Sábado, 1 de Janeiro de 2011
Realiza-se a 7 de Janeiro, na Faculdade de Filosofia da Universidade Católica, em Braga, um workshop intitulado
Learning Through Drawing, orientado pela Professora Eileen Adams, da Royal Academy of Arts (London). O workshop, que consiste na demonstração prática das potencialidades da utilização do desenho nos processos de aprendizagem, tem como perguntas a responder durante a sessão: Como poderá o desenho ser usado como meio de aprendizagem no ensino básico e secundário? Como podem diferentes tipos de desenho promover diferentes tipos de pensamento e raciocínio? Como pode o desenho facultar aos alunos a compreensão de experiências e de ideias, permitindo ainda comunicar e ser criativo?
O workshop faz parte do Curso de Aprofundamento em Artes Visuais e Criatividade Pedagógica, do Mestrado em Ensino de Artes Visuais. Outros seminários: 21 de Janeiro, Alfonso López Quintás (Univ. Complut. Madrid): El Poder Formativo del Arte, 28 de Janeiro, Nel Rodriguez Rial (Univ. Sant. Compostela): Fenomenología de la Pintura. Inscrições na Faculdade de Filosofia UCP (253208076). Saber mais
aqui.
Realiza-se a 7 de Janeiro, na Faculdade de Filosofia da Universidade Católica, em Braga, um workshop intitulado
Learning Through Drawing, orientado pela Professora Eileen Adams, da Royal Academy of Arts (London). O workshop, que consiste na demonstração prática das potencialidades da utilização do desenho nos processos de aprendizagem, tem como perguntas a responder durante a sessão: Como poderá o desenho ser usado como meio de aprendizagem no ensino básico e secundário? Como podem diferentes tipos de desenho promover diferentes tipos de pensamento e raciocínio? Como pode o desenho facultar aos alunos a compreensão de experiências e de ideias, permitindo ainda comunicar e ser criativo?
O workshop faz parte do Curso de Aprofundamento em Artes Visuais e Criatividade Pedagógica, do Mestrado em Ensino de Artes Visuais. Outros seminários: 21 de Janeiro, Alfonso López Quintás (Univ. Complut. Madrid): El Poder Formativo del Arte, 28 de Janeiro, Nel Rodriguez Rial (Univ. Sant. Compostela): Fenomenología de la Pintura. Inscrições na Faculdade de Filosofia UCP (253208076). Saber mais
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Realiza-se a 7 de Janeiro, na Faculdade de Filosofia da Universidade Católica, em Braga, um workshop intitulado
Learning Through Drawing, orientado pela Professora Eileen Adams, da Royal Academy of Arts (London). O workshop, que consiste na demonstração prática das potencialidades da utilização do desenho nos processos de aprendizagem, tem como perguntas a responder durante a sessão: Como poderá o desenho ser usado como meio de aprendizagem no ensino básico e secundário? Como podem diferentes tipos de desenho promover diferentes tipos de pensamento e raciocínio? Como pode o desenho facultar aos alunos a compreensão de experiências e de ideias, permitindo ainda comunicar e ser criativo?
O workshop faz parte do Curso de Aprofundamento em Artes Visuais e Criatividade Pedagógica, do Mestrado em Ensino de Artes Visuais. Outros seminários: 21 de Janeiro, Alfonso López Quintás (Univ. Complut. Madrid): El Poder Formativo del Arte, 28 de Janeiro, Nel Rodriguez Rial (Univ. Sant. Compostela): Fenomenología de la Pintura. Inscrições na Faculdade de Filosofia UCP (253208076). Saber mais
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Realiza-se a 7 de Janeiro, na Faculdade de Filosofia da Universidade Católica, em Braga, um workshop intitulado
Learning Through Drawing, orientado pela Professora Eileen Adams, da Royal Academy of Arts (London). O workshop, que consiste na demonstração prática das potencialidades da utilização do desenho nos processos de aprendizagem, tem como perguntas a responder durante a sessão: Como poderá o desenho ser usado como meio de aprendizagem no ensino básico e secundário? Como podem diferentes tipos de desenho promover diferentes tipos de pensamento e raciocínio? Como pode o desenho facultar aos alunos a compreensão de experiências e de ideias, permitindo ainda comunicar e ser criativo?
