Domingo, 30 de Setembro de 2007

Rafael Bordalo Pinheiro. O Português Tal e Qual, de José-Augusto França, é um livro sobre a vida e obra daquele desenhador, caricaturista, ceramista, jornalista e pensador (1846-1905). Serve ainda para percebermos a história política e social de Portugal (e mais especialmente Lisboa) do final do século XIX. Tem mais de 70 páginas de trabalhos – reflexões em desenho –, feitas com o humor mordaz de Bordalo Pinheiro, num total de 350 páginas.
[informações fornecidas pelo editor, Livros Horizonte]

Rafael Bordalo Pinheiro. O Português Tal e Qual, de José-Augusto França, é um livro sobre a vida e obra daquele desenhador, caricaturista, ceramista, jornalista e pensador (1846-1905). Serve ainda para percebermos a história política e social de Portugal (e mais especialmente Lisboa) do final do século XIX. Tem mais de 70 páginas de trabalhos – reflexões em desenho –, feitas com o humor mordaz de Bordalo Pinheiro, num total de 350 páginas.
[informações fornecidas pelo editor, Livros Horizonte]

Rafael Bordalo Pinheiro. O Português Tal e Qual, de José-Augusto França, é um livro sobre a vida e obra daquele desenhador, caricaturista, ceramista, jornalista e pensador (1846-1905). Serve ainda para percebermos a história política e social de Portugal (e mais especialmente Lisboa) do final do século XIX. Tem mais de 70 páginas de trabalhos – reflexões em desenho –, feitas com o humor mordaz de Bordalo Pinheiro, num total de 350 páginas.
[informações fornecidas pelo editor, Livros Horizonte]

Rafael Bordalo Pinheiro. O Português Tal e Qual, de José-Augusto França, é um livro sobre a vida e obra daquele desenhador, caricaturista, ceramista, jornalista e pensador (1846-1905). Serve ainda para percebermos a história política e social de Portugal (e mais especialmente Lisboa) do final do século XIX. Tem mais de 70 páginas de trabalhos – reflexões em desenho –, feitas com o humor mordaz de Bordalo Pinheiro, num total de 350 páginas.
[informações fornecidas pelo editor, Livros Horizonte]

Rafael Bordalo Pinheiro. O Português Tal e Qual, de José-Augusto França, é um livro sobre a vida e obra daquele desenhador, caricaturista, ceramista, jornalista e pensador (1846-1905). Serve ainda para percebermos a história política e social de Portugal (e mais especialmente Lisboa) do final do século XIX. Tem mais de 70 páginas de trabalhos – reflexões em desenho –, feitas com o humor mordaz de Bordalo Pinheiro, num total de 350 páginas.
[informações fornecidas pelo editor, Livros Horizonte]
Diz Wilton Renato Pedroso (Wiltão) que possui o "maior acervo de arte contemporânea da internet" no seu sítio Artistas Visuais. Não tenho como prová-lo, mas vale a pena espreitar.Escreve ele: "Por que hoje ninguém mais consegue entender a arte?A arte perdeu o sentido ou ela se especializou tanto que nem mais quem estuda arte consegue entender a arte?". Confrontar aqui.
Diz Wilton Renato Pedroso (Wiltão) que possui o "maior acervo de arte contemporânea da internet" no seu sítio Artistas Visuais. Não tenho como prová-lo, mas vale a pena espreitar.Escreve ele: "Por que hoje ninguém mais consegue entender a arte?A arte perdeu o sentido ou ela se especializou tanto que nem mais quem estuda arte consegue entender a arte?". Confrontar aqui.
Diz Wilton Renato Pedroso (Wiltão) que possui o "maior acervo de arte contemporânea da internet" no seu sítio Artistas Visuais. Não tenho como prová-lo, mas vale a pena espreitar.Escreve ele: "Por que hoje ninguém mais consegue entender a arte?A arte perdeu o sentido ou ela se especializou tanto que nem mais quem estuda arte consegue entender a arte?". Confrontar aqui.
Diz Wilton Renato Pedroso (Wiltão) que possui o "maior acervo de arte contemporânea da internet" no seu sítio Artistas Visuais. Não tenho como prová-lo, mas vale a pena espreitar.Escreve ele: "Por que hoje ninguém mais consegue entender a arte?A arte perdeu o sentido ou ela se especializou tanto que nem mais quem estuda arte consegue entender a arte?". Confrontar aqui.
Diz Wilton Renato Pedroso (Wiltão) que possui o "maior acervo de arte contemporânea da internet" no seu sítio Artistas Visuais. Não tenho como prová-lo, mas vale a pena espreitar.Escreve ele: "Por que hoje ninguém mais consegue entender a arte?A arte perdeu o sentido ou ela se especializou tanto que nem mais quem estuda arte consegue entender a arte?". Confrontar aqui.