Quinta-feira, 2 de Setembro de 2010
A notícia de ontem do Público (Joana Amaral Cardoso) indicava Felipe Oliveira Baptista como novo director criativo da Lacoste nos próximos dois anos. Designer nascido nos Açores, estudou moda em Kingston, universidade de Londres (1997), foi premiado no festival internacional de jovens criadores de Hyères (2002) e pela Association Nationale pour le Développement des Arts de la Mode (2003), teve uma bolsa Louis Vuitton Moet Hennessy (2003), trabalhou com Max Mara, Cerruti e Nike, é apoiado pelo Portugal Fashion, tem a sua própria marca.Objectivos do designer e director criativo: criar uma silhueta e look mais urbano, menos clássico e menos retro. A Lacoste, fundada por René Lacoste em 1933, é conhecida como a marca de pólos com crocodilos, o logótipo inconfundível da empresa, em especial no domínio do sporstwear. A primeira colecção de Felipe Oliveira Baptista aparecerá em Setembro do próximo ano, na semana da moda de Nova Iorque.
A notícia de ontem do Público (Joana Amaral Cardoso) indicava Felipe Oliveira Baptista como novo director criativo da Lacoste nos próximos dois anos. Designer nascido nos Açores, estudou moda em Kingston, universidade de Londres (1997), foi premiado no festival internacional de jovens criadores de Hyères (2002) e pela Association Nationale pour le Développement des Arts de la Mode (2003), teve uma bolsa Louis Vuitton Moet Hennessy (2003), trabalhou com Max Mara, Cerruti e Nike, é apoiado pelo Portugal Fashion, tem a sua própria marca.Objectivos do designer e director criativo: criar uma silhueta e look mais urbano, menos clássico e menos retro. A Lacoste, fundada por René Lacoste em 1933, é conhecida como a marca de pólos com crocodilos, o logótipo inconfundível da empresa, em especial no domínio do sporstwear. A primeira colecção de Felipe Oliveira Baptista aparecerá em Setembro do próximo ano, na semana da moda de Nova Iorque.
A notícia de ontem do Público (Joana Amaral Cardoso) indicava Felipe Oliveira Baptista como novo director criativo da Lacoste nos próximos dois anos. Designer nascido nos Açores, estudou moda em Kingston, universidade de Londres (1997), foi premiado no festival internacional de jovens criadores de Hyères (2002) e pela Association Nationale pour le Développement des Arts de la Mode (2003), teve uma bolsa Louis Vuitton Moet Hennessy (2003), trabalhou com Max Mara, Cerruti e Nike, é apoiado pelo Portugal Fashion, tem a sua própria marca.Objectivos do designer e director criativo: criar uma silhueta e look mais urbano, menos clássico e menos retro. A Lacoste, fundada por René Lacoste em 1933, é conhecida como a marca de pólos com crocodilos, o logótipo inconfundível da empresa, em especial no domínio do sporstwear. A primeira colecção de Felipe Oliveira Baptista aparecerá em Setembro do próximo ano, na semana da moda de Nova Iorque.
A notícia de ontem do Público (Joana Amaral Cardoso) indicava Felipe Oliveira Baptista como novo director criativo da Lacoste nos próximos dois anos. Designer nascido nos Açores, estudou moda em Kingston, universidade de Londres (1997), foi premiado no festival internacional de jovens criadores de Hyères (2002) e pela Association Nationale pour le Développement des Arts de la Mode (2003), teve uma bolsa Louis Vuitton Moet Hennessy (2003), trabalhou com Max Mara, Cerruti e Nike, é apoiado pelo Portugal Fashion, tem a sua própria marca.Objectivos do designer e director criativo: criar uma silhueta e look mais urbano, menos clássico e menos retro. A Lacoste, fundada por René Lacoste em 1933, é conhecida como a marca de pólos com crocodilos, o logótipo inconfundível da empresa, em especial no domínio do sporstwear. A primeira colecção de Felipe Oliveira Baptista aparecerá em Setembro do próximo ano, na semana da moda de Nova Iorque.
