de 2010, procura abrir um novo caminho ao estudo da psicanálise e da cultura portuguesa, inquirindo a utilidade da abordagem psicanalítica para o estudo da literatura e das humanidades em geral, da filosofia e do cinema. Numa perspectiva transversal, juntou olhares nacionais e internacionais, cujo cruzamento de saberes contribuiu para decifrar os sentidos da cultura portuguesa na modernidade.

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Na capa do livro lê-se: "A construção visual do social e da cultura constituiu-se como marca do novo paradigma do século XXI. Esta visualidade complexa requer uma nova literacia, que possibilite um entendimento competente dos dispositivos de olhar que permeiam as sociedades, das estratégias de poder que constituem os campos de visibilidade e invisibilidade e a decifração dos poderes oblíquos que se refractam através dos suportes tecnológicos da imagem, da fotografia e cinema aos vídeo jogos e às novas plataformas de interacção virtual".

O livro tem duas partes, a primeira intitulada Dispositivos do Olhar e a segunda Visualidade e Violência. Na apresentação do seu próprio livro, a autora escreve que o livro "resulta de uma paixão e de uma perplexidade. De uma paixão pelas imagens e pelo seu mistério, e da perplexidade pela infinita incompletude que resulta da compulsão de lhes dar sentido". Isabel Capeloa Gil, directora da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, convoca autores tão distintos como Edgar Allan Poe, Baudelaire, Walter Benjamin, Ludwig Wittgenstein, Robert Musil, Spike Lee, J. M. Coetzee, Ernst Jünger, Martha Rosler, Barbie Zelizer e Slavoj Žižek.

Recentemente, a autora publicou em coordenação com Manuel Cândido Pimentel o livro Simone de Beauvoir. Olhares Sobre a Mulher e o Feminino (2010) e em coordenação com Adriana Martins o livro A Cultura Portuguesa no Divã (2011). O primeiro resulta de uma conferência promovida pelo CEFi (Centro de Estudos de Filosofia) e pelo CECC (Centro de Estudos de Comunicação e Cultura), em Novembro de 2008, sobre Simone de Beauvoir e que serviu para conhecer o seu pensamento e acção criadora, capaz de propor novos mundos e de combater pelas suas ideias, pela rebeldia de romper com ciclos de história e cultura. No encontro, agora editado em livro, reuniram-se contributos de filosofia, literatura, artes, cinema e media, em que, a partir de perspectivas diferenciadas, se analisou criticamente a obra e acção da autora. O segundo livro, saído de seminário realizado em Junho de 2010, procura abrir um novo caminho ao estudo da psicanálise e da cultura portuguesa, inquirindo a utilidade da abordagem psicanalítica para o estudo da literatura e das humanidades em geral, da filosofia e do cinema. Numa perspectiva transversal, juntou olhares nacionais e internacionais, cujo cruzamento de saberes contribuiu para decifrar os sentidos da cultura portuguesa na modernidade.

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Na capa do livro lê-se: "A construção visual do social e da cultura constituiu-se como marca do novo paradigma do século XXI. Esta visualidade complexa requer uma nova literacia, que possibilite um entendimento competente dos dispositivos de olhar que permeiam as sociedades, das estratégias de poder que constituem os campos de visibilidade e invisibilidade e a decifração dos poderes oblíquos que se refractam através dos suportes tecnológicos da imagem, da fotografia e cinema aos vídeo jogos e às novas plataformas de interacção virtual".

O livro tem duas partes, a primeira intitulada Dispositivos do Olhar e a segunda Visualidade e Violência. Na apresentação do seu próprio livro, a autora escreve que o livro "resulta de uma paixão e de uma perplexidade. De uma paixão pelas imagens e pelo seu mistério, e da perplexidade pela infinita incompletude que resulta da compulsão de lhes dar sentido". Isabel Capeloa Gil, directora da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, convoca autores tão distintos como Edgar Allan Poe, Baudelaire, Walter Benjamin, Ludwig Wittgenstein, Robert Musil, Spike Lee, J. M. Coetzee, Ernst Jünger, Martha Rosler, Barbie Zelizer e Slavoj Žižek.

