Terça-feira, 31 de Julho de 2007
O Teatro Imaginário, ciclo de homenagem a Eduardo Street, continua em Agosto, na Antena 2. Estão agendadas as seguintes peças (todas a começar às 18:00):
1º domingo, dia 5: As três irmãs, de Anton Tchekov,
2º domingo, dia 12: A sapateira prodigiosa, de Frederico García Lorca,
3º domingo, dia 19: O auto de Mofina Mendes, de Gil Vicente,
4º domingo, dia 26: A estalajadeira, de Carlo Goldoni.
Eduardo Street faleceu no final do ano passado. Dedicou toda a sua vida à rádio, tendo começado na Rádio Universitária, quando frequentava a Universidade. A rádio foi mais forte que o curso de Farmácia, não completado, e o teatro uma paixão dentro da rádio. Dirigiu peças de Sófocles, Aristófanes, Molière, Dostoievsky, Ibsen, Kafka, Torga, Sttau Monteiro, Alexandre O'Neil e muitos outros autores. O total de peças radiofónicas orientadas por Eduardo Street terá chegado às 700. Organizado, escolhia as peças com um mês de antecedência e convidava os actores/actrizes que lhe pareciam mais adequados aos papéis. Fazia ainda adaptações, apoiado pela mulher nas traduções.
O Teatro Imaginário, ciclo de homenagem a Eduardo Street, continua em Agosto, na Antena 2. Estão agendadas as seguintes peças (todas a começar às 18:00):
1º domingo, dia 5: As três irmãs, de Anton Tchekov,
2º domingo, dia 12: A sapateira prodigiosa, de Frederico García Lorca,
3º domingo, dia 19: O auto de Mofina Mendes, de Gil Vicente,
4º domingo, dia 26: A estalajadeira, de Carlo Goldoni.
Eduardo Street faleceu no final do ano passado. Dedicou toda a sua vida à rádio, tendo começado na Rádio Universitária, quando frequentava a Universidade. A rádio foi mais forte que o curso de Farmácia, não completado, e o teatro uma paixão dentro da rádio. Dirigiu peças de Sófocles, Aristófanes, Molière, Dostoievsky, Ibsen, Kafka, Torga, Sttau Monteiro, Alexandre O'Neil e muitos outros autores. O total de peças radiofónicas orientadas por Eduardo Street terá chegado às 700. Organizado, escolhia as peças com um mês de antecedência e convidava os actores/actrizes que lhe pareciam mais adequados aos papéis. Fazia ainda adaptações, apoiado pela mulher nas traduções.
O Teatro Imaginário, ciclo de homenagem a Eduardo Street, continua em Agosto, na Antena 2. Estão agendadas as seguintes peças (todas a começar às 18:00):
1º domingo, dia 5: As três irmãs, de Anton Tchekov,
2º domingo, dia 12: A sapateira prodigiosa, de Frederico García Lorca,
3º domingo, dia 19: O auto de Mofina Mendes, de Gil Vicente,
4º domingo, dia 26: A estalajadeira, de Carlo Goldoni.
Eduardo Street faleceu no final do ano passado. Dedicou toda a sua vida à rádio, tendo começado na Rádio Universitária, quando frequentava a Universidade. A rádio foi mais forte que o curso de Farmácia, não completado, e o teatro uma paixão dentro da rádio. Dirigiu peças de Sófocles, Aristófanes, Molière, Dostoievsky, Ibsen, Kafka, Torga, Sttau Monteiro, Alexandre O'Neil e muitos outros autores. O total de peças radiofónicas orientadas por Eduardo Street terá chegado às 700. Organizado, escolhia as peças com um mês de antecedência e convidava os actores/actrizes que lhe pareciam mais adequados aos papéis. Fazia ainda adaptações, apoiado pela mulher nas traduções.
O Teatro Imaginário, ciclo de homenagem a Eduardo Street, continua em Agosto, na Antena 2. Estão agendadas as seguintes peças (todas a começar às 18:00):
1º domingo, dia 5: As três irmãs, de Anton Tchekov,
2º domingo, dia 12: A sapateira prodigiosa, de Frederico García Lorca,
3º domingo, dia 19: O auto de Mofina Mendes, de Gil Vicente,
4º domingo, dia 26: A estalajadeira, de Carlo Goldoni.
Eduardo Street faleceu no final do ano passado. Dedicou toda a sua vida à rádio, tendo começado na Rádio Universitária, quando frequentava a Universidade. A rádio foi mais forte que o curso de Farmácia, não completado, e o teatro uma paixão dentro da rádio. Dirigiu peças de Sófocles, Aristófanes, Molière, Dostoievsky, Ibsen, Kafka, Torga, Sttau Monteiro, Alexandre O'Neil e muitos outros autores. O total de peças radiofónicas orientadas por Eduardo Street terá chegado às 700. Organizado, escolhia as peças com um mês de antecedência e convidava os actores/actrizes que lhe pareciam mais adequados aos papéis. Fazia ainda adaptações, apoiado pela mulher nas traduções.
O Teatro Imaginário, ciclo de homenagem a Eduardo Street, continua em Agosto, na Antena 2. Estão agendadas as seguintes peças (todas a começar às 18:00):
1º domingo, dia 5: As três irmãs, de Anton Tchekov,
2º domingo, dia 12: A sapateira prodigiosa, de Frederico García Lorca,
3º domingo, dia 19: O auto de Mofina Mendes, de Gil Vicente,
4º domingo, dia 26: A estalajadeira, de Carlo Goldoni.
Eduardo Street faleceu no final do ano passado. Dedicou toda a sua vida à rádio, tendo começado na Rádio Universitária, quando frequentava a Universidade. A rádio foi mais forte que o curso de Farmácia, não completado, e o teatro uma paixão dentro da rