Dois livros que merecem ser comparados: os livros editados pela RTP e TVE (Espanha) aquando dos cinquenta anos de actividade da televisão pública nos dois países ibéricos, o português editado recentemente e o espanhol em 2006. Nas duas televisões há marcas comuns: o nascimento da televisão sob ditaduras políticas, o período de ouro da paleo-televisão (sem concorrência) e a conquista das audiências pelos canais privados.
Lê-se no prólogo do livro escrito por Lorenzo Días: "A TVE, juntamente com a RAI e a BBC, é uma das melhores televisões da Europa. [...] A Espanha, graças à Constituição de 1978, colocou-se num lugar de vanguarda entre as grandes potências mundiais. A televisão foi a chave nesta perestroika da sociedade espanhola: fez-nos europeus e à Espanha profunda aplicou um pesado lifting. Se a rádio foi o nosso parque de emoções, a televisão foi o parque de atracções. O século de ouro da nossa televisão foi o compreendido entre 1962 e 1975, quando brilharam os guionistas de luxo".
A televisão espanhola arrancava em 28 de Outubro de 1956, eram 18:15 de domingo, a partir de uma moradia no Paseo de la Habana. Então, em Madrid e nos seus arredores estimava-se haver 600 receptores de televisão. Depois, a venda de televisores disparou em 1960, para ver um casamento real (o dos reis da Bélgica, Fabiola e Balduino), então designado o casamento do século - nas décadas seguintes haveria outros casamentos do século. A informação era controlada pela censura, sem espaço para o jornalismo de análise, estava-se no tempo dos diários tele-falados (1956-1959), em que se realçava a informação vinda da terceira página do diário ABC.
Também em 1956, em Setembro, e num perímetro reduzido à volta da Feira Popular em Lisboa, faziam-se emissões experimentais. O primeiro serviço de notícias e actualidades foi a Revista Mundial. No dia da estreia, apresentou-se um documentário francês e diversos assuntos como o lançamento de um submarino à água, uma peregrinação a Lourdes, aspectos da guerra da Argélia, o funeral do cardeal católico inglês, uma reportagem sobre a visita dos representantes dos jornais e rádios à instalações de televisão na Feira.
Depois, 7 de Março de 1957 era a data oficial das emissões da RTP, já abrangendo as áreas da Grande Lisboa e do Grande Porto (livro de Vaco Hogan Teves; texto condensado de Alexandre Honrado). No mês anterior, a visita da rainha inglesa Isabel II (ainda hoje no poder!) foi uma espécie de prova de fogo da televisão pública nacional. Nessa e nas páginas seguintes pouco se sabe em que condições eram transmitidas as notícias, qual a liberdade de intervenção dos jornalistas. E o autor também não diz que a RTP era das maiores televisões da Europa, como o faz o seu colega espanhol. Apenas se fica a saber que, em 1957, não havia Telejornal mas uma secção de Cinema e Noticiários a trabalhar para um Jornal de Actualidades. Não havia imagens; quando muito, imagens fixas.
Leituras: Vasco Hogan Teves (2007). RTP, 50 anos de história. Lisboa: Rádio e Televisão de Portugal, 431 páginas Lorenzo Días (2006). 50 anos de TVE. Madrid: Alianza Editorial, 414 páginas
Dois livros que merecem ser comparados: os livros editados pela RTP e TVE (Espanha) aquando dos cinquenta anos de actividade da televisão pública nos dois países ibéricos, o português editado recentemente e o espanhol em 2006. Nas duas televisões há marcas comuns: o nascimento da televisão sob ditaduras políticas, o período de ouro da paleo-televisão (sem concorrência) e a conquista das audiências pelos canais privados.
Lê-se no prólogo do livro escrito por Lorenzo Días: "A TVE, juntamente com a RAI e a BBC, é uma das melhores televisões da Europa. [...] A Espanha, graças à Constituição de 1978, colocou-se num lugar de vanguarda entre as grandes potências mundiais. A televisão foi a chave nesta perestroika da sociedade espanhola: fez-nos europeus e à Espanha profunda aplicou um pesado lifting. Se a rádio foi o nosso parque de emoções, a televisão foi o parque de atracções. O século de ouro da nossa televisão foi o compreendido entre 1962 e 1975, quando brilharam os guionistas de luxo".
