Quinta-feira, 1 de Outubro de 2009
O número 13/14 (Outono 2008/Primavera 2009) da revista Trajectos tem como tema de capa a escola. A revista é dirigida por José Rebelo e pertence ao ISCTE.
Publicação de grande regularidade e de uma linha editorial muito bem identificada, é uma das revistas científicas de ciências sociais e humanas de maior interesse, pela inovação das suas temáticas e pelas suas colaborações variadas.
Deste número, e para além do dossiê do tema de capa, destaco os textos de Isabel Babo-Lança, Isabel Férin Cunha, Cristina Ponte, Fernando Carrilho e Helena de Sousa Freitas. Retenho algumas ideias do texto de Isabel Babo-Lança sobre o acontecimento, a sua reprodutibilidade e dois casos ("Por que não te calas", frase do espanhol Juan Carlos ao venezuelano Hugo Chavéz, durante uma reunião que juntava chefes de Estado e de Governo ; "Dá-me o telemóvel, já", numa discussão em sala de aula filmada com um telemóvel). A autora parte de acontecimento como ocorrência empírica, imprevisível e não reprodutível, do domínio da contingência. Mas acaba por reconhecer que o acontecimento é da ordem da cópia, da recorrência, após apresentar vários domínios: cerimonial, mediático, público, réplica.
O número 13/14 (Outono 2008/Primavera 2009) da revista Trajectos tem como tema de capa a escola. A revista é dirigida por José Rebelo e pertence ao ISCTE.
Publicação de grande regularidade e de uma linha editorial muito bem identificada, é uma das revistas científicas de ciências sociais e humanas de maior interesse, pela inovação das suas temáticas e pelas suas colaborações variadas.
Deste número, e para além do dossiê do tema de capa, destaco os textos de Isabel Babo-Lança, Isabel Férin Cunha, Cristina Ponte, Fernando Carrilho e Helena de Sousa Freitas. Retenho algumas ideias do texto de Isabel Babo-Lança sobre o acontecimento, a sua reprodutibilidade e dois casos ("Por que não te calas", frase do espanhol Juan Carlos ao venezuelano Hugo Chavéz, durante uma reunião que juntava chefes de Estado e de Governo ; "Dá-me o telemóvel, já", numa discussão em sala de aula filmada com um telemóvel). A autora parte de acontecimento como ocorrência empírica, imprevisível e não reprodutível, do domínio da contingência. Mas acaba por reconhecer que o acontecimento é da ordem da cópia, da recorrência, após apresentar vários domínios: cerimonial, mediático, público, réplica.
O número 13/14 (Outono 2008/Primavera 2009) da revista Trajectos tem como tema de capa a escola. A revista é dirigida por José Rebelo e pertence ao ISCTE.
Publicação de grande regularidade e de uma linha editorial muito bem identificada, é uma das revistas científicas de ciências sociais e humanas de maior interesse, pela inovação das suas temáticas e pelas suas colaborações variadas.
Deste número, e para além do dossiê do tema de capa, destaco os textos de Isabel Babo-Lança, Isabel Férin Cunha, Cristina Ponte, Fernando Carrilho e Helena de Sousa Freitas. Retenho algumas ideias do texto de Isabel Babo-Lança sobre o acontecimento, a sua reprodutibilidade e dois casos ("Por que não te calas", frase do espanhol Juan Carlos ao venezuelano Hugo Chavéz, durante uma reunião que juntava chefes de Estado e de Governo ; "Dá-me o telemóvel, já", numa discussão em sala de aula filmada com um telemóvel). A autora parte de acontecimento como ocorrência empírica, imprevisível e não reprodutível, do domínio da contingência. Mas acaba por reconhecer que o acontecimento é da ordem da cópia, da recorrência, após apresentar vários domínios: cerimonial, mediático, público, réplica.
O número 13/14 (Outono 2008/Primavera 2009) da revista Trajectos tem como tema de capa a escola. A revista é dirigida por José Rebelo e pertence ao ISCTE.
Publicação de grande regularidade e de uma linha editorial muito bem identificada, é uma das revistas científicas de ciências sociais e humanas de maior interesse, pela inovação das suas temáticas e pelas suas colaborações variadas.
Deste número, e para além do dossiê do tema de capa, destaco os textos de Isabel Babo-Lança, Isabel Férin Cunha, Cristina Ponte, Fernando Carrilho e Helena de Sousa Freitas. Retenho algumas ideias do texto de Isabel Babo-Lança sobre o acontecimento, a sua reprodutibilidade e dois casos ("Por que não te calas", frase do espanhol Juan Carlos ao venezuelano Hugo Chavéz, durante uma reunião que juntava chefes de Estado e de Governo ; "Dá-me o telemóvel, já", numa discussão em sala de aula filmada com um telemóvel). A autora parte de acontecimento como ocorrência empírica, imprevisível e não reprodutível, do domínio da contingência. Mas acaba por reconhecer que o acontecimento é da ordem da cópia, da recorrência, após apresentar vários domínios: cerimonial, mediático, público, réplica.