O workshop faz parte do Curso de Aprofundamento em Artes Visuais e Criatividade Pedagógica, do Mestrado em Ensino de Artes Visuais. Outros seminários: 21 de Janeiro, Alfonso López Quintás (Univ. Complut. Madrid): El Poder Formativo del Arte, 28 de Janeiro, Nel Rodriguez Rial (Univ. Sant. Compostela): Fenomenología de la Pintura. Inscrições na Faculdade de Filosofia UCP (253208076). Saber mais
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Realiza-se a 7 de Janeiro, na Faculdade de Filosofia da Universidade Católica, em Braga, um workshop intitulado
Learning Through Drawing, orientado pela Professora Eileen Adams, da Royal Academy of Arts (London). O workshop, que consiste na demonstração prática das potencialidades da utilização do desenho nos processos de aprendizagem, tem como perguntas a responder durante a sessão: Como poderá o desenho ser usado como meio de aprendizagem no ensino básico e secundário? Como podem diferentes tipos de desenho promover diferentes tipos de pensamento e raciocínio? Como pode o desenho facultar aos alunos a compreensão de experiências e de ideias, permitindo ainda comunicar e ser criativo?
O workshop faz parte do Curso de Aprofundamento em Artes Visuais e Criatividade Pedagógica, do Mestrado em Ensino de Artes Visuais. Outros seminários: 21 de Janeiro, Alfonso López Quintás (Univ. Complut. Madrid): El Poder Formativo del Arte, 28 de Janeiro, Nel Rodriguez Rial (Univ. Sant. Compostela): Fenomenología de la Pintura. Inscrições na Faculdade de Filosofia UCP (253208076). Saber mais
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"A ideia da cultura como uma indústria, que obedeceria aos mesmos pressupostos de qualquer atividade econômica, teria sido negada pelas gestões Gil/Juca. “De nada adianta os velhos paquidermes da ‘indústria cultural’ quererem reciclar-se por meio da última balela do velho industrialismo capitalista, as ‘Industrias Criativas’. Esse pessoal gosta da forma ‘indústria’, ou seja, da forma da exploração do trabalho alheio. A cultura não é indústria, mas valor, ou seja, significação”, defende Giuseppe Cocco, professor da UFRJ. Os programas do MinC teriam buscado fortalecer pequenas iniciativas, nem sempre geradoras de lucro ou visibilidade, de modo a incentivar, por baixo, a vasta diversidade cultural do país. “Nós trabalhamos a cultura como fato simbólico, fortalecendo as condições para o desenvolvimento das linguagens e das manifestações culturais, como um direito do cidadão, ampliando a acessibilidade, e fortalecendo a economia da cultura”, disse o ministro Juca [Ferreira] em seminário recente" (texto de Leandro Uchoas,
Correio do Brasil, edição de ontem, 31.12.2010).
Giuseppe Mario Cocco é professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro, editor das revistas
Global Brasil,
Lugar comum e
Multitudes (Paris). Coordena colecções de livros, tem experiência em planeamento urbano e regional. Publicou com Antonio Negri o livro
GlobAL: Biopoder e lutas em uma América Latina globalizada (2005). O último livro publicado é
MundoBraz: o devir Brasil do mundo e o devir mundo do Brasil (2009).
"A ideia da cultura como uma indústria, que obedeceria aos mesmos pressupostos de qualquer atividade econômica, teria sido negada pelas gestões Gil/Juca. “De nada adianta os velhos paquidermes da ‘indústria cultural’ quererem reciclar-se por meio da última balela do velho industrialismo capitalista, as ‘Industrias Criativas’. Esse pessoal gosta da forma ‘indústria’, ou seja, da forma da exploração do trabalho alheio. A cultura não é indústria, mas valor, ou seja, significação”, defende Giuseppe Cocco, professor da UFRJ. Os programas do MinC teriam buscado fortalecer pequenas iniciativas, nem sempre geradoras de lucro ou visibilidade, de modo a incentivar, por baixo, a vasta diversidade cultural do país. “Nós trabalhamos a cultura como fato simbólico, fortalecendo as condições para o desenvolvimento das linguagens e das manifestações culturais, como um direito do cidadão, ampliando a acessibilidade, e fortalecendo a economia da cultura”, disse o ministro Juca [Ferreira] em seminário recente" (texto de Leandro Uchoas,
Correio do Brasil, edição de ontem, 31.12.2010).
Giuseppe Mario Cocco é professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro, editor das revistas
Global Brasil,
Lugar comum e
Multitudes (Paris). Coordena colecções de livros, tem experiência em planeamento urbano e regional. Publicou com Antonio Negri o livro
GlobAL: Biopoder e lutas em uma América Latina globalizada (2005). O último livro publicado é
MundoBraz: o devir Brasil do mundo e o devir mundo do Brasil (2009).