A televisão espanhola arrancava em 28 de Outubro de 1956, eram 18:15 de domingo, a partir de uma moradia no Paseo de la Habana. Então, em Madrid e nos seus arredores estimava-se haver 600 receptores de televisão. Depois, a venda de televisores disparou em 1960, para ver um casamento real (o dos reis da Bélgica, Fabiola e Balduino), então designado o casamento do século - nas décadas seguintes haveria outros casamentos do século. A informação era controlada pela censura, sem espaço para o jornalismo de análise, estava-se no tempo dos diários tele-falados (1956-1959), em que se realçava a informação vinda da terceira página do diário ABC.
Também em 1956, em Setembro, e num perímetro reduzido à volta da Feira Popular em Lisboa, faziam-se emissões experimentais. O primeiro serviço de notícias e actualidades foi a Revista Mundial. No dia da estreia, apresentou-se um documentário francês e diversos assuntos como o lançamento de um submarino à água, uma peregrinação a Lourdes, aspectos da guerra da Argélia, o funeral do cardeal católico inglês, uma reportagem sobre a visita dos representantes dos jornais e rádios à instalações de televisão na Feira.
Depois, 7 de Março de 1957 era a data oficial das emissões da RTP, já abrangendo as áreas da Grande Lisboa e do Grande Porto (livro de Vaco Hogan Teves; texto condensado de Alexandre Honrado). No mês anterior, a visita da rainha inglesa Isabel II (ainda hoje no poder!) foi uma espécie de prova de fogo da televisão pública nacional. Nessa e nas páginas seguintes pouco se sabe em que condições eram transmitidas as notícias, qual a liberdade de intervenção dos jornalistas. E o autor também não diz que a RTP era das maiores televisões da Europa, como o faz o seu colega espanhol. Apenas se fica a saber que, em 1957, não havia Telejornal mas uma secção de Cinema e Noticiários a trabalhar para um Jornal de Actualidades. Não havia imagens; quando muito, imagens fixas.
Leituras: Vasco Hogan Teves (2007). RTP, 50 anos de história. Lisboa: Rádio e Televisão de Portugal, 431 páginas Lorenzo Días (2006). 50 anos de TVE. Madrid: Alianza Editorial, 414 páginas
Dois livros que merecem ser comparados: os livros editados pela RTP e TVE (Espanha) aquando dos cinquenta anos de actividade da televisão pública nos dois países ibéricos, o português editado recentemente e o espanhol em 2006. Nas duas televisões há marcas comuns: o nascimento da televisão sob ditaduras políticas, o período de ouro da paleo-televisão (sem concorrência) e a conquista das audiências pelos canais privados.
Lê-se no prólogo do livro escrito por Lorenzo Días: "A TVE, juntamente com a RAI e a BBC, é uma das melhores televisões da Europa. [...] A Espanha, graças à Constituição de 1978, colocou-se num lugar de vanguarda entre as grandes potências mundiais. A televisão foi a chave nesta perestroika da sociedade espanhola: fez-nos europeus e à Espanha profunda aplicou um pesado lifting. Se a rádio foi o nosso parque de emoções, a televisão foi o parque de atracções. O século de ouro da nossa televisão foi o compreendido entre 1962 e 1975, quando brilharam os guionistas de luxo".
A televisão espanhola arrancava em 28 de Outubro de 1956, eram 18:15 de domingo, a partir de uma moradia no Paseo de la Habana. Então, em Madrid e nos seus arredores estimava-se haver 600 receptores de televisão. Depois, a venda de televisores disparou em 1960, para ver um casamento real (o dos reis da Bélgica, Fabiola e Balduino), então designado o casamento do século - nas décadas seguintes haveria outros casamentos do século. A informação era controlada pela censura, sem espaço para o jornalismo de análise, estava-se no tempo dos diários tele-falados (1956-1959), em que se realçava a informação vinda da terceira página do diário ABC.
