Quinta-feira, 31 de Janeiro de 2008
O nº 9 da Obscena, revista independente de artes performativas, em papel, tem os seguintes locais de distribuição na região de Lisboa: Culturgest, CCB, S. Luiz - Teatro Municipal, Café no Chiado, Teatro Nacional D. Maria II, Maria Matos - Teatro Municipal, Livrarias Bulhosa (Entrecampos, Oeiras Parque, Amoreiras, Cascais, Linda a Velha, Campo de Ourique), Teatro Taborda, Teatro Municipal de Almada, Comuna - Teatro de Pesquisa, Fundação Calouste Gulbenkian (edifício-sede e Centro de Arte Moderna).
À Obscena também se pode aceder em formato digital.Obrigado ao António Quadros Ferro por me ter chamado a atenção para a publicação.
O nº 9 da Obscena, revista independente de artes performativas, em papel, tem os seguintes locais de distribuição na região de Lisboa: Culturgest, CCB, S. Luiz - Teatro Municipal, Café no Chiado, Teatro Nacional D. Maria II, Maria Matos - Teatro Municipal, Livrarias Bulhosa (Entrecampos, Oeiras Parque, Amoreiras, Cascais, Linda a Velha, Campo de Ourique), Teatro Taborda, Teatro Municipal de Almada, Comuna - Teatro de Pesquisa, Fundação Calouste Gulbenkian (edifício-sede e Centro de Arte Moderna).
À Obscena também se pode aceder em formato digital.Obrigado ao António Quadros Ferro por me ter chamado a atenção para a publicação.
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À Obscena também se pode aceder em formato digital.Obrigado ao António Quadros Ferro por me ter chamado a atenção para a publicação.
O nº 9 da Obscena, revista independente de artes performativas, em papel, tem os seguintes locais de distribuição na região de Lisboa: Culturgest, CCB, S. Luiz - Teatro Municipal, Café no Chiado, Teatro Nacional D. Maria II, Maria Matos - Teatro Municipal, Livrarias Bulhosa (Entrecampos, Oeiras Parque, Amoreiras, Cascais, Linda a Velha, Campo de Ourique), Teatro Taborda, Teatro Municipal de Almada, Comuna - Teatro de Pesquisa, Fundação Calouste Gulbenkian (edifício-sede e Centro de Arte Moderna).
À Obscena também se pode aceder em formato digital.Obrigado ao António Quadros Ferro por me ter chamado a atenção para a publicação.
O nº 9 da Obscena, revista independente de artes performativas, em papel, tem os seguintes locais de distribuição na região de Lisboa: Culturgest, CCB, S. Luiz - Teatro Municipal, Café no Chiado, Teatro Nacional D. Maria II, Maria Matos - Teatro Municipal, Livrarias Bulhosa (Entrecampos, Oeiras Parque, Amoreiras, Cascais, Linda a Velha, Campo de Ourique), Teatro Taborda, Teatro Municipal de Almada, Comuna - Teatro de Pesquisa, Fundação Calouste Gulbenkian (edifício-sede e Centro de Arte Moderna).
À Obscena também se pode aceder em formato digital.Obrigado ao António Quadros Ferro por me ter chamado a atenção para a publicação.
Maria Ana Ferro, do blogue segundo - Impacto, deixou um comentário na minha mensagem do blogue cópia do Indústrias (Dragão de Papel) sobre AS MENINAS DOS TELEFONES, por Fernanda de Castro.
Fernanda de Castro viveu 95 anos, morreu em 1995. Adorava falar ao telefone, com as amigas. Combinava chás em sua casa, embora não pudesse levantar-se da cama. Havia sempre bolinhos e doces e chocolates, num cofre, porque de facto tudo aquilo era um tesouro. Havia restos de tecidos velhos que pareciam ter pertencido a príncipes e princesas, havia sempre flores em vaso e havia cheiro a pó-de-arroz.
Hoje, guardo nesse cofre as cartas antigas, fiquei com um dos tecidos velhos, mais do que um tecido, um vestido do menino Jesus de um antigo presépio, fiquei com o amor às plantas e fiquei com todos os cheiros na memória.
Para além de tudo, a admiração e a saudade.
Vivi quase 10 anos naquela magia.Maria Ana Ferro é bisneta de Fernanda de Castro e António Ferro.
