Sábado, 31 de Janeiro de 2009

HENRIQUE POUSÃO

Estive hoje a observar com atenção a sala que o Museu Soares dos Reis dedica a Henrique Pousão, pintor nascido em 1859, há cento e cinquenta anos, e falecido em 1884, de tuberculose. Oriundo de Vila Viçosa, matricular-se-ia na Academia Portuense de Belas Artes, ficando assim muito ligado ao Porto (outra parte importante da obra do pintor pode observar-se no Museu do Chiado).

Foi uma curtíssima vida, mas cuja obra impressiona. Em vários dos seus quadros, revela-se um artista muito moderno, deixando algumas obras com espaços como que inacabados, à maneira do impressionismo, e com cores vivas, do modo como os expressionistas pintaram. Os anos finais, já com muita maturidade em temas, estruturas e cores, são os mais interessantes, caso de Senhora Vestida de Preto (1882), pequeno quadro (283 x 184 mm) de Henrique Pousão (imagem retirada do sítio do Museu Nacional de Soares dos Reis).

Bolseiro em Paris, Nápoles, Capri e Anacapri, alguns dos quadros representam gentes meridionais, de pele morena, como a jovem Cecília. Raparigas, pessoas do povo, paisagens rurais ou deixando de o ser, como a pintura sobre o arranque da construção da rua Alexandre Herculano. Em espaço aplanado, uma mulher conduz um carro de bois; ao lado, vêem-se os blocos de pedra que iriam iniciar a construção da rua, desfeiando a paisagem bucólica.

O quadro é de 1880, ano em que Henrique Pousão termina o seu curso de pintura.

Uma outra obra de muito valor é Esperando o Sucesso (1882) (imagem retirada do sítio Universidade de Coimbra). O esboço contido no papel na mão do rapaz seria o prenúncio da fama do pintor, a que faltaria infelizmente tempo para se afirmar mais.

Em 1999, a Assírio & Alvim editaria um bom catálogo da obra do pintor, por Bernardo Pinto de Almeida. Pelos 150 anos do seu nascimento, o Museu Nacional Soares dos Reis e a Universidade do Porto dedicam este ano ao trabalho de Henrique Pousão, mas não sei que tipo de homenagem foi preparada.
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Estive hoje a observar com atenção a sala que o Museu Soares dos Reis dedica a Henrique Pousão, pintor nascido em 1859, há cento e cinquenta anos, e falecido em 1884, de tuberculose. Oriundo de Vila Viçosa, matricular-se-ia na Academia Portuense de Belas Artes, ficando assim muito ligado ao Porto (outra parte importante da obra do pintor pode observar-se no Museu do Chiado).

Foi uma curtíssima vida, mas cuja obra impressiona. Em vários dos seus quadros, revela-se um artista muito moderno, deixando algumas obras com espaços como que inacabados, à maneira do impressionismo, e com cores vivas, do modo como os expressionistas pintaram. Os anos finais, já com muita maturidade em temas, estruturas e cores, são os mais interessantes, caso de Senhora Vestida de Preto (1882), pequeno quadro (283 x 184 mm) de Henrique Pousão (imagem retirada do sítio do Museu Nacional de Soares dos Reis).

Bolseiro em Paris, Nápoles, Capri e Anacapri, alguns dos quadros representam gentes meridionais, de pele morena, como a jovem Cecília. Raparigas, pessoas do povo, paisagens rurais ou deixando de o ser, como a pintura sobre o arranque da construção da rua Alexandre Herculano. Em espaço aplanado, uma mulher conduz um carro de bois; ao lado, vêem-se os blocos de pedra que iriam iniciar a construção da rua, desfeiando a paisagem bucólica.

O quadro é de 1880, ano em que Henrique Pousão termina o seu curso de pintura.

Uma outra obra de muito valor é Esperando o Sucesso (1882) (imagem retirada do sítio Universidade de Coimbra). O esboço contido no papel na mão do rapaz seria o prenúncio da fama do pintor, a que faltaria infelizmente tempo para se afirmar mais.

Em 1999, a Assírio & Alvim editaria um bom catálogo da obra do pintor, por Bernardo Pinto de Almeida. Pelos 150 anos do seu nascimento, o Museu Nacional Soares dos Reis e a Universidade do Porto dedicam este ano ao trabalho de Henrique Pousão, mas não sei que tipo de homenagem foi preparada.
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Estive hoje a observar com atenção a sala que o Museu Soares dos Reis dedica a Henrique Pousão, pintor nascido em 1859, há cento e cinquenta anos, e falecido em 1884, de tuberculose. Oriundo de Vila Viçosa, matricular-se-ia na Academia Portuense de Belas Artes, ficando assim muito ligado ao Porto (outra parte importante da obra do pintor pode observar-se no Museu do Chiado).

Foi uma curtíssima vida, mas cuja obra impressiona. Em vários dos seus quadros, revela-se um artista muito moderno, deixando algumas obras com espaços como que inacabados, à maneira do impressionismo, e com cores vivas, do modo como os expressionistas pintaram. Os anos finais, já com muita maturidade em temas, estruturas e cores, são os mais interessantes, caso de Senhora Vestida de Preto (1882), pequeno quadro (283 x 184 mm) de Henrique Pousão (imagem retirada do sítio do Museu Nacional de Soares dos Reis).

Bolseiro em Paris, Nápoles, Capri e Anacapri, alguns dos quadros representam gentes meridionais, de pele morena, como a jovem Cecília. Raparigas, pessoas do povo, paisagens rurais ou deixando de o ser, como a pintura sobre o arranque da construção da rua Alexandre Herculano. Em espaço aplanado, uma mulher conduz um carro de bois; ao lado, vêem-se os blocos de pedra que iriam iniciar a construção da rua, desfeiando a paisagem bucólica.

O quadro é de 1880, ano em que Henrique Pousão termina o seu curso de pintura.

Uma outra obra de muito valor é Esperando o Sucesso (1882) (imagem retirada do sítio Universidade de Coimbra). O esboço contido no papel na mão do rapaz seria o prenúncio da fama do pintor, a que faltaria infelizmente tempo para se afirmar mais.

Em 1999, a Assírio & Alvim editaria um bom catálogo da obra do pintor, por Bernardo Pinto de Almeida. Pelos 150 anos do seu nascimento, o Museu Nacional Soares dos Reis e a Universidade do Porto dedicam este ano ao trabalho de Henrique Pousão, mas não sei que tipo de homenagem foi preparada.
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Estive hoje a observar com atenção a sala que o Museu Soares dos Reis dedica a Henrique Pousão, pintor nascido em 1859, há cento e cinquenta anos, e falecido em 1884, de tuberculose. Oriundo de Vila Viçosa, matricular-se-ia na Academia Portuense de Belas Artes, ficando assim muito ligado ao Porto (outra parte importante da obra do pintor pode observar-se no Museu do Chiado).

Foi uma curtíssima vida, mas cuja obra impressiona. Em vários dos seus quadros, revela-se um artista muito moderno, deixando algumas obras com espaços como que inacabados, à maneira do impressionismo, e com cores vivas, do modo como os expressionistas pintaram. Os anos finais, já com muita maturidade em temas, estruturas e cores, são os mais interessantes, caso de Senhora Vestida de Preto (1882), pequeno quadro (283 x 184 mm) de Henrique Pousão (imagem retirada do sítio do Museu Nacional de Soares dos Reis).

Bolseiro em Paris, Nápoles, Capri e Anacapri, alguns dos quadros representam gentes meridionais, de pele morena, como a jovem Cecília. Raparigas, pessoas do povo, paisagens rurais ou deixando de o ser, como a pintura sobre o arranque da construção da rua Alexandre Herculano. Em espaço aplanado, uma mulher conduz um carro de bois; ao lado, vêem-se os blocos de pedra que iriam iniciar a construção da rua, desfeiando a paisagem bucólica.

O quadro é de 1880, ano em que Henrique Pousão termina o seu curso de pintura.

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Em 1999, a Assírio & Alvim editaria um bom catálogo da obra do pintor, por Bernardo Pinto de Almeida. Pelos 150 anos do seu nascimento, o Museu Nacional Soares dos Reis e a Universidade do Porto dedicam este ano ao trabalho de Henrique Pousão, mas não sei que tipo de homenagem foi preparada.
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Foi uma curtíssima vida, mas cuja obra impressiona. Em vários dos seus quadros, revela-se um artista muito moderno, deixando algumas obras com espaços como que inacabados, à maneira do impressionismo, e com cores vivas, do modo como os expressionistas pintaram. Os anos finais, já com muita maturidade em temas, estruturas e cores, são os mais interessantes, caso de Senhora Vestida de Preto (1882), pequeno quadro (283 x 184 mm) de Henrique Pousão (imagem retirada do sítio do Museu Nacional de Soares dos Reis).

Bolseiro em Paris, Nápoles, Capri e Anacapri, alguns dos quadros representam gentes meridionais, de pele morena, como a jovem Cecília. Raparigas, pessoas do povo, paisagens rurais ou deixando de o ser, como a pintura sobre o arranque da construção da rua Alexandre Herculano. Em espaço aplanado, uma mulher conduz um carro de bois; ao lado, vêem-se os blocos de pedra que iriam iniciar a construção da rua, desfeiando a paisagem bucólica.

O quadro é de 1880, ano em que Henrique Pousão termina o seu curso de pintura.

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