Sexta-feira, 30 de Maio de 2008
Chegou hoje às livrarias o livro de José Miguel Sardica, Twentieth Century Portugal (a Historical Overview), uma edição da Universidade Católica Editora.
Professor de História Contemporânea, História do Jornalismo e da Opinião e História Comparativa da Europa na Universidade Católica Portuguesa, onde é actualmente Director-Adjunto da Faculdade de Ciências Humanas, o livro, originalmente a sua lição proferida na "Summer School" organizada por aquela faculdade em Julho do ano passado, tem vinte capítulos (e 148 páginas no total do texto).
Porque chegado hoje aos escaparates das livrarias, ainda não tive tempo de o ler. Por isso, fica o primeiro parágrafo:- Providing an overview of Portugal's 20th century historical evolution and reshaping is a challenging task, not only because of the time span involved - one hundred years of the most recent, vivid and controversial history - but also because of the variety of political experiences that Portugal endured in those years, each aiming at the establishment of one given social and institutional framework. For such a long-established country - one of oldest in Europe dating back more than eight centuries - the last hundred years were among the most vertigious and important in its history. It was a time of speedy and often contradictory change that set a backward and underdeveloped nation on the road towards the present national economic development, political democracy and free society, enabling Portugal to become, despite structural weaknesses, an actively participating member of one of the most advanced regions in the world.
Dos vários capítulos do livro, retiro alguns: queda da velha monarquia, cultura republicana, questão religiosa, morte do liberalismo português e queda da Primeira República, ditadura militar e ascensão de Salazar, essência ideológica e definição histórica do salazarismo, guerra colonial e ventos de mudança dos anos 1960, Primavera de Caetano, leituras do espírito de Abril (de 1974), entrada na Europa e Portugal moderno. O livro contém ainda curtas biografias dos principais dirigentes políticos do país nesse século importante para Portugal que foi o XX. É, com certeza, uma leitura obrigatória para os próximos tempos.
Chegou hoje às livrarias o livro de José Miguel Sardica, Twentieth Century Portugal (a Historical Overview), uma edição da Universidade Católica Editora.
Professor de História Contemporânea, História do Jornalismo e da Opinião e História Comparativa da Europa na Universidade Católica Portuguesa, onde é actualmente Director-Adjunto da Faculdade de Ciências Humanas, o livro, originalmente a sua lição proferida na "Summer School" organizada por aquela faculdade em Julho do ano passado, tem vinte capítulos (e 148 páginas no total do texto).
Porque chegado hoje aos escaparates das livrarias, ainda não tive tempo de o ler. Por isso, fica o primeiro parágrafo:- Providing an overview of Portugal's 20th century historical evolution and reshaping is a challenging task, not only because of the time span involved - one hundred years of the most recent, vivid and controversial history - but also because of the variety of political experiences that Portugal endured in those years, each aiming at the establishment of one given social and institutional framework. For such a long-established country - one of oldest in Europe dating back more than eight centuries - the last hundred years were among the most vertigious and important in its history. It was a time of speedy and often contradictory change that set a backward and underdeveloped nation on the road towards the present national economic development, political democracy and free society, enabling Portugal to become, despite structural weaknesses, an actively participating member of one of the most advanced regions in the world.
Dos vários capítulos do livro, retiro alguns: queda da velha monarquia, cultura republicana, questão religiosa, morte do liberalismo português e queda da Primeira República, ditadura militar e ascensão de Salazar, essência ideológica e definição histórica do salazarismo, guerra colonial e ventos de mudança dos anos 1960, Primavera de Caetano, leituras do espírito de Abril (de 1974), entrada na Europa e Portugal moderno. O livro contém ainda curtas biografias dos principais dirigentes políticos do país nesse século importante para Portugal que foi o XX. É, com certeza, uma leitura obrigatória para os próximos tempos.
Chegou hoje às livrarias o livro de José Miguel Sardica, Twentieth Century Portugal (a Historical Overview), uma edição da Universidade Católica Editora.
Professor de História Contemporânea, História do Jornalismo e da Opinião e História Comparativa da Europa na Universidade Católica Portuguesa, onde é actualmente Director-Adjunto da Faculdade de Ciências Humanas, o livro, originalmente a sua lição proferida na "Summer School" organizada por aquela faculdade em Julho do ano passado, tem vinte capítulos (e 148 páginas no total do texto).