Recentemente, a autora publicou em coordenação com Manuel Cândido Pimentel o livro Simone de Beauvoir. Olhares Sobre a Mulher e o Feminino (2010) e em coordenação com Adriana Martins o livro A Cultura Portuguesa no Divã (2011). O primeiro resulta de uma conferência promovida pelo CEFi (Centro de Estudos de Filosofia) e pelo CECC (Centro de Estudos de Comunicação e Cultura), em Novembro de 2008, sobre Simone de Beauvoir e que serviu para conhecer o seu pensamento e acção criadora, capaz de propor novos mundos e de combater pelas suas ideias, pela rebeldia de romper com ciclos de história e cultura. No encontro, agora editado em livro, reuniram-se contributos de filosofia, literatura, artes, cinema e media, em que, a partir de perspectivas diferenciadas, se analisou criticamente a obra e acção da autora. O segundo livro, saído de seminário realizado em Junho de 2010, procura abrir um novo caminho ao estudo da psicanálise e da cultura portuguesa, inquirindo a utilidade da abordagem psicanalítica para o estudo da literatura e das humanidades em geral, da filosofia e do cinema. Numa perspectiva transversal, juntou olhares nacionais e internacionais, cujo cruzamento de saberes contribuiu para decifrar os sentidos da cultura portuguesa na modernidade.

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CONCERTO DE HOMENAGEM A GLÓRIA DE SANT'ANNA

O concerto de homenagem à poetisa Glória de Sant'Anna (1925-2009), que representa a admiração do compositor Vasco M. N. Pereira pela obra da autora, vai realizar-se no auditório do Centro de Arte de Ovar, no dia 3 de Julho às 21:30. A admiração do compositor começou após a leitura de um livro de poemas da poetisa intitulado Amaranto, de onde nasceram duas canções (É o Vento e Pescador) e uma obra para coro a quatro vozes mistas (Prece). Já depois do falecimento da poetisa, o compositor musicou o poema Palavras para coro misto e os poemas Asas, Mágoa e Mar para soprano e quinteto.

O programa está dividido em duas partes. A primeira parte será dedicada à Música Instrumental e será da responsabilidade exclusiva da Cameratta Ibérica (na imagem). Serão interpretadas quatro arranjos de obras orquestrais para o quinteto. A segunda parte será dedicada exclusivamente à poesia de Glória de Sant’Anna e aos seus poemas musicados por Vasco M. N. Pereira, com leitura por familiares da poetisa e interpretadas as canções pela soprano Jacinta Almeida, sendo duas acompanhada só pelo piano e as restantes, acompanhada pelo quinteto.

Para além de professora e paralelamente à escrita, Glória de Sant’Anna foi locutora da rádio em Pemba e Chimoio (Moçambique) e colaborou em diversos jornais: Diário Popular, Guardian (Lourenço Marques), Itinerário (Lourenço Marques), Diário de Moçambique (Beira), Notícias (Lourenço Marques), Tribuna (Lourenço Marques), Sul (Brasil), Caliban (Lourenço Marques), Colóquio Letras (da Gulbenkian), Letras & Letras (Porto). Da sua obra destaca-se o Livro de Água (1961), que recebeu o Prémio Camilo Pessanha da Academia das Ciências de Lisboa [informações fornecidas pela entidade organizadora].

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CONCERTO DE HOMENAGEM A GLÓRIA DE SANT'ANNA

O concerto de homenagem à poetisa Glória de Sant'Anna (1925-2009), que representa a admiração do compositor Vasco M. N. Pereira pela obra da autora, vai realizar-se no auditório do Centro de Arte de Ovar, no dia 3 de Julho às 21:30. A admiração do compositor começou após a leitura de um livro de poemas da poetisa intitulado Amaranto, de onde nasceram duas canções (É o Vento e Pescador) e uma obra para coro a quatro vozes mistas (Prece). Já depois do falecimento da poetisa, o compositor musicou o poema Palavras para coro misto e os poemas Asas, Mágoa e Mar para soprano e quinteto.