Maria Ana Ferro, do blogue segundo - Impacto, deixou um comentário na minha mensagem do blogue cópia do Indústrias (Dragão de Papel) sobre AS MENINAS DOS TELEFONES, por Fernanda de Castro.
Fernanda de Castro viveu 95 anos, morreu em 1995. Adorava falar ao telefone, com as amigas. Combinava chás em sua casa, embora não pudesse levantar-se da cama. Havia sempre bolinhos e doces e chocolates, num cofre, porque de facto tudo aquilo era um tesouro. Havia restos de tecidos velhos que pareciam ter pertencido a príncipes e princesas, havia sempre flores em vaso e havia cheiro a pó-de-arroz.
Hoje, guardo nesse cofre as cartas antigas, fiquei com um dos tecidos velhos, mais do que um tecido, um vestido do menino Jesus de um antigo presépio, fiquei com o amor às plantas e fiquei com todos os cheiros na memória.
Para além de tudo, a admiração e a saudade.
Vivi quase 10 anos naquela magia.Maria Ana Ferro é bisneta de Fernanda de Castro e António Ferro.
Maria Ana Ferro, do blogue segundo - Impacto, deixou um comentário na minha mensagem do blogue cópia do Indústrias (Dragão de Papel) sobre AS MENINAS DOS TELEFONES, por Fernanda de Castro.
Fernanda de Castro viveu 95 anos, morreu em 1995. Adorava falar ao telefone, com as amigas. Combinava chás em sua casa, embora não pudesse levantar-se da cama. Havia sempre bolinhos e doces e chocolates, num cofre, porque de facto tudo aquilo era um tesouro. Havia restos de tecidos velhos que pareciam ter pertencido a príncipes e princesas, havia sempre flores em vaso e havia cheiro a pó-de-arroz.
Hoje, guardo nesse cofre as cartas antigas, fiquei com um dos tecidos velhos, mais do que um tecido, um vestido do menino Jesus de um antigo presépio, fiquei com o amor às plantas e fiquei com todos os cheiros na memória.
Para além de tudo, a admiração e a saudade.
Vivi quase 10 anos naquela magia.Maria Ana Ferro é bisneta de Fernanda de Castro e António Ferro.
Maria Ana Ferro, do blogue segundo - Impacto, deixou um comentário na minha mensagem do blogue cópia do Indústrias (Dragão de Papel) sobre AS MENINAS DOS TELEFONES, por Fernanda de Castro.
Fernanda de Castro viveu 95 anos, morreu em 1995. Adorava falar ao telefone, com as amigas. Combinava chás em sua casa, embora não pudesse levantar-se da cama. Havia sempre bolinhos e doces e chocolates, num cofre, porque de facto tudo aquilo era um tesouro. Havia restos de tecidos velhos que pareciam ter pertencido a príncipes e princesas, havia sempre flores em vaso e havia cheiro a pó-de-arroz.
Hoje, guardo nesse cofre as cartas antigas, fiquei com um dos tecidos velhos, mais do que um tecido, um vestido do menino Jesus de um antigo presépio, fiquei com o amor às plantas e fiquei com todos os cheiros na memória.
Para além de tudo, a admiração e a saudade.
Vivi quase 10 anos naquela magia.Maria Ana Ferro é bisneta de Fernanda de Castro e António Ferro.
Maria Ana Ferro, do blogue segundo - Impacto, deixou um comentário na minha mensagem do blogue cópia do Indústrias (Dragão de Papel) sobre AS MENINAS DOS TELEFONES, por Fernanda de Castro.
Fernanda de Castro viveu 95 anos, morreu em 1995. Adorava falar ao telefone, com as amigas. Combinava chás em sua casa, embora não pudesse levantar-se da cama. Havia sempre bolinhos e doces e chocolates, num cofre, porque de facto tudo aquilo era um tesouro. Havia restos de tecidos velhos que pareciam ter pertencido a príncipes e princesas, havia sempre flores em vaso e havia cheiro a pó-de-arroz.
Hoje, guardo nesse cofre as cartas antigas, fiquei com um dos tecidos velhos, mais do que um tecido, um vestido do menino Jesus de um antigo presépio, fiquei com o amor às plantas e fiquei com todos os cheiros na memória.
Para além de tudo, a admiração e a saudade.
Vivi quase 10 anos naquela magia.Maria Ana Ferro é bisneta de Fernanda de Castro e António Ferro.