Porque chegado hoje aos escaparates das livrarias, ainda não tive tempo de o ler. Por isso, fica o primeiro parágrafo:- Providing an overview of Portugal's 20th century historical evolution and reshaping is a challenging task, not only because of the time span involved - one hundred years of the most recent, vivid and controversial history - but also because of the variety of political experiences that Portugal endured in those years, each aiming at the establishment of one given social and institutional framework. For such a long-established country - one of oldest in Europe dating back more than eight centuries - the last hundred years were among the most vertigious and important in its history. It was a time of speedy and often contradictory change that set a backward and underdeveloped nation on the road towards the present national economic development, political democracy and free society, enabling Portugal to become, despite structural weaknesses, an actively participating member of one of the most advanced regions in the world.
Dos vários capítulos do livro, retiro alguns: queda da velha monarquia, cultura republicana, questão religiosa, morte do liberalismo português e queda da Primeira República, ditadura militar e ascensão de Salazar, essência ideológica e definição histórica do salazarismo, guerra colonial e ventos de mudança dos anos 1960, Primavera de Caetano, leituras do espírito de Abril (de 1974), entrada na Europa e Portugal moderno. O livro contém ainda curtas biografias dos principais dirigentes políticos do país nesse século importante para Portugal que foi o XX. É, com certeza, uma leitura obrigatória para os próximos tempos.
Chegou hoje às livrarias o livro de José Miguel Sardica, Twentieth Century Portugal (a Historical Overview), uma edição da Universidade Católica Editora.
Professor de História Contemporânea, História do Jornalismo e da Opinião e História Comparativa da Europa na Universidade Católica Portuguesa, onde é actualmente Director-Adjunto da Faculdade de Ciências Humanas, o livro, originalmente a sua lição proferida na "Summer School" organizada por aquela faculdade em Julho do ano passado, tem vinte capítulos (e 148 páginas no total do texto).
Porque chegado hoje aos escaparates das livrarias, ainda não tive tempo de o ler. Por isso, fica o primeiro parágrafo:- Providing an overview of Portugal's 20th century historical evolution and reshaping is a challenging task, not only because of the time span involved - one hundred years of the most recent, vivid and controversial history - but also because of the variety of political experiences that Portugal endured in those years, each aiming at the establishment of one given social and institutional framework. For such a long-established country - one of oldest in Europe dating back more than eight centuries - the last hundred years were among the most vertigious and important in its history. It was a time of speedy and often contradictory change that set a backward and underdeveloped nation on the road towards the present national economic development, political democracy and free society, enabling Portugal to become, despite structural weaknesses, an actively participating member of one of the most advanced regions in the world.
Dos vários capítulos do livro, retiro alguns: queda da velha monarquia, cultura republicana, questão religiosa, morte do liberalismo português e queda da Primeira República, ditadura militar e ascensão de Salazar, essência ideológica e definição histórica do salazarismo, guerra colonial e ventos de mudança dos anos 1960, Primavera de Caetano, leituras do espírito de Abril (de 1974), entrada na Europa e Portugal moderno. O livro contém ainda curtas biografias dos principais dirigentes políticos do país nesse século importante para Portugal que foi o XX. É, com certeza, uma leitura obrigatória para os próximos tempos.
Chegou hoje às livrarias o livro de José Miguel Sardica, Twentieth Century Portugal (a Historical Overview), uma edição da Universidade Católica Editora.
Professor de História Contemporânea, História do Jornalismo e da Opinião e História Comparativa da Europa na Universidade Católica Portuguesa, onde é actualmente Director-Adjunto da Faculdade de Ciências Humanas, o livro, originalmente a sua lição proferida na "Summer School" organizada por aquela faculdade em Julho do ano passado, tem vinte capítulos (e 148 páginas no total do texto).
Porque chegado hoje aos escaparates das livrarias, ainda não tive tempo de o ler. Por isso, fica o primeiro parágrafo:- Providing an overview of Portugal's 20th century historical evolution and reshaping is a challenging task, not only because of the time span involved - one hundred years of the most recent, vivid and controversial history - but also because of the variety of political experiences that Portugal endured in those years, each aiming at the establishment of one given social and institutional framework. For such a long-established country - one of oldest in Europe dating back more than eight centuries - the last hundred years were among the most vertigious and important in its history. It was a time of speedy and often contradictory change that set a backward and underdeveloped nation on the road towards the present national economic development, political democracy and free society, enabling Portugal to become, despite structural weaknesses, an actively participating member of one of the most advanced regions in the world.