"A ideia da cultura como uma indústria, que obedeceria aos mesmos pressupostos de qualquer atividade econômica, teria sido negada pelas gestões Gil/Juca. “De nada adianta os velhos paquidermes da ‘indústria cultural’ quererem reciclar-se por meio da última balela do velho industrialismo capitalista, as ‘Industrias Criativas’. Esse pessoal gosta da forma ‘indústria’, ou seja, da forma da exploração do trabalho alheio. A cultura não é indústria, mas valor, ou seja, significação”, defende Giuseppe Cocco, professor da UFRJ. Os programas do MinC teriam buscado fortalecer pequenas iniciativas, nem sempre geradoras de lucro ou visibilidade, de modo a incentivar, por baixo, a vasta diversidade cultural do país. “Nós trabalhamos a cultura como fato simbólico, fortalecendo as condições para o desenvolvimento das linguagens e das manifestações culturais, como um direito do cidadão, ampliando a acessibilidade, e fortalecendo a economia da cultura”, disse o ministro Juca [Ferreira] em seminário recente" (texto de Leandro Uchoas,
Correio do Brasil, edição de ontem, 31.12.2010).
Giuseppe Mario Cocco é professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro, editor das revistas
Global Brasil,
Lugar comum e
Multitudes (Paris). Coordena colecções de livros, tem experiência em planeamento urbano e regional. Publicou com Antonio Negri o livro
GlobAL: Biopoder e lutas em uma América Latina globalizada (2005). O último livro publicado é
MundoBraz: o devir Brasil do mundo e o devir mundo do Brasil (2009).
"A ideia da cultura como uma indústria, que obedeceria aos mesmos pressupostos de qualquer atividade econômica, teria sido negada pelas gestões Gil/Juca. “De nada adianta os velhos paquidermes da ‘indústria cultural’ quererem reciclar-se por meio da última balela do velho industrialismo capitalista, as ‘Industrias Criativas’. Esse pessoal gosta da forma ‘indústria’, ou seja, da forma da exploração do trabalho alheio. A cultura não é indústria, mas valor, ou seja, significação”, defende Giuseppe Cocco, professor da UFRJ. Os programas do MinC teriam buscado fortalecer pequenas iniciativas, nem sempre geradoras de lucro ou visibilidade, de modo a incentivar, por baixo, a vasta diversidade cultural do país. “Nós trabalhamos a cultura como fato simbólico, fortalecendo as condições para o desenvolvimento das linguagens e das manifestações culturais, como um direito do cidadão, ampliando a acessibilidade, e fortalecendo a economia da cultura”, disse o ministro Juca [Ferreira] em seminário recente" (texto de Leandro Uchoas,
Correio do Brasil, edição de ontem, 31.12.2010).
Giuseppe Mario Cocco é professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro, editor das revistas
Global Brasil,
Lugar comum e
Multitudes (Paris). Coordena colecções de livros, tem experiência em planeamento urbano e regional. Publicou com Antonio Negri o livro
GlobAL: Biopoder e lutas em uma América Latina globalizada (2005). O último livro publicado é
MundoBraz: o devir Brasil do mundo e o devir mundo do Brasil (2009).
"A ideia da cultura como uma indústria, que obedeceria aos mesmos pressupostos de qualquer atividade econômica, teria sido negada pelas gestões Gil/Juca. “De nada adianta os velhos paquidermes da ‘indústria cultural’ quererem reciclar-se por meio da última balela do velho industrialismo capitalista, as ‘Industrias Criativas’. Esse pessoal gosta da forma ‘indústria’, ou seja, da forma da exploração do trabalho alheio. A cultura não é indústria, mas valor, ou seja, significação”, defende Giuseppe Cocco, professor da UFRJ. Os programas do MinC teriam buscado fortalecer pequenas iniciativas, nem sempre geradoras de lucro ou visibilidade, de modo a incentivar, por baixo, a vasta diversidade cultural do país. “Nós trabalhamos a cultura como fato simbólico, fortalecendo as condições para o desenvolvimento das linguagens e das manifestações culturais, como um direito do cidadão, ampliando a acessibilidade, e fortalecendo a economia da cultura”, disse o ministro Juca [Ferreira] em seminário recente" (texto de Leandro Uchoas,
Correio do Brasil, edição de ontem, 31.12.2010).
Giuseppe Mario Cocco é professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro, editor das revistas
Global Brasil,
Lugar comum e
Multitudes (Paris). Coordena colecções de livros, tem experiência em planeamento urbano e regional. Publicou com Antonio Negri o livro
GlobAL: Biopoder e lutas em uma América Latina globalizada (2005). O último livro publicado é
MundoBraz: o devir Brasil do mundo e o devir mundo do Brasil (2009).