Sábado, 30 de Abril de 2011
O noticiário das 20:00 da TVI vai mudar de nome, passando de
Jornal Nacional para
Jornal das 8. Os seus responsáveis já haviam anunciado há semanas que iam fazer alterações, incluindo o cenário. O
Jornal de Notícias de hoje traz mais informações sobre o assunto.
Na minha perspectiva, a mudança de nome significa o estilo novo trazido pelos jornalistas que agora lideram a informação na TVI, Judite de Sousa e José Alberto Carvalho. O nome anterior foi uma marca da direcção-geral de José Eduardo Moniz em 2000, a substituir o anterior
Directo XXI. A um ciclo que se fecha, nasce outro. Sem perder a identidade do jornalismo popular e de proximidade, característica da TVI adquirida na última década, o enfoque - a partir dos elementos do comunicado do canal - irá no sentido de o canal se tornar um centro de notícias mais forte e mais preocupado com os problemas da actualidade. Olhando para a fotografia de apresentação da equipa dirigente, é facilmente identificável uma escola, a da RTP, onde os jornalistas da primeira fila foram figuras de destaque. Os outros jornalistas têm igualmente provas dadas. Com isto não quero dizer que o noticiário da TVI seja mimético do produzido pela RTP ou pela SIC, pois as redacções são diferentes e, por isso, os resultados serão diferentes. Mudar um nome pode representar apenas um acto simbólico, mas a mudança de ciclo no noticiário do canal da TVI pode também significar a antecipação de novo ciclo político.
O noticiário das 20:00 da TVI vai mudar de nome, passando de
Jornal Nacional para
Jornal das 8. Os seus responsáveis já haviam anunciado há semanas que iam fazer alterações, incluindo o cenário. O
Jornal de Notícias de hoje traz mais informações sobre o assunto.
Na minha perspectiva, a mudança de nome significa o estilo novo trazido pelos jornalistas que agora lideram a informação na TVI, Judite de Sousa e José Alberto Carvalho. O nome anterior foi uma marca da direcção-geral de José Eduardo Moniz em 2000, a substituir o anterior
Directo XXI. A um ciclo que se fecha, nasce outro. Sem perder a identidade do jornalismo popular e de proximidade, característica da TVI adquirida na última década, o enfoque - a partir dos elementos do comunicado do canal - irá no sentido de o canal se tornar um centro de notícias mais forte e mais preocupado com os problemas da actualidade. Olhando para a fotografia de apresentação da equipa dirigente, é facilmente identificável uma escola, a da RTP, onde os jornalistas da primeira fila foram figuras de destaque. Os outros jornalistas têm igualmente provas dadas. Com isto não quero dizer que o noticiário da TVI seja mimético do produzido pela RTP ou pela SIC, pois as redacções são diferentes e, por isso, os resultados serão diferentes. Mudar um nome pode representar apenas um acto simbólico, mas a mudança de ciclo no noticiário do canal da TVI pode também significar a antecipação de novo ciclo político.
O noticiário das 20:00 da TVI vai mudar de nome, passando de
Jornal Nacional para
Jornal das 8. Os seus responsáveis já haviam anunciado há semanas que iam fazer alterações, incluindo o cenário. O
Jornal de Notícias de hoje traz mais informações sobre o assunto.
Na minha perspectiva, a mudança de nome significa o estilo novo trazido pelos jornalistas que agora lideram a informação na TVI, Judite de Sousa e José Alberto Carvalho. O nome anterior foi uma marca da direcção-geral de José Eduardo Moniz em 2000, a substituir o anterior
Directo XXI. A um ciclo que se fecha, nasce outro. Sem perder a identidade do jornalismo popular e de proximidade, característica da TVI adquirida na última década, o enfoque - a partir dos elementos do comunicado do canal - irá no sentido de o canal se tornar um centro de notícias mais forte e mais preocupado com os problemas da actualidade. Olhando para a fotografia de apresentação da equipa dirigente, é facilmente identificável uma escola, a da RTP, onde os jornalistas da primeira fila foram figuras de destaque. Os outros jornalistas têm igualmente provas dadas. Com isto não quero dizer que o noticiário da TVI seja mimético do produzido pela RTP ou pela SIC, pois as redacções são diferentes e, por isso, os resultados serão diferentes. Mudar um nome pode representar apenas um acto simbólico, mas a mudança de ciclo no noticiário do canal da TVI pode também significar a antecipação de novo ciclo político.
O noticiário das 20:00 da TVI vai mudar de nome, passando de
Jornal Nacional para
Jornal das 8. Os seus responsáveis já haviam anunciado há semanas que iam fazer alterações, incluindo o cenário. O
Jornal de Notícias de hoje traz mais informações sobre o assunto.
Na minha perspectiva, a mudança de nome significa o estilo novo trazido pelos jornalistas que agora lideram a informação na TVI, Judite de Sousa e José Alberto Carvalho. O nome anterior foi uma marca da direcção-geral de José Eduardo Moniz em 2000, a substituir o anterior
Directo XXI. A um ciclo que se fecha, nasce outro. Sem perder a identidade do jornalismo popular e de proximidade, característica da TVI adquirida na última década, o enfoque - a partir dos elementos do comunicado do canal - irá no sentido de o canal se tornar um centro de notícias mais forte e mais preocupado com os problemas da actualidade. Olhando para a fotografia de apresentação da equipa dirigente, é facilmente identificável uma escola, a da RTP, onde os jornalistas da primeira fila foram figuras de destaque. Os outros jornalistas têm igualmente provas dadas. Com isto não quero dizer que o noticiário da TVI seja mimético do produzido pela RTP ou pela SIC, pois as redacções são diferentes e, por isso, os resultados serão diferentes. Mudar um nome pode representar apenas um acto simbólico, mas a mudança de ciclo no noticiário do canal da TVI pode também significar a antecipação de novo ciclo político.
O noticiário das 20:00 da TVI vai mudar de nome, passando de
Jornal Nacional para
Jornal das 8. Os seus responsáveis já haviam anunciado há semanas que iam fazer alterações, incluindo o cenário. O
Jornal de Notícias de hoje traz mais informações sobre o assunto.
Na minha perspectiva, a mudança de nome significa o estilo novo trazido pelos jornalistas que agora lideram a informação na TVI, Judite de Sousa e José Alberto Carvalho. O nome anterior foi uma marca da direcção-geral de José Eduardo Moniz em 2000, a substituir o anterior
Directo XXI. A um ciclo que se fecha, nasce outro. Sem perder a identidade do jornalismo popular e de proximidade, característica da TVI adquirida na última década, o enfoque - a partir dos elementos do comunicado do canal - irá no sentido de o canal se tornar um centro de notícias mais forte e mais preocupado com os problemas da actualidade. Olhando para a fotografia de apresentação da equipa dirigente, é facilmente identificável uma escola, a da RTP, onde os jornalistas da primeira fila foram figuras de destaque. Os outros jornalistas têm igualmente provas dadas. Com isto não quero dizer que o noticiário da TVI seja mimético do produzido pela RTP ou pela SIC, pois as redacções são diferentes e, por isso, os resultados serão diferentes. Mudar um nome pode representar apenas um acto simbólico, mas a mudança de ciclo no noticiário do canal da TVI pode também significar a antecipação de novo ciclo político.
Quinta-feira, 28 de Abril de 2011
Para a Triumph, 2011 é um ano especial, pois comemora 125 anos de actividade. Na realidade, a Triumph, fabricante de lingerie, foi fundada na Alemanha pelas famílias de Johann Gottfried Spiesshofer e de Michael Braun em 1886. A primeira subsidiária estrangeira foi estabelecida na Suíça, que se tornou a sede da empresa.
O anúncio agora colocado nos mupies mostra três modelos com cinturas muitas finas, contornos mais ampliados pela luz branca vinda de trás. A imagem recorda-me o quadro de Almada Negreiros,
As banhistas, formas que ele tirara de um quadro de Picasso. As cores lembram-me o fauvismo, caracterizado por cores intensas como as que se observam nos países mediterrânicos, nomeadamente na zona meridional francesa, onde o movimento teve uma grande repercussão. Um dos quadros mais impressivos do fauvismo, embora com cores muito distintas das do anúncio, é o de Henri Matisse,
La blouse romaine (1940). Para Matisse, as cores não precisavam de estar de acordo com os tons reais do objecto mas estabelecerem harmonia com as outras cores (Raymond Cogniat, "O Fauvism",
História da Arte, Alfa, 1992, vol. 9, p. 112).
A publicidade fez-me ainda rever a pintura de Sonia Delaunay-Terk na década de 1920. Outras ideias despertadas pela pose das modelos leva-nos à depuração de linhas na banda desenhada japonesa (manga) e às peças de manequins em papel que se vestiam e voltavam a vestir, mais tarde representada pelo guarda-roupa da Barbie e agora em sítios da internet onde se podem vestir os manequins com peças de roupa virtuais. A modelo do centro parece o resultado de uma construção desse tipo. Na imagem não vejo super-mulheres nem mulheres de beleza ideal mas cuja irrealidade é suportada na ondulação dos movimentos das modelos. O importante é a mensagem de conforto e boa linha por elas transmitidas.
Para a Triumph, 2011 é um ano especial, pois comemora 125 anos de actividade. Na realidade, a Triumph, fabricante de lingerie, foi fundada na Alemanha pelas famílias de Johann Gottfried Spiesshofer e de Michael Braun em 1886. A primeira subsidiária estrangeira foi estabelecida na Suíça, que se tornou a sede da empresa.
O anúncio agora colocado nos mupies mostra três modelos com cinturas muitas finas, contornos mais ampliados pela luz branca vinda de trás. A imagem recorda-me o quadro de Almada Negreiros,
As banhistas, formas que ele tirara de um quadro de Picasso. As cores lembram-me o fauvismo, caracterizado por cores intensas como as que se observam nos países mediterrânicos, nomeadamente na zona meridional francesa, onde o movimento teve uma grande repercussão. Um dos quadros mais impressivos do fauvismo, embora com cores muito distintas das do anúncio, é o de Henri Matisse,
La blouse romaine (1940). Para Matisse, as cores não precisavam de estar de acordo com os tons reais do objecto mas estabelecerem harmonia com as outras cores (Raymond Cogniat, "O Fauvism",
História da Arte, Alfa, 1992, vol. 9, p. 112).
A publicidade fez-me ainda rever a pintura de Sonia Delaunay-Terk na década de 1920. Outras ideias despertadas pela pose das modelos leva-nos à depuração de linhas na banda desenhada japonesa (manga) e às peças de manequins em papel que se vestiam e voltavam a vestir, mais tarde representada pelo guarda-roupa da Barbie e agora em sítios da internet onde se podem vestir os manequins com peças de roupa virtuais. A modelo do centro parece o resultado de uma construção desse tipo. Na imagem não vejo super-mulheres nem mulheres de beleza ideal mas cuja irrealidade é suportada na ondulação dos movimentos das modelos. O importante é a mensagem de conforto e boa linha por elas transmitidas.
Para a Triumph, 2011 é um ano especial, pois comemora 125 anos de actividade. Na realidade, a Triumph, fabricante de lingerie, foi fundada na Alemanha pelas famílias de Johann Gottfried Spiesshofer e de Michael Braun em 1886. A primeira subsidiária estrangeira foi estabelecida na Suíça, que se tornou a sede da empresa.
O anúncio agora colocado nos mupies mostra três modelos com cinturas muitas finas, contornos mais ampliados pela luz branca vinda de trás. A imagem recorda-me o quadro de Almada Negreiros,
As banhistas, formas que ele tirara de um quadro de Picasso. As cores lembram-me o fauvismo, caracterizado por cores intensas como as que se observam nos países mediterrânicos, nomeadamente na zona meridional francesa, onde o movimento teve uma grande repercussão. Um dos quadros mais impressivos do fauvismo, embora com cores muito distintas das do anúncio, é o de Henri Matisse,
La blouse romaine (1940). Para Matisse, as cores não precisavam de estar de acordo com os tons reais do objecto mas estabelecerem harmonia com as outras cores (Raymond Cogniat, "O Fauvism",
História da Arte, Alfa, 1992, vol. 9, p. 112).
A publicidade fez-me ainda rever a pintura de Sonia Delaunay-Terk na década de 1920. Outras ideias despertadas pela pose das modelos leva-nos à depuração de linhas na banda desenhada japonesa (manga) e às peças de manequins em papel que se vestiam e voltavam a vestir, mais tarde representada pelo guarda-roupa da Barbie e agora em sítios da internet onde se podem vestir os manequins com peças de roupa virtuais. A modelo do centro parece o resultado de uma construção desse tipo. Na imagem não vejo super-mulheres nem mulheres de beleza ideal mas cuja irrealidade é suportada na ondulação dos movimentos das modelos. O importante é a mensagem de conforto e boa linha por elas transmitidas.
Para a Triumph, 2011 é um ano especial, pois comemora 125 anos de actividade. Na realidade, a Triumph, fabricante de lingerie, foi fundada na Alemanha pelas famílias de Johann Gottfried Spiesshofer e de Michael Braun em 1886. A primeira subsidiária estrangeira foi estabelecida na Suíça, que se tornou a sede da empresa.
O anúncio agora colocado nos mupies mostra três modelos com cinturas muitas finas, contornos mais ampliados pela luz branca vinda de trás. A imagem recorda-me o quadro de Almada Negreiros,
As banhistas, formas que ele tirara de um quadro de Picasso. As cores lembram-me o fauvismo, caracterizado por cores intensas como as que se observam nos países mediterrânicos, nomeadamente na zona meridional francesa, onde o movimento teve uma grande repercussão. Um dos quadros mais impressivos do fauvismo, embora com cores muito distintas das do anúncio, é o de Henri Matisse,
La blouse romaine (1940). Para Matisse, as cores não precisavam de estar de acordo com os tons reais do objecto mas estabelecerem harmonia com as outras cores (Raymond Cogniat, "O Fauvism",
História da Arte, Alfa, 1992, vol. 9, p. 112).
A publicidade fez-me ainda rever a pintura de Sonia Delaunay-Terk na década de 1920. Outras ideias despertadas pela pose das modelos leva-nos à depuração de linhas na banda desenhada japonesa (manga) e às peças de manequins em papel que se vestiam e voltavam a vestir, mais tarde representada pelo guarda-roupa da Barbie e agora em sítios da internet onde se podem vestir os manequins com peças de roupa virtuais. A modelo do centro parece o resultado de uma construção desse tipo. Na imagem não vejo super-mulheres nem mulheres de beleza ideal mas cuja irrealidade é suportada na ondulação dos movimentos das modelos. O importante é a mensagem de conforto e boa linha por elas transmitidas.
Para a Triumph, 2011 é um ano especial, pois comemora 125 anos de actividade. Na realidade, a Triumph, fabricante de lingerie, foi fundada na Alemanha pelas famílias de Johann Gottfried Spiesshofer e de Michael Braun em 1886. A primeira subsidiária estrangeira foi estabelecida na Suíça, que se tornou a sede da empresa.
O anúncio agora colocado nos mupies mostra três modelos com cinturas muitas finas, contornos mais ampliados pela luz branca vinda de trás. A imagem recorda-me o quadro de Almada Negreiros,
As banhistas, formas que ele tirara de um quadro de Picasso. As cores lembram-me o fauvismo, caracterizado por cores intensas como as que se observam nos países mediterrânicos, nomeadamente na zona meridional francesa, onde o movimento teve uma grande repercussão. Um dos quadros mais impressivos do fauvismo, embora com cores muito distintas das do anúncio, é o de Henri Matisse,
La blouse romaine (1940). Para Matisse, as cores não precisavam de estar de acordo com os tons reais do objecto mas estabelecerem harmonia com as outras cores (Raymond Cogniat, "O Fauvism",
História da Arte, Alfa, 1992, vol. 9, p. 112).
A publicidade fez-me ainda rever a pintura de Sonia Delaunay-Terk na década de 1920. Outras ideias despertadas pela pose das modelos leva-nos à depuração de linhas na banda desenhada japonesa (manga) e às peças de manequins em papel que se vestiam e voltavam a vestir, mais tarde representada pelo guarda-roupa da Barbie e agora em sítios da internet onde se podem vestir os manequins com peças de roupa virtuais. A modelo do centro parece o resultado de uma construção desse tipo. Na imagem não vejo super-mulheres nem mulheres de beleza ideal mas cuja irrealidade é suportada na ondulação dos movimentos das modelos. O importante é a mensagem de conforto e boa linha por elas transmitidas.