A notícia de ontem do Público (Joana Amaral Cardoso) indicava Felipe Oliveira Baptista como novo director criativo da Lacoste nos próximos dois anos. Designer nascido nos Açores, estudou moda em Kingston, universidade de Londres (1997), foi premiado no festival internacional de jovens criadores de Hyères (2002) e pela Association Nationale pour le Développement des Arts de la Mode (2003), teve uma bolsa Louis Vuitton Moet Hennessy (2003), trabalhou com Max Mara, Cerruti e Nike, é apoiado pelo Portugal Fashion, tem a sua própria marca.Objectivos do designer e director criativo: criar uma silhueta e look mais urbano, menos clássico e menos retro. A Lacoste, fundada por René Lacoste em 1933, é conhecida como a marca de pólos com crocodilos, o logótipo inconfundível da empresa, em especial no domínio do sporstwear. A primeira colecção de Felipe Oliveira Baptista aparecerá em Setembro do próximo ano, na semana da moda de Nova Iorque.
Quarta-feira, 1 de Setembro de 2010
O
Big Brother começou no dia 3 de Setembro de 2000, há dez anos, recorda o
Diário de Notícias. Lê-se no texto: "Esbateu-se a fronteira entre público e privado, celebrizaram-se anónimos, diminuiu a informação semanal, desenvolveu-se a ficção nacional, melhorou-se a qualidade da produção. [...] Durante quatro meses, 12 concorrentes fechados numa casa e isolados do mundo eram observados 24 horas por dia por 26 câmaras e 48 microfones. Era o Big Brother. Quando se estreou em Portugal, a 3 de Setembro de 2000, apenas oito anos depois do nascimento das privadas e seis após a chegada da televisão por cabo, gerou controvérsia".
Noutro sítio do texto do jornal: "Chegou o dia 2 de Setembro. E 12 anónimos entraram naquela casa construída de propósito ao lado do estúdio da Venda do Pinheiro. Tudo gravado em segredo e emitido no dia seguinte, quase como um falso directo. Que agarrou os portugueses ao ecrã. Entre as 20:50 e as 23:20, a TVI teve em média 1,3 milhões de espectadores, mais cem mil que a SIC, habitual líder".
A notícia conta ainda a história actual dos principais concorrentes do programa, uma das molas impulsionadoras da liderança da TVI, quando José Eduardo Moniz assumiu a direcção geral do canal. A história dos concorrentes do Big Brother dava uma novela, a avaliar pelos encontros e desencontros com a vida.
O
Big Brother começou no dia 3 de Setembro de 2000, há dez anos, recorda o
Diário de Notícias. Lê-se no texto: "Esbateu-se a fronteira entre público e privado, celebrizaram-se anónimos, diminuiu a informação semanal, desenvolveu-se a ficção nacional, melhorou-se a qualidade da produção. [...] Durante quatro meses, 12 concorrentes fechados numa casa e isolados do mundo eram observados 24 horas por dia por 26 câmaras e 48 microfones. Era o Big Brother. Quando se estreou em Portugal, a 3 de Setembro de 2000, apenas oito anos depois do nascimento das privadas e seis após a chegada da televisão por cabo, gerou controvérsia".
Noutro sítio do texto do jornal: "Chegou o dia 2 de Setembro. E 12 anónimos entraram naquela casa construída de propósito ao lado do estúdio da Venda do Pinheiro. Tudo gravado em segredo e emitido no dia seguinte, quase como um falso directo. Que agarrou os portugueses ao ecrã. Entre as 20:50 e as 23:20, a TVI teve em média 1,3 milhões de espectadores, mais cem mil que a SIC, habitual líder".
A notícia conta ainda a história actual dos principais concorrentes do programa, uma das molas impulsionadoras da liderança da TVI, quando José Eduardo Moniz assumiu a direcção geral do canal. A história dos concorrentes do Big Brother dava uma novela, a avaliar pelos encontros e desencontros com a vida.