O programa está dividido em duas partes. A primeira parte será dedicada à Música Instrumental e será da responsabilidade exclusiva da Cameratta Ibérica (na imagem). Serão interpretadas quatro arranjos de obras orquestrais para o quinteto. A segunda parte será dedicada exclusivamente à poesia de Glória de Sant’Anna e aos seus poemas musicados por Vasco M. N. Pereira, com leitura por familiares da poetisa e interpretadas as canções pela soprano Jacinta Almeida, sendo duas acompanhada só pelo piano e as restantes, acompanhada pelo quinteto.

Para além de professora e paralelamente à escrita, Glória de Sant’Anna foi locutora da rádio em Pemba e Chimoio (Moçambique) e colaborou em diversos jornais: Diário Popular, Guardian (Lourenço Marques), Itinerário (Lourenço Marques), Diário de Moçambique (Beira), Notícias (Lourenço Marques), Tribuna (Lourenço Marques), Sul (Brasil), Caliban (Lourenço Marques), Colóquio Letras (da Gulbenkian), Letras & Letras (Porto). Da sua obra destaca-se o Livro de Água (1961), que recebeu o Prémio Camilo Pessanha da Academia das Ciências de Lisboa [informações fornecidas pela entidade organizadora].

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O concerto de homenagem à poetisa Glória de Sant'Anna (1925-2009), que representa a admiração do compositor Vasco M. N. Pereira pela obra da autora, vai realizar-se no auditório do Centro de Arte de Ovar, no dia 3 de Julho às 21:30. A admiração do compositor começou após a leitura de um livro de poemas da poetisa intitulado Amaranto, de onde nasceram duas canções (É o Vento e Pescador) e uma obra para coro a quatro vozes mistas (Prece). Já depois do falecimento da poetisa, o compositor musicou o poema Palavras para coro misto e os poemas Asas, Mágoa e Mar para soprano e quinteto.

O programa está dividido em duas partes. A primeira parte será dedicada à Música Instrumental e será da responsabilidade exclusiva da Cameratta Ibérica (na imagem). Serão interpretadas quatro arranjos de obras orquestrais para o quinteto. A segunda parte será dedicada exclusivamente à poesia de Glória de Sant’Anna e aos seus poemas musicados por Vasco M. N. Pereira, com leitura por familiares da poetisa e interpretadas as canções pela soprano Jacinta Almeida, sendo duas acompanhada só pelo piano e as restantes, acompanhada pelo quinteto.

Para além de professora e paralelamente à escrita, Glória de Sant’Anna foi locutora da rádio em Pemba e Chimoio (Moçambique) e colaborou em diversos jornais: Diário Popular, Guardian (Lourenço Marques), Itinerário (Lourenço Marques), Diário de Moçambique (Beira), Notícias (Lourenço Marques), Tribuna (Lourenço Marques), Sul (Brasil), Caliban (Lourenço Marques), Colóquio Letras (da Gulbenkian), Letras & Letras (Porto). Da sua obra destaca-se o Livro de Água (1961), que recebeu o Prémio Camilo Pessanha da Academia das Ciências de Lisboa [informações fornecidas pela entidade organizadora].

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Para além de professora e paralelamente à escrita, Glória de Sant’Anna foi locutora da rádio em Pemba e Chimoio (Moçambique) e colaborou em diversos jornais: Diário Popular, Guardian (Lourenço Marques), Itinerário (Lourenço Marques), Diário de Moçambique (Beira), Notícias (Lourenço Marques), Tribuna (Lourenço Marques), Sul (Brasil), Caliban (Lourenço Marques), Colóquio Letras (da Gulbenkian), Letras & Letras (Porto). Da sua obra destaca-se o Livro de Água (1961), que recebeu o Prémio Camilo Pessanha da Academia das Ciências de Lisboa [informações fornecidas pela entidade organizadora].

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