Dos vários capítulos do livro, retiro alguns: queda da velha monarquia, cultura republicana, questão religiosa, morte do liberalismo português e queda da Primeira República, ditadura militar e ascensão de Salazar, essência ideológica e definição histórica do salazarismo, guerra colonial e ventos de mudança dos anos 1960, Primavera de Caetano, leituras do espírito de Abril (de 1974), entrada na Europa e Portugal moderno. O livro contém ainda curtas biografias dos principais dirigentes políticos do país nesse século importante para Portugal que foi o XX. É, com certeza, uma leitura obrigatória para os próximos tempos.
Uma rede social é formada na internet com dispositivos de troca e partilha de mensagens e ficheiros, chats, grupos de discussão, blogues, música, álbuns fotográficos e vídeos e interactividade nos telemóveis, que ligam amigos e amigos de amigos. Angaria amigos físicos e virtuais, reunidos por um tema, agregando novos utilizadores por convite, e decalca a relação como se fossem convites para participar numa festa ou grupo. Exponencia o lado lúdico, com actualização como se fosse um noticiário de amigos – festas, férias, fotografias, ponto de encontro virtual.
As redes sociais revolucionaram o modo de comunicar e partilhar informação com outras pessoas (ver texto na Wikipedia). Os principais tipos de redes sociais contêm directórios de várias categorias, caso de antigos colegas de uma turma ou curso, que permanecem amigos e estabelecem ligações entre si pela internet e recomendam redes sociais em que confiam.
Segundo Boyd e Ellison (2007), redes sociais como MySpace, Facebook, CyWorld e Bebo têm atraído milhões de utilizadores, integradas nas práticas das suas vidas diárias. Muitos dos sítios apoiam a manutenção de redes sociais pré-existentes, atraindo diversas audiências ou criando audiências em torno de língua comum ou interesses partilhados como raça, sexo, religião ou nacionalidade. Com frequência, um utilizador pertence geralmente a mais do que uma rede social ( fotografia de Danah Boyd retirada do seu sítio).
Conforme as mesmas investigadoras (Boyd e Ellison, 2007), define-se a rede social como um serviço de internet que permite aos indivíduos: 1) construir um perfil público dentro de um sistema definido, 2) articulando outros utilizadores com quem estabelecem ligações, 3) atravessando a sua lista de ligações com outros utlizadores dentro do sistema. O que torna distinta a rede social, continuam Boyd e Ellison, não é tanto fazer contactos com desconhecidos mas articular e tornar visível as redes sociais a que um utilizador pertence. Em muitas das redes sociais, concluem os dois investigadores, a rede social serve principalmente para comunicar com as pessoas que já pertencem a essa rede.
As redes sociais datam da presente década, tendo sido o Orkut uma das primeiras redes. Cada nova rede procura agregar funcionalidades tecnológicas mais recentes de modo a atrair mais utilizadores. O Hi5 é a rede mais popular em Portugal e o Facebook uma das mais importantes nos Estados Unidos. Nomes de algumas dessas redes: MySpace, Facebook, Bebo, Skyrock Blog, Hi5, Orkut, Friendster, CyWorld e LinkedIn. A primeira rede social foi a ARPANET, a que se seguiram listas como a BBS (Bulletin Board Services), por exemplo.
O texto da Wikipedia chama a atenção para o aparecimento de sítios como Classmates.com (1995) e SixDegrees.com (1997), relacionados com antigos colegas de escola, agora juntos numa rede virtual. A partir de um perfil criado, este era enviado por uma mensagem para uma “lista de amigos” e outros membros que se julga partilharem de gostos e preferências aproximadas. As inovações, continua a ler-se no mesmo texto, incluiam os amigos com quem um utilizador se relacionava mas também permitia maior controlo sobre o conteúdo e interactividade.Em 2005, os serviços das redes sociais MySpace e Facebook cresceram muito rapidamente. Já em 2007, o Facebook começou a desenvolver novas aplicações, possibilitando ao utilizador desenvolver trabalho gráfico. Em Março de 2005, a Yahoo lançou o Yahoo! 360°, a que se seguiu, em Julho de 2005, a compra do MySpace pela News Corporation.
A investigação feita sobre o impacto social do software das redes sociais, como o Facebook [Wikipedia], reside em tópicos como: 1) identidade, 2) privacidade, 3) e-learning, 4) capital social, e 5) uso pelos adolescentes.
Um autor americano, P. David Marshall, no livro New media cultures (2004), fala em pares de antinomias que justificam a análise às redes sociais e à internet no geral: acesso/exclusão, personalização/colectividade, trabalho/jogo, produção/recepção.[mensagem baseada em textos da Wikipedia]
Uma rede social é formada na internet com dispositivos de troca e partilha de mensagens e ficheiros, chats, grupos de discussão, blogues, música, álbuns fotográficos e vídeos e interactividade nos telemóveis, que ligam amigos e amigos de amigos. Angaria amigos físicos e virtuais, reunidos por um tema, agregando novos utilizadores por convite, e decalca a relação como se fossem convites para participar numa festa ou grupo. Exponencia o lado lúdico, com actualização como se fosse um noticiário de amigos – festas, férias, fotografias, ponto de encontro virtual.
As redes sociais revolucionaram o modo de comunicar e partilhar informação com outras pessoas (ver texto na Wikipedia). Os principais tipos de redes sociais contêm directórios de várias categorias, caso de antigos colegas de uma turma ou curso, que permanecem amigos e estabelecem ligações entre si pela internet e recomendam redes sociais em que confiam.
Segundo Boyd e Ellison (2007), redes sociais como MySpace, Facebook, CyWorld e Bebo têm atraído milhões de utilizadores, integradas nas práticas das suas vidas diárias. Muitos dos sítios apoiam a manutenção de redes sociais pré-existentes, atraindo diversas audiências ou criando audiências em torno de língua comum ou interesses partilhados como raça, sexo, religião ou nacionalidade. Com frequência, um utilizador pertence geralmente a mais do que uma rede social ( fotografia de Danah Boyd retirada do seu sítio).
Conforme as mesmas investigadoras (Boyd e Ellison, 2007), define-se a rede social como um serviço de internet que permite aos indivíduos: 1) construir um perfil público dentro de um sistema definido, 2) articulando outros utilizadores com quem estabelecem ligações, 3) atravessando a sua lista de ligações com outros utlizadores dentro do sistema. O que torna distinta a rede social, continuam Boyd e Ellison, não é tanto fazer contactos com desconhecidos mas articular e tornar visível as redes sociais a que um utilizador pertence. Em muitas das redes sociais, concluem os dois investigadores, a rede social serve principalmente para comunicar com as pessoas que já pertencem a essa rede.
As redes sociais datam da presente década, tendo sido o Orkut uma das primeiras redes. Cada nova rede procura agregar funcionalidades tecnológicas mais recentes de modo a atrair mais utilizadores. O Hi5 é a rede mais popular em Portugal e o Facebook uma das mais importantes nos Estados Unidos. Nomes de algumas dessas redes: MySpace, Facebook, Bebo, Skyrock Blog, Hi5, Orkut, Friendster, CyWorld e LinkedIn. A primeira rede social foi a ARPANET, a que se seguiram listas como a BBS (Bulletin Board Services), por exemplo.
O texto da Wikipedia chama a atenção para o aparecimento de sítios como Classmates.com (1995) e SixDegrees.com (1997), relacionados com antigos colegas de escola, agora juntos numa rede virtual. A partir de um perfil criado, este era enviado por uma mensagem para uma “lista de amigos” e outros membros que se julga partilharem de gostos e preferências aproximadas. As inovações, continua a ler-se no mesmo texto, incluiam os amigos com quem um utilizador se relacionava mas também permitia maior controlo sobre o conteúdo e interactividade.Em 2005, os serviços das redes sociais MySpace e Facebook cresceram muito rapidamente. Já em 2007, o Facebook começou a desenvolver novas aplicações, possibilitando ao utilizador desenvolver trabalho gráfico. Em Março de 2005, a Yahoo lançou o Yahoo! 360°, a que se seguiu, em Julho de 2005, a compra do MySpace pela News Corporation.
A investigação feita sobre o impacto social do software das redes sociais, como o Facebook [Wikipedia], reside em tópicos como: 1) identidade, 2) privacidade, 3) e-learning, 4) capital social, e 5) uso pelos adolescentes.
Um autor americano, P. David Marshall, no livro New media cultures (2004), fala em pares de antinomias que justificam a análise às redes sociais e à internet no geral: acesso/exclusão, personalização/colectividade, trabalho/jogo, produção/recepção.[mensagem baseada em textos da Wikipedia]
Uma rede social é formada na internet com dispositivos de troca e partilha de mensagens e ficheiros, chats, grupos de discussão, blogues, música, álbuns fotográficos e vídeos e interactividade nos telemóveis, que ligam amigos e amigos de amigos. Angaria amigos físicos e virtuais, reunidos por um tema, agregando novos utilizadores por convite, e decalca a relação como se fossem convites para participar numa festa ou grupo. Exponencia o lado lúdico, com actualização como se fosse um noticiário de amigos – festas, férias, fotografias, ponto de encontro virtual.
As redes sociais revolucionaram o modo de comunicar e partilhar informação com outras pessoas (ver texto na Wikipedia). Os principais tipos de redes sociais contêm directórios de várias categorias, caso de antigos colegas de uma turma ou curso, que permanecem amigos e estabelecem ligações entre si pela internet e recomendam redes sociais em que confiam.
Segundo Boyd e Ellison (2007), redes sociais como MySpace, Facebook, CyWorld e Bebo têm atraído milhões de utilizadores, integradas nas práticas das suas vidas diárias. Muitos dos sítios apoiam a manutenção de redes sociais pré-existentes, atraindo diversas audiências ou criando audiências em torno de língua comum ou interesses partilhados como raça, sexo, religião ou nacionalidade. Com frequência, um utilizador pertence geralmente a mais do que uma rede social ( fotografia de Danah Boyd retirada do seu sítio).
Conforme as mesmas investigadoras (Boyd e Ellison, 2007), define-se a rede social como um serviço de internet que permite aos indivíduos: 1) construir um perfil público dentro de um sistema definido, 2) articulando outros utilizadores com quem estabelecem ligações, 3) atravessando a sua lista de ligações com outros utlizadores dentro do sistema. O que torna distinta a rede social, continuam Boyd e Ellison, não é tanto fazer contactos com desconhecidos mas articular e tornar visível as redes sociais a que um utilizador pertence. Em muitas das redes sociais, concluem os dois investigadores, a rede social serve principalmente para comunicar com as pessoas que já pertencem a essa rede.
As redes sociais datam da presente década, tendo sido o Orkut uma das primeiras redes. Cada nova rede procura agregar funcionalidades tecnológicas mais recentes de modo a atrair mais utilizadores. O Hi5 é a rede mais popular em Portugal e o Facebook uma das mais importantes nos Estados Unidos. Nomes de algumas dessas redes: MySpace, Facebook, Bebo, Skyrock Blog, Hi5, Orkut, Friendster, CyWorld e LinkedIn. A primeira rede social foi a ARPANET, a que se seguiram listas como a BBS (Bulletin Board Services), por exemplo.
O texto da Wikipedia chama a atenção para o aparecimento de sítios como Classmates.com (1995) e SixDegrees.com (1997), relacionados com antigos colegas de escola, agora juntos numa rede virtual. A partir de um perfil criado, este era enviado por uma mensagem para uma “lista de amigos” e outros membros que se julga partilharem de gostos e preferências aproximadas. As inovações, continua a ler-se no mesmo texto, incluiam os amigos com quem um utilizador se relacionava mas também permitia maior controlo sobre o conteúdo e interactividade.Em 2005, os serviços das redes sociais MySpace e Facebook cresceram muito rapidamente. Já em 2007, o Facebook começou a desenvolver novas aplicações, possibilitando ao utilizador desenvolver trabalho gráfico. Em Março de 2005, a Yahoo lançou o Yahoo! 360°, a que se seguiu, em Julho de 2005, a compra do MySpace pela News Corporation.
A investigação feita sobre o impacto social do software das redes sociais, como o Facebook [Wikipedia], reside em tópicos como: 1) identidade, 2) privacidade, 3) e-learning, 4) capital social, e 5) uso pelos adolescentes.