O número 13/14 (Outono 2008/Primavera 2009) da revista Trajectos tem como tema de capa a escola. A revista é dirigida por José Rebelo e pertence ao ISCTE.
Publicação de grande regularidade e de uma linha editorial muito bem identificada, é uma das revistas científicas de ciências sociais e humanas de maior interesse, pela inovação das suas temáticas e pelas suas colaborações variadas.
Deste número, e para além do dossiê do tema de capa, destaco os textos de Isabel Babo-Lança, Isabel Férin Cunha, Cristina Ponte, Fernando Carrilho e Helena de Sousa Freitas. Retenho algumas ideias do texto de Isabel Babo-Lança sobre o acontecimento, a sua reprodutibilidade e dois casos ("Por que não te calas", frase do espanhol Juan Carlos ao venezuelano Hugo Chavéz, durante uma reunião que juntava chefes de Estado e de Governo ; "Dá-me o telemóvel, já", numa discussão em sala de aula filmada com um telemóvel). A autora parte de acontecimento como ocorrência empírica, imprevisível e não reprodutível, do domínio da contingência. Mas acaba por reconhecer que o acontecimento é da ordem da cópia, da recorrência, após apresentar vários domínios: cerimonial, mediático, público, réplica.
O II Congresso de Cultura Ibero-Americana – Cultura e Transformação Social é uma iniciativa da Secretaria Geral Ibero-Americana (SEGIB), Ministério da Cultura do Brasil e do SESC São Paulo. Começou ontem e prolonga-se até ao dia 3 de Outubro, na cidade de São Paulo.
O evento reúne 22 países da América Latina (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, El Salvador, Equador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Perú, República Dominicana, Uruguai e Venezuela) e da Península Ibérica (Andorra, Espanha e Portugal).A primeira edição ocorreu em 2008 na Cidade do México, sob o tema O Cinema e a Produção Audiovisual. Esta segunda edição o tema é Cultura e Transformação Social.
[fonte: organização do evento]
O II Congresso de Cultura Ibero-Americana – Cultura e Transformação Social é uma iniciativa da Secretaria Geral Ibero-Americana (SEGIB), Ministério da Cultura do Brasil e do SESC São Paulo. Começou ontem e prolonga-se até ao dia 3 de Outubro, na cidade de São Paulo.
O evento reúne 22 países da América Latina (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, El Salvador, Equador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Perú, República Dominicana, Uruguai e Venezuela) e da Península Ibérica (Andorra, Espanha e Portugal).A primeira edição ocorreu em 2008 na Cidade do México, sob o tema O Cinema e a Produção Audiovisual. Esta segunda edição o tema é Cultura e Transformação Social.
[fonte: organização do evento]
O II Congresso de Cultura Ibero-Americana – Cultura e Transformação Social é uma iniciativa da Secretaria Geral Ibero-Americana (SEGIB), Ministério da Cultura do Brasil e do SESC São Paulo. Começou ontem e prolonga-se até ao dia 3 de Outubro, na cidade de São Paulo.
O evento reúne 22 países da América Latina (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, El Salvador, Equador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Perú, República Dominicana, Uruguai e Venezuela) e da Península Ibérica (Andorra, Espanha e Portugal).A primeira edição ocorreu em 2008 na Cidade do México, sob o tema O Cinema e a Produção Audiovisual. Esta segunda edição o tema é Cultura e Transformação Social.
[fonte: organização do evento]
O II Congresso de Cultura Ibero-Americana – Cultura e Transformação Social é uma iniciativa da Secretaria Geral Ibero-Americana (SEGIB), Ministério da Cultura do Brasil e do SESC São Paulo. Começou ontem e prolonga-se até ao dia 3 de Outubro, na cidade de São Paulo.
O evento reúne 22 países da América Latina (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, El Salvador, Equador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Perú, República Dominicana, Uruguai e Venezuela) e da Península Ibérica (Andorra, Espanha e Portugal).A primeira edição ocorreu em 2008 na Cidade do México, sob o tema O Cinema e a Produção Audiovisual. Esta segunda edição o tema é Cultura e Transformação Social.
[fonte: organização do evento]
O II Congresso de Cultura Ibero-Americana – Cultura e Transformação Social é uma iniciativa da Secretaria Geral Ibero-Americana (SEGIB), Ministério da Cultura do Brasil e do SESC São Paulo. Começou ontem e prolonga-se até ao dia 3 de Outubro, na cidade de São Paulo.
O evento reúne 22 países da América Latina (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, El Salvador, Equador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Perú, República Dominicana, Uruguai e Venezuela) e da Península Ibérica (Andorra, Espanha e Portugal).A primeira edição ocorreu em 2008 na Cidade do México, sob o tema O Cinema e a Produção Audiovisual. Esta segunda edição o tema é Cultura e Transformação Social.
[fonte: organização do evento]