Sábado, 2 de Agosto de 2008
Uma notícia e o editorial de José Manuel Fernandes no Público contam essa tristeza que é o desaparecimento do jornal diário O Primeiro de Janeiro. Certamente um dos mais antigos jornais do país, a existência de O Primeiro de Janeiro era precária desde há muito, com muitas histórias em torno da sua sobrevivência. Agora, o encerrar instalações, o dispensar todos os trabalhadores, em especial os jornalistas, é o culminar dessa longa agonia.
Não fui um leitor muito regular desse jornal nos tempos em que ele era um diário respeitado do Porto. Mas posso comprovar, da memória que tenho de décadas anteriores, as características de registo sóbrio, independente dos grupos económicos e políticos, conservador no sentido de moderado - nos títulos, nos temas, no modo de abordar os temas. No geral, estou de acordo com o diagnóstico traçado pelo director do Público.
Só não concordo quando ele diz que o Público poderia não ter aparecido se, em 1990, O Primeiro de Janeiro mantivesse características de independência que o pautaram desde sempre. Apesar das boas qualidades do jornal do Porto, o Público sempre foi um melhor jornal - e é-o ainda hoje, ou talvez ainda melhor, quando se olha para os outros jornais diários de hoje.
Uma notícia e o editorial de José Manuel Fernandes no Público contam essa tristeza que é o desaparecimento do jornal diário O Primeiro de Janeiro. Certamente um dos mais antigos jornais do país, a existência de O Primeiro de Janeiro era precária desde há muito, com muitas histórias em torno da sua sobrevivência. Agora, o encerrar instalações, o dispensar todos os trabalhadores, em especial os jornalistas, é o culminar dessa longa agonia.
Não fui um leitor muito regular desse jornal nos tempos em que ele era um diário respeitado do Porto. Mas posso comprovar, da memória que tenho de décadas anteriores, as características de registo sóbrio, independente dos grupos económicos e políticos, conservador no sentido de moderado - nos títulos, nos temas, no modo de abordar os temas. No geral, estou de acordo com o diagnóstico traçado pelo director do Público.
Só não concordo quando ele diz que o Público poderia não ter aparecido se, em 1990, O Primeiro de Janeiro mantivesse características de independência que o pautaram desde sempre. Apesar das boas qualidades do jornal do Porto, o Público sempre foi um melhor jornal - e é-o ainda hoje, ou talvez ainda melhor, quando se olha para os outros jornais diários de hoje.
Uma notícia e o editorial de José Manuel Fernandes no Público contam essa tristeza que é o desaparecimento do jornal diário O Primeiro de Janeiro. Certamente um dos mais antigos jornais do país, a existência de O Primeiro de Janeiro era precária desde há muito, com muitas histórias em torno da sua sobrevivência. Agora, o encerrar instalações, o dispensar todos os trabalhadores, em especial os jornalistas, é o culminar dessa longa agonia.
Não fui um leitor muito regular desse jornal nos tempos em que ele era um diário respeitado do Porto. Mas posso comprovar, da memória que tenho de décadas anteriores, as características de registo sóbrio, independente dos grupos económicos e políticos, conservador no sentido de moderado - nos títulos, nos temas, no modo de abordar os temas. No geral, estou de acordo com o diagnóstico traçado pelo director do Público.
Só não concordo quando ele diz que o Público poderia não ter aparecido se, em 1990, O Primeiro de Janeiro mantivesse características de independência que o pautaram desde sempre. Apesar das boas qualidades do jornal do Porto, o Público sempre foi um melhor jornal - e é-o ainda hoje, ou talvez ainda melhor, quando se olha para os outros jornais diários de hoje.
Uma notícia e o editorial de José Manuel Fernandes no Público contam essa tristeza que é o desaparecimento do jornal diário O Primeiro de Janeiro. Certamente um dos mais antigos jornais do país, a existência de O Primeiro de Janeiro era precária desde há muito, com muitas histórias em torno da sua sobrevivência. Agora, o encerrar instalações, o dispensar todos os trabalhadores, em especial os jornalistas, é o culminar dessa longa agonia.
Não fui um leitor muito regular desse jornal nos tempos em que ele era um diário respeitado do Porto. Mas posso comprovar, da memória que tenho de décadas anteriores, as características de registo sóbrio, independente dos grupos económicos e políticos, conservador no sentido de moderado - nos títulos, nos temas, no modo de abordar os temas. No geral, estou de acordo com o diagnóstico traçado pelo director do Público.
Só não concordo quando ele diz que o Público poderia não ter aparecido se, em 1990, O Primeiro de Janeiro mantivesse características de independência que o pautaram desde sempre. Apesar das boas qualidades do jornal do Porto, o Público sempre foi um melhor jornal - e é-o ainda hoje, ou talvez ainda melhor, quando se olha para os outros jornais diários de hoje.
Uma notícia e o editorial de José Manuel Fernandes no Público contam essa tristeza que é o desaparecimento do jornal diário O Primeiro de Janeiro. Certamente um dos mais antigos jornais do país, a existência de O Primeiro de Janeiro era precária desde há muito, com muitas histórias em torno da sua sobrevivência. Agora, o encerrar instalações, o dispensar todos os trabalhadores, em especial os jornalistas, é o culminar dessa longa agonia.
Não fui um leitor muito regular desse jornal nos tempos em que ele era um diário respeitado do Porto. Mas posso comprovar, da memória que tenho de décadas anteriores, as características de registo sóbrio, independente dos grupos económicos e políticos, conservador no sentido de moderado - nos títulos, nos temas, no modo de abordar os temas. No geral, estou de acordo com o diagnóstico traçado pelo director do Público.