Também em 1956, em Setembro, e num perímetro reduzido à volta da Feira Popular em Lisboa, faziam-se emissões experimentais. O primeiro serviço de notícias e actualidades foi a Revista Mundial. No dia da estreia, apresentou-se um documentário francês e diversos assuntos como o lançamento de um submarino à água, uma peregrinação a Lourdes, aspectos da guerra da Argélia, o funeral do cardeal católico inglês, uma reportagem sobre a visita dos representantes dos jornais e rádios à instalações de televisão na Feira.
Depois, 7 de Março de 1957 era a data oficial das emissões da RTP, já abrangendo as áreas da Grande Lisboa e do Grande Porto (livro de Vaco Hogan Teves; texto condensado de Alexandre Honrado). No mês anterior, a visita da rainha inglesa Isabel II (ainda hoje no poder!) foi uma espécie de prova de fogo da televisão pública nacional. Nessa e nas páginas seguintes pouco se sabe em que condições eram transmitidas as notícias, qual a liberdade de intervenção dos jornalistas. E o autor também não diz que a RTP era das maiores televisões da Europa, como o faz o seu colega espanhol. Apenas se fica a saber que, em 1957, não havia Telejornal mas uma secção de Cinema e Noticiários a trabalhar para um Jornal de Actualidades. Não havia imagens; quando muito, imagens fixas.
Leituras: Vasco Hogan Teves (2007). RTP, 50 anos de história. Lisboa: Rádio e Televisão de Portugal, 431 páginas Lorenzo Días (2006). 50 anos de TVE. Madrid: Alianza Editorial, 414 páginas
Dois livros que merecem ser comparados: os livros editados pela RTP e TVE (Espanha) aquando dos cinquenta anos de actividade da televisão pública nos dois países ibéricos, o português editado recentemente e o espanhol em 2006. Nas duas televisões há marcas comuns: o nascimento da televisão sob ditaduras políticas, o período de ouro da paleo-televisão (sem concorrência) e a conquista das audiências pelos canais privados.
Lê-se no prólogo do livro escrito por Lorenzo Días: "A TVE, juntamente com a RAI e a BBC, é uma das melhores televisões da Europa. [...] A Espanha, graças à Constituição de 1978, colocou-se num lugar de vanguarda entre as grandes potências mundiais. A televisão foi a chave nesta perestroika da sociedade espanhola: fez-nos europeus e à Espanha profunda aplicou um pesado lifting. Se a rádio foi o nosso parque de emoções, a televisão foi o parque de atracções. O século de ouro da nossa televisão foi o compreendido entre 1962 e 1975, quando brilharam os guionistas de luxo".
A televisão espanhola arrancava em 28 de Outubro de 1956, eram 18:15 de domingo, a partir de uma moradia no Paseo de la Habana. Então, em Madrid e nos seus arredores estimava-se haver 600 receptores de televisão. Depois, a venda de televisores disparou em 1960, para ver um casamento real (o dos reis da Bélgica, Fabiola e Balduino), então designado o casamento do século - nas décadas seguintes haveria outros casamentos do século. A informação era controlada pela censura, sem espaço para o jornalismo de análise, estava-se no tempo dos diários tele-falados (1956-1959), em que se realçava a informação vinda da terceira página do diário ABC.
Também em 1956, em Setembro, e num perímetro reduzido à volta da Feira Popular em Lisboa, faziam-se emissões experimentais. O primeiro serviço de notícias e actualidades foi a Revista Mundial. No dia da estreia, apresentou-se um documentário francês e diversos assuntos como o lançamento de um submarino à água, uma peregrinação a Lourdes, aspectos da guerra da Argélia, o funeral do cardeal católico inglês, uma reportagem sobre a visita dos representantes dos jornais e rádios à instalações de televisão na Feira.