Um autor americano, P. David Marshall, no livro New media cultures (2004), fala em pares de antinomias que justificam a análise às redes sociais e à internet no geral: acesso/exclusão, personalização/colectividade, trabalho/jogo, produção/recepção.[mensagem baseada em textos da Wikipedia]
Uma rede social é formada na internet com dispositivos de troca e partilha de mensagens e ficheiros, chats, grupos de discussão, blogues, música, álbuns fotográficos e vídeos e interactividade nos telemóveis, que ligam amigos e amigos de amigos. Angaria amigos físicos e virtuais, reunidos por um tema, agregando novos utilizadores por convite, e decalca a relação como se fossem convites para participar numa festa ou grupo. Exponencia o lado lúdico, com actualização como se fosse um noticiário de amigos – festas, férias, fotografias, ponto de encontro virtual.
As redes sociais revolucionaram o modo de comunicar e partilhar informação com outras pessoas (ver texto na Wikipedia). Os principais tipos de redes sociais contêm directórios de várias categorias, caso de antigos colegas de uma turma ou curso, que permanecem amigos e estabelecem ligações entre si pela internet e recomendam redes sociais em que confiam.
Segundo Boyd e Ellison (2007), redes sociais como MySpace, Facebook, CyWorld e Bebo têm atraído milhões de utilizadores, integradas nas práticas das suas vidas diárias. Muitos dos sítios apoiam a manutenção de redes sociais pré-existentes, atraindo diversas audiências ou criando audiências em torno de língua comum ou interesses partilhados como raça, sexo, religião ou nacionalidade. Com frequência, um utilizador pertence geralmente a mais do que uma rede social ( fotografia de Danah Boyd retirada do seu sítio).
Conforme as mesmas investigadoras (Boyd e Ellison, 2007), define-se a rede social como um serviço de internet que permite aos indivíduos: 1) construir um perfil público dentro de um sistema definido, 2) articulando outros utilizadores com quem estabelecem ligações, 3) atravessando a sua lista de ligações com outros utlizadores dentro do sistema. O que torna distinta a rede social, continuam Boyd e Ellison, não é tanto fazer contactos com desconhecidos mas articular e tornar visível as redes sociais a que um utilizador pertence. Em muitas das redes sociais, concluem os dois investigadores, a rede social serve principalmente para comunicar com as pessoas que já pertencem a essa rede.
As redes sociais datam da presente década, tendo sido o Orkut uma das primeiras redes. Cada nova rede procura agregar funcionalidades tecnológicas mais recentes de modo a atrair mais utilizadores. O Hi5 é a rede mais popular em Portugal e o Facebook uma das mais importantes nos Estados Unidos. Nomes de algumas dessas redes: MySpace, Facebook, Bebo, Skyrock Blog, Hi5, Orkut, Friendster, CyWorld e LinkedIn. A primeira rede social foi a ARPANET, a que se seguiram listas como a BBS (Bulletin Board Services), por exemplo.
O texto da Wikipedia chama a atenção para o aparecimento de sítios como Classmates.com (1995) e SixDegrees.com (1997), relacionados com antigos colegas de escola, agora juntos numa rede virtual. A partir de um perfil criado, este era enviado por uma mensagem para uma “lista de amigos” e outros membros que se julga partilharem de gostos e preferências aproximadas. As inovações, continua a ler-se no mesmo texto, incluiam os amigos com quem um utilizador se relacionava mas também permitia maior controlo sobre o conteúdo e interactividade.Em 2005, os serviços das redes sociais MySpace e Facebook cresceram muito rapidamente. Já em 2007, o Facebook começou a desenvolver novas aplicações, possibilitando ao utilizador desenvolver trabalho gráfico. Em Março de 2005, a Yahoo lançou o Yahoo! 360°, a que se seguiu, em Julho de 2005, a compra do MySpace pela News Corporation.
A investigação feita sobre o impacto social do software das redes sociais, como o Facebook [Wikipedia], reside em tópicos como: 1) identidade, 2) privacidade, 3) e-learning, 4) capital social, e 5) uso pelos adolescentes.