Só não concordo quando ele diz que o Público poderia não ter aparecido se, em 1990, O Primeiro de Janeiro mantivesse características de independência que o pautaram desde sempre. Apesar das boas qualidades do jornal do Porto, o Público sempre foi um melhor jornal - e é-o ainda hoje, ou talvez ainda melhor, quando se olha para os outros jornais diários de hoje.
Sexta-feira, 1 de Agosto de 2008
António Quadros Ferro mantém um blogue cujo título é o nome do seu avó António Quadros. Prestou recente homenagem a esse seu antepassado, no momento do aniversário de nascimento, com textos de familiares e investigadores.
Da mensagem colocada no dia 25 de Julho passado, assinada por Romana Valente Pinho retiro a seguinte nota biográfica:António Gabriel de Quadros Ferro nasceu na cidade de Lisboa no dia 14 de Julho de 1923. Se fosse vivo faria 85 anos. Filho dos escritores António Ferro (1895-1956) e Fernanda de Castro (1900-1994), António Quadros licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e dedicou-se, durante toda a sua vida, à filosofia, à literatura e à arte de uma forma geral. Por esse motivo, fundou, entre outras instituições, a Associação Portuguesa de Escritores e o Instituto de Arte, Decoração e Design (IADE). Na sua actividade profissional fundou e dirigiu alguns dos periódicos mais importantes do seu tempo, a saber, Acto, 57 e Espiral.
António Quadros Ferro mantém um blogue cujo título é o nome do seu avó António Quadros. Prestou recente homenagem a esse seu antepassado, no momento do aniversário de nascimento, com textos de familiares e investigadores.
Da mensagem colocada no dia 25 de Julho passado, assinada por Romana Valente Pinho retiro a seguinte nota biográfica:António Gabriel de Quadros Ferro nasceu na cidade de Lisboa no dia 14 de Julho de 1923. Se fosse vivo faria 85 anos. Filho dos escritores António Ferro (1895-1956) e Fernanda de Castro (1900-1994), António Quadros licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e dedicou-se, durante toda a sua vida, à filosofia, à literatura e à arte de uma forma geral. Por esse motivo, fundou, entre outras instituições, a Associação Portuguesa de Escritores e o Instituto de Arte, Decoração e Design (IADE). Na sua actividade profissional fundou e dirigiu alguns dos periódicos mais importantes do seu tempo, a saber, Acto, 57 e Espiral.
António Quadros Ferro mantém um blogue cujo título é o nome do seu avó António Quadros. Prestou recente homenagem a esse seu antepassado, no momento do aniversário de nascimento, com textos de familiares e investigadores.
Da mensagem colocada no dia 25 de Julho passado, assinada por Romana Valente Pinho retiro a seguinte nota biográfica:António Gabriel de Quadros Ferro nasceu na cidade de Lisboa no dia 14 de Julho de 1923. Se fosse vivo faria 85 anos. Filho dos escritores António Ferro (1895-1956) e Fernanda de Castro (1900-1994), António Quadros licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e dedicou-se, durante toda a sua vida, à filosofia, à literatura e à arte de uma forma geral. Por esse motivo, fundou, entre outras instituições, a Associação Portuguesa de Escritores e o Instituto de Arte, Decoração e Design (IADE). Na sua actividade profissional fundou e dirigiu alguns dos periódicos mais importantes do seu tempo, a saber, Acto, 57 e Espiral.
António Quadros Ferro mantém um blogue cujo título é o nome do seu avó António Quadros. Prestou recente homenagem a esse seu antepassado, no momento do aniversário de nascimento, com textos de familiares e investigadores.
Da mensagem colocada no dia 25 de Julho passado, assinada por Romana Valente Pinho retiro a seguinte nota biográfica:António Gabriel de Quadros Ferro nasceu na cidade de Lisboa no dia 14 de Julho de 1923. Se fosse vivo faria 85 anos. Filho dos escritores António Ferro (1895-1956) e Fernanda de Castro (1900-1994), António Quadros licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e dedicou-se, durante toda a sua vida, à filosofia, à literatura e à arte de uma forma geral. Por esse motivo, fundou, entre outras instituições, a Associação Portuguesa de Escritores e o Instituto de Arte, Decoração e Design (IADE). Na sua actividade profissional fundou e dirigiu alguns dos periódicos mais importantes do seu tempo, a saber, Acto, 57 e Espiral.
António Quadros Ferro mantém um blogue cujo título é o nome do seu avó António Quadros. Prestou recente homenagem a esse seu antepassado, no momento do aniversário de nascimento, com textos de familiares e investigadores.
Da mensagem colocada no dia 25 de Julho passado, assinada por Romana Valente Pinho retiro a seguinte nota biográfica:António Gabriel de Quadros Ferro nasceu na cidade de Lisboa no dia 14 de Julho de 1923. Se fosse vivo faria 85 anos. Filho dos escritores António Ferro (1895-1956) e Fernanda de Castro (1900-1994), António Quadros licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e dedicou-se, durante toda a sua vida, à filosofia, à literatura e à arte de uma forma geral. Por esse motivo, fundou, entre outras instituições, a Associação Portuguesa de Escritores e o Instituto de Arte, Decoração e Design (IADE). Na sua actividade profissional fundou e dirigiu alguns dos periódicos mais importantes do seu tempo, a saber, Acto, 57 e Espiral.