Depois, 7 de Março de 1957 era a data oficial das emissões da RTP, já abrangendo as áreas da Grande Lisboa e do Grande Porto (livro de Vaco Hogan Teves; texto condensado de Alexandre Honrado). No mês anterior, a visita da rainha inglesa Isabel II (ainda hoje no poder!) foi uma espécie de prova de fogo da televisão pública nacional. Nessa e nas páginas seguintes pouco se sabe em que condições eram transmitidas as notícias, qual a liberdade de intervenção dos jornalistas. E o autor também não diz que a RTP era das maiores televisões da Europa, como o faz o seu colega espanhol. Apenas se fica a saber que, em 1957, não havia Telejornal mas uma secção de Cinema e Noticiários a trabalhar para um Jornal de Actualidades. Não havia imagens; quando muito, imagens fixas.
Leituras: Vasco Hogan Teves (2007). RTP, 50 anos de história. Lisboa: Rádio e Televisão de Portugal, 431 páginas Lorenzo Días (2006). 50 anos de TVE. Madrid: Alianza Editorial, 414 páginas
Dois livros que merecem ser comparados: os livros editados pela RTP e TVE (Espanha) aquando dos cinquenta anos de actividade da televisão pública nos dois países ibéricos, o português editado recentemente e o espanhol em 2006. Nas duas televisões há marcas comuns: o nascimento da televisão sob ditaduras políticas, o período de ouro da paleo-televisão (sem concorrência) e a conquista das audiências pelos canais privados.
Lê-se no prólogo do livro escrito por Lorenzo Días: "A TVE, juntamente com a RAI e a BBC, é uma das melhores televisões da Europa. [...] A Espanha, graças à Constituição de 1978, colocou-se num lugar de vanguarda entre as grandes potências mundiais. A televisão foi a chave nesta perestroika da sociedade espanhola: fez-nos europeus e à Espanha profunda aplicou um pesado lifting. Se a rádio foi o nosso parque de emoções, a televisão foi o parque de atracções. O século de ouro da nossa televisão foi o compreendido entre 1962 e 1975, quando brilharam os guionistas de luxo".
A televisão espanhola arrancava em 28 de Outubro de 1956, eram 18:15 de domingo, a partir de uma moradia no Paseo de la Habana. Então, em Madrid e nos seus arredores estimava-se haver 600 receptores de televisão. Depois, a venda de televisores disparou em 1960, para ver um casamento real (o dos reis da Bélgica, Fabiola e Balduino), então designado o casamento do século - nas décadas seguintes haveria outros casamentos do século. A informação era controlada pela censura, sem espaço para o jornalismo de análise, estava-se no tempo dos diários tele-falados (1956-1959), em que se realçava a informação vinda da terceira página do diário ABC.
Também em 1956, em Setembro, e num perímetro reduzido à volta da Feira Popular em Lisboa, faziam-se emissões experimentais. O primeiro serviço de notícias e actualidades foi a Revista Mundial. No dia da estreia, apresentou-se um documentário francês e diversos assuntos como o lançamento de um submarino à água, uma peregrinação a Lourdes, aspectos da guerra da Argélia, o funeral do cardeal católico inglês, uma reportagem sobre a visita dos representantes dos jornais e rádios à instalações de televisão na Feira.
Depois, 7 de Março de 1957 era a data oficial das emissões da RTP, já abrangendo as áreas da Grande Lisboa e do Grande Porto (livro de Vaco Hogan Teves; texto condensado de Alexandre Honrado). No mês anterior, a visita da rainha inglesa Isabel II (ainda hoje no poder!) foi uma espécie de prova de fogo da televisão pública nacional. Nessa e nas páginas seguintes pouco se sabe em que condições eram transmitidas as notícias, qual a liberdade de intervenção dos jornalistas. E o autor também não diz que a RTP era das maiores televisões da Europa, como o faz o seu colega espanhol. Apenas se fica a saber que, em 1957, não havia Telejornal mas uma secção de Cinema e Noticiários a trabalhar para um Jornal de Actualidades. Não havia imagens; quando muito, imagens fixas.