Um autor americano, P. David Marshall, no livro New media cultures (2004), fala em pares de antinomias que justificam a análise às redes sociais e à internet no geral: acesso/exclusão, personalização/colectividade, trabalho/jogo, produção/recepção.[mensagem baseada em textos da Wikipedia]
Uma rede social é formada na internet com dispositivos de troca e partilha de mensagens e ficheiros, chats, grupos de discussão, blogues, música, álbuns fotográficos e vídeos e interactividade nos telemóveis, que ligam amigos e amigos de amigos. Angaria amigos físicos e virtuais, reunidos por um tema, agregando novos utilizadores por convite, e decalca a relação como se fossem convites para participar numa festa ou grupo. Exponencia o lado lúdico, com actualização como se fosse um noticiário de amigos – festas, férias, fotografias, ponto de encontro virtual.
As redes sociais revolucionaram o modo de comunicar e partilhar informação com outras pessoas (ver texto na Wikipedia). Os principais tipos de redes sociais contêm directórios de várias categorias, caso de antigos colegas de uma turma ou curso, que permanecem amigos e estabelecem ligações entre si pela internet e recomendam redes sociais em que confiam.
Segundo Boyd e Ellison (2007), redes sociais como MySpace, Facebook, CyWorld e Bebo têm atraído milhões de utilizadores, integradas nas práticas das suas vidas diárias. Muitos dos sítios apoiam a manutenção de redes sociais pré-existentes, atraindo diversas audiências ou criando audiências em torno de língua comum ou interesses partilhados como raça, sexo, religião ou nacionalidade. Com frequência, um utilizador pertence geralmente a mais do que uma rede social ( fotografia de Danah Boyd retirada do seu sítio).
Conforme as mesmas investigadoras (Boyd e Ellison, 2007), define-se a rede social como um serviço de internet que permite aos indivíduos: 1) construir um perfil público dentro de um sistema definido, 2) articulando outros utilizadores com quem estabelecem ligações, 3) atravessando a sua lista de ligações com outros utlizadores dentro do sistema. O que torna distinta a rede social, continuam Boyd e Ellison, não é tanto fazer contactos com desconhecidos mas articular e tornar visível as redes sociais a que um utilizador pertence. Em muitas das redes sociais, concluem os dois investigadores, a rede social serve principalmente para comunicar com as pessoas que já pertencem a essa rede.
As redes sociais datam da presente década, tendo sido o Orkut uma das primeiras redes. Cada nova rede procura agregar funcionalidades tecnológicas mais recentes de modo a atrair mais utilizadores. O Hi5 é a rede mais popular em Portugal e o Facebook uma das mais importantes nos Estados Unidos. Nomes de algumas dessas redes: MySpace, Facebook, Bebo, Skyrock Blog, Hi5, Orkut, Friendster, CyWorld e LinkedIn. A primeira rede social foi a ARPANET, a que se seguiram listas como a BBS (Bulletin Board Services), por exemplo.
O texto da Wikipedia chama a atenção para o aparecimento de sítios como Classmates.com (1995) e SixDegrees.com (1997), relacionados com antigos colegas de escola, agora juntos numa rede virtual. A partir de um perfil criado, este era enviado por uma mensagem para uma “lista de amigos” e outros membros que se julga partilharem de gostos e preferências aproximadas. As inovações, continua a ler-se no mesmo texto, incluiam os amigos com quem um utilizador se relacionava mas também permitia maior controlo sobre o conteúdo e interactividade.Em 2005, os serviços das redes sociais MySpace e Facebook cresceram muito rapidamente. Já em 2007, o Facebook começou a desenvolver novas aplicações, possibilitando ao utilizador desenvolver trabalho gráfico. Em Março de 2005, a Yahoo lançou o Yahoo! 360°, a que se seguiu, em Julho de 2005, a compra do MySpace pela News Corporation.
A investigação feita sobre o impacto social do software das redes sociais, como o Facebook [Wikipedia], reside em tópicos como: 1) identidade, 2) privacidade, 3) e-learning, 4) capital social, e 5) uso pelos adolescentes.
Um autor americano, P. David Marshall, no livro New media cultures (2004), fala em pares de antinomias que justificam a análise às redes sociais e à internet no geral: acesso/exclusão, personalização/colectividade, trabalho/jogo, produção/recepção.[mensagem baseada em textos da Wikipedia]