Terça-feira, 30 de Março de 2010
Da esquerda para a direita: Gabriela Canavilhas, Fadila Laanan e Ángeles Gonzalez-Sinde (ministras da cultura de Portugal, Bélgica e Espanha), a jornalista espanhola Milagros Perez, Androulla Vassiliou (comissária da Cultura e da Educação), Bernd Neumann e Marcus Rantalla (ministros da Cultura da Alemanha e da Finlândia) na cerimónia de encerramento do Fórum Europeu de Indústrias Culturais, hoje em Barcelona. O fórum foi a preparação da reunião informal de amanhã, que envolve na mesma cidade de Espanha os ministros europeus da cultura [informação e imagem retirada do sítio
Fotoglif]. Para ver uma entrevista com a ministra espanhola, Ángeles González-Sinde, feita ontem, clicar
aqui (a Espanha detém no presente semestre a presidência da União Europeia). Nessa entrevista, a ministra fala da publicação ainda em discussão do livro verde da Comissão Europeia para as indústrias culturais e criativas, que atende às especificidades regionais da União. Os dados recolhidos serão úteis para identificar os caminhos da cultura e o emprego criado pelas diferentes indústrias culturais.
Da esquerda para a direita: Gabriela Canavilhas, Fadila Laanan e Ángeles Gonzalez-Sinde (ministras da cultura de Portugal, Bélgica e Espanha), a jornalista espanhola Milagros Perez, Androulla Vassiliou (comissária da Cultura e da Educação), Bernd Neumann e Marcus Rantalla (ministros da Cultura da Alemanha e da Finlândia) na cerimónia de encerramento do Fórum Europeu de Indústrias Culturais, hoje em Barcelona. O fórum foi a preparação da reunião informal de amanhã, que envolve na mesma cidade de Espanha os ministros europeus da cultura [informação e imagem retirada do sítio
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aqui (a Espanha detém no presente semestre a presidência da União Europeia). Nessa entrevista, a ministra fala da publicação ainda em discussão do livro verde da Comissão Europeia para as indústrias culturais e criativas, que atende às especificidades regionais da União. Os dados recolhidos serão úteis para identificar os caminhos da cultura e o emprego criado pelas diferentes indústrias culturais.
Da esquerda para a direita: Gabriela Canavilhas, Fadila Laanan e Ángeles Gonzalez-Sinde (ministras da cultura de Portugal, Bélgica e Espanha), a jornalista espanhola Milagros Perez, Androulla Vassiliou (comissária da Cultura e da Educação), Bernd Neumann e Marcus Rantalla (ministros da Cultura da Alemanha e da Finlândia) na cerimónia de encerramento do Fórum Europeu de Indústrias Culturais, hoje em Barcelona. O fórum foi a preparação da reunião informal de amanhã, que envolve na mesma cidade de Espanha os ministros europeus da cultura [informação e imagem retirada do sítio
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aqui (a Espanha detém no presente semestre a presidência da União Europeia). Nessa entrevista, a ministra fala da publicação ainda em discussão do livro verde da Comissão Europeia para as indústrias culturais e criativas, que atende às especificidades regionais da União. Os dados recolhidos serão úteis para identificar os caminhos da cultura e o emprego criado pelas diferentes indústrias culturais.
Da esquerda para a direita: Gabriela Canavilhas, Fadila Laanan e Ángeles Gonzalez-Sinde (ministras da cultura de Portugal, Bélgica e Espanha), a jornalista espanhola Milagros Perez, Androulla Vassiliou (comissária da Cultura e da Educação), Bernd Neumann e Marcus Rantalla (ministros da Cultura da Alemanha e da Finlândia) na cerimónia de encerramento do Fórum Europeu de Indústrias Culturais, hoje em Barcelona. O fórum foi a preparação da reunião informal de amanhã, que envolve na mesma cidade de Espanha os ministros europeus da cultura [informação e imagem retirada do sítio
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A rede social LinkedIn tem 60 milhões de membros em todo o mundo, com escritórios nos Estados Unidos (sede na Califórnia), Índia, Holanda e Austrália. Vai abrir um outro escritório, no Canadá, país que viu subir de um para dois milhões de membros nos últimos 12 meses. O canadiano ligado à LinkedIn tem em média 40 anos de idade, com os dois sexos em equilíbrio, um rendimento de 110 mil dólares e muitos trabalham nas 500 empresas colocadas na Fortune.
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A rede social LinkedIn tem 60 milhões de membros em todo o mundo, com escritórios nos Estados Unidos (sede na Califórnia), Índia, Holanda e Austrália. Vai abrir um outro escritório, no Canadá, país que viu subir de um para dois milhões de membros nos últimos 12 meses. O canadiano ligado à LinkedIn tem em média 40 anos de idade, com os dois sexos em equilíbrio, um rendimento de 110 mil dólares e muitos trabalham nas 500 empresas colocadas na Fortune.
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