Leituras: Vasco Hogan Teves (2007). RTP, 50 anos de história. Lisboa: Rádio e Televisão de Portugal, 431 páginas Lorenzo Días (2006). 50 anos de TVE. Madrid: Alianza Editorial, 414 páginas
Foi hoje ao fim da tarde lançado o livro em dois volumes Fundação Calouste Gulbenkian. Cinquenta anos, 1956-2006. No vídeo, o professor António Barreto apresenta os volumes que coordenou.
Com 880 páginas, o livro conta com os seguintes autores (e capítulos): António Barreto (A Fundação Gulbenkian e a sociedade portuguesa), José Medeiros Ferreira (A instituição), (Imagens), António Correia de Campos e Jorge Simões (Caridade), António Pinto Ribeiro (Arte), António Nóvoa e Jorge Ramos do Ó (Educação), Jorge C. G. Calado (Ciência), Kenneth Maxwell (Internacional), (Imagens), João Confraria (Património), (Cronologia).
Foi hoje ao fim da tarde lançado o livro em dois volumes Fundação Calouste Gulbenkian. Cinquenta anos, 1956-2006. No vídeo, o professor António Barreto apresenta os volumes que coordenou.
Com 880 páginas, o livro conta com os seguintes autores (e capítulos): António Barreto (A Fundação Gulbenkian e a sociedade portuguesa), José Medeiros Ferreira (A instituição), (Imagens), António Correia de Campos e Jorge Simões (Caridade), António Pinto Ribeiro (Arte), António Nóvoa e Jorge Ramos do Ó (Educação), Jorge C. G. Calado (Ciência), Kenneth Maxwell (Internacional), (Imagens), João Confraria (Património), (Cronologia).
Foi hoje ao fim da tarde lançado o livro em dois volumes Fundação Calouste Gulbenkian. Cinquenta anos, 1956-2006. No vídeo, o professor António Barreto apresenta os volumes que coordenou.
Com 880 páginas, o livro conta com os seguintes autores (e capítulos): António Barreto (A Fundação Gulbenkian e a sociedade portuguesa), José Medeiros Ferreira (A instituição), (Imagens), António Correia de Campos e Jorge Simões (Caridade), António Pinto Ribeiro (Arte), António Nóvoa e Jorge Ramos do Ó (Educação), Jorge C. G. Calado (Ciência), Kenneth Maxwell (Internacional), (Imagens), João Confraria (Património), (Cronologia).
Foi hoje ao fim da tarde lançado o livro em dois volumes Fundação Calouste Gulbenkian. Cinquenta anos, 1956-2006. No vídeo, o professor António Barreto apresenta os volumes que coordenou.
Com 880 páginas, o livro conta com os seguintes autores (e capítulos): António Barreto (A Fundação Gulbenkian e a sociedade portuguesa), José Medeiros Ferreira (A instituição), (Imagens), António Correia de Campos e Jorge Simões (Caridade), António Pinto Ribeiro (Arte), António Nóvoa e Jorge Ramos do Ó (Educação), Jorge C. G. Calado (Ciência), Kenneth Maxwell (Internacional), (Imagens), João Confraria (Património), (Cronologia).
Foi hoje ao fim da tarde lançado o livro em dois volumes Fundação Calouste Gulbenkian. Cinquenta anos, 1956-2006. No vídeo, o professor António Barreto apresenta os volumes que coordenou.
Com 880 páginas, o livro conta com os seguintes autores (e capítulos): António Barreto (A Fundação Gulbenkian e a sociedade portuguesa), José Medeiros Ferreira (A instituição), (Imagens), António Correia de Campos e Jorge Simões (Caridade), António Pinto Ribeiro (Arte), António Nóvoa e Jorge Ramos do Ó (Educação), Jorge C. G. Calado (Ciência), Kenneth Maxwell (Internacional), (Imagens), João Confraria (Património), (Cronologia).