O
Big Brother começou no dia 3 de Setembro de 2000, há dez anos, recorda o
Diário de Notícias. Lê-se no texto: "Esbateu-se a fronteira entre público e privado, celebrizaram-se anónimos, diminuiu a informação semanal, desenvolveu-se a ficção nacional, melhorou-se a qualidade da produção. [...] Durante quatro meses, 12 concorrentes fechados numa casa e isolados do mundo eram observados 24 horas por dia por 26 câmaras e 48 microfones. Era o Big Brother. Quando se estreou em Portugal, a 3 de Setembro de 2000, apenas oito anos depois do nascimento das privadas e seis após a chegada da televisão por cabo, gerou controvérsia".
Noutro sítio do texto do jornal: "Chegou o dia 2 de Setembro. E 12 anónimos entraram naquela casa construída de propósito ao lado do estúdio da Venda do Pinheiro. Tudo gravado em segredo e emitido no dia seguinte, quase como um falso directo. Que agarrou os portugueses ao ecrã. Entre as 20:50 e as 23:20, a TVI teve em média 1,3 milhões de espectadores, mais cem mil que a SIC, habitual líder".
A notícia conta ainda a história actual dos principais concorrentes do programa, uma das molas impulsionadoras da liderança da TVI, quando José Eduardo Moniz assumiu a direcção geral do canal. A história dos concorrentes do Big Brother dava uma novela, a avaliar pelos encontros e desencontros com a vida.
O
Big Brother começou no dia 3 de Setembro de 2000, há dez anos, recorda o
Diário de Notícias. Lê-se no texto: "Esbateu-se a fronteira entre público e privado, celebrizaram-se anónimos, diminuiu a informação semanal, desenvolveu-se a ficção nacional, melhorou-se a qualidade da produção. [...] Durante quatro meses, 12 concorrentes fechados numa casa e isolados do mundo eram observados 24 horas por dia por 26 câmaras e 48 microfones. Era o Big Brother. Quando se estreou em Portugal, a 3 de Setembro de 2000, apenas oito anos depois do nascimento das privadas e seis após a chegada da televisão por cabo, gerou controvérsia".
Noutro sítio do texto do jornal: "Chegou o dia 2 de Setembro. E 12 anónimos entraram naquela casa construída de propósito ao lado do estúdio da Venda do Pinheiro. Tudo gravado em segredo e emitido no dia seguinte, quase como um falso directo. Que agarrou os portugueses ao ecrã. Entre as 20:50 e as 23:20, a TVI teve em média 1,3 milhões de espectadores, mais cem mil que a SIC, habitual líder".
A notícia conta ainda a história actual dos principais concorrentes do programa, uma das molas impulsionadoras da liderança da TVI, quando José Eduardo Moniz assumiu a direcção geral do canal. A história dos concorrentes do Big Brother dava uma novela, a avaliar pelos encontros e desencontros com a vida.
O
Big Brother começou no dia 3 de Setembro de 2000, há dez anos, recorda o
Diário de Notícias. Lê-se no texto: "Esbateu-se a fronteira entre público e privado, celebrizaram-se anónimos, diminuiu a informação semanal, desenvolveu-se a ficção nacional, melhorou-se a qualidade da produção. [...] Durante quatro meses, 12 concorrentes fechados numa casa e isolados do mundo eram observados 24 horas por dia por 26 câmaras e 48 microfones. Era o Big Brother. Quando se estreou em Portugal, a 3 de Setembro de 2000, apenas oito anos depois do nascimento das privadas e seis após a chegada da televisão por cabo, gerou controvérsia".
Noutro sítio do texto do jornal: "Chegou o dia 2 de Setembro. E 12 anónimos entraram naquela casa construída de propósito ao lado do estúdio da Venda do Pinheiro. Tudo gravado em segredo e emitido no dia seguinte, quase como um falso directo. Que agarrou os portugueses ao ecrã. Entre as 20:50 e as 23:20, a TVI teve em média 1,3 milhões de espectadores, mais cem mil que a SIC, habitual líder".
A notícia conta ainda a história actual dos principais concorrentes do programa, uma das molas impulsionadoras da liderança da TVI, quando José Eduardo Moniz assumiu a direcção geral do canal. A história dos concorrentes do Big Brother dava uma novela, a avaliar pelos encontros e desencontros com a vida.