Quinta-feira, 26 de Maio de 2011

OBRAS DA FUNDAÇÃO SERRALVES EM ALGÉS



Livre circulação é o título da exposição no Centro de Arte Manuel de Brito em Algés, a partir da colecção da Fundação Serralves (Porto), com obras de artistas fundamentais das últimas quatro décadas. Do desdobrável que acompanha a exposição, retiro as seguintes ideias: "O conceito de circulação, com a sua inerente mobilidade de pontos de vista e de referências por parte do espectador, é explorado a partir de obras que utilizarão sobretudo a escultura, a pintura, o desenho e o vídeo como suporte". Autores como Fernando Calhau, José Pedro Croft, Julião Sarmento, Júlio Pomar, Manuel Baptista, Nikias Skapinakis, Pedro Cabrita Reis, René Bertholo e Rui Chafes expõem obras suas. As que mais me comoveram foram as de Ângelo de Sousa e Álvaro Lapa, desaparecidos nos últimos anos. Relevo ainda mais as obras de Lapa, recordando os tempos em que ele ensinava Estética na Escola de Belas Artes do Porto e eu exercia igual ofício na Árvore, na ida década de 1980. Eu teorizava mal e não praticava, ele teorizava e publicava e pintava. É uma memória à qual gosto de voltar, apesar de nunca me ter cruzado com ele e falado das questões que nos preocupavam.
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OBRAS DA FUNDAÇÃO SERRALVES EM ALGÉS



Livre circulação é o título da exposição no Centro de Arte Manuel de Brito em Algés, a partir da colecção da Fundação Serralves (Porto), com obras de artistas fundamentais das últimas quatro décadas. Do desdobrável que acompanha a exposição, retiro as seguintes ideias: "O conceito de circulação, com a sua inerente mobilidade de pontos de vista e de referências por parte do espectador, é explorado a partir de obras que utilizarão sobretudo a escultura, a pintura, o desenho e o vídeo como suporte". Autores como Fernando Calhau, José Pedro Croft, Julião Sarmento, Júlio Pomar, Manuel Baptista, Nikias Skapinakis, Pedro Cabrita Reis, René Bertholo e Rui Chafes expõem obras suas. As que mais me comoveram foram as de Ângelo de Sousa e Álvaro Lapa, desaparecidos nos últimos anos. Relevo ainda mais as obras de Lapa, recordando os tempos em que ele ensinava Estética na Escola de Belas Artes do Porto e eu exercia igual ofício na Árvore, na ida década de 1980. Eu teorizava mal e não praticava, ele teorizava e publicava e pintava. É uma memória à qual gosto de voltar, apesar de nunca me ter cruzado com ele e falado das questões que nos preocupavam.
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FUTURO ARQUIVO FONOGRÁFICO NACIONAL


O Público de ontem trazia um texto assinado por Mário Lopes sobre o futuro Arquivo Fonográfico Nacional, a instalar em Évora em 2014, a partir do trabalho do Instituto de Etnomusicologia da Universidade Nova de Lisboa. O Museu da Música está instalado provisoriamente, desde 1994, na estação do metropolitano do Alto dos Moinhos. No ano passado, era editada a Enciclopédia da Música Portuguesa, em quatro volumes, sob a direcção de Salwa Castelo-Branco, como assinalei aqui, depois de década e meia de investigação com 150 especialistas. Agora, os investigadores procuram o espólio disperso por coleccionadores privados e instituições públicas, como o arquivo histórico da RDP e o Museu Nacional do Teatro. Se, no final da década de 1920, havia gravações de valsas, boleros, polkas e rapsódias, na década de 1960 havia a música pop e massificava-se a edição e aumentava o consumo de discos. Música popular e pop, fado em guitarra e ao piano, música de teatro de revista e outras séries - se elas não são recuperadas desaparecem rapidamente. A notícia refere ainda a colecção de discos de fado que pertencia ao britânico Bruce Bastin e os discos de estreia dos Osso Exótico e dos Ocaso Épico, bandas de culto das décadas de 1980 e 1990.
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O Público de ontem trazia um texto assinado por Mário Lopes sobre o futuro Arquivo Fonográfico Nacional, a instalar em Évora em 2014, a partir do trabalho do Instituto de Etnomusicologia da Universidade Nova de Lisboa. O Museu da Música está instalado provisoriamente, desde 1994, na estação do metropolitano do Alto dos Moinhos. No ano passado, era editada a Enciclopédia da Música Portuguesa, em quatro volumes, sob a direcção de Salwa Castelo-Branco, como assinalei aqui, depois de década e meia de investigação com 150 especialistas. Agora, os investigadores procuram o espólio disperso por coleccionadores privados e instituições públicas, como o arquivo histórico da RDP e o Museu Nacional do Teatro. Se, no final da década de 1920, havia gravações de valsas, boleros, polkas e rapsódias, na década de 1960 havia a música pop e massificava-se a edição e aumentava o consumo de discos. Música popular e pop, fado em guitarra e ao piano, música de teatro de revista e outras séries - se elas não são recuperadas desaparecem rapidamente. A notícia refere ainda a colecção de discos de fado que pertencia ao britânico Bruce Bastin e os discos de estreia dos Osso Exótico e dos Ocaso Épico, bandas de culto das décadas de 1980 e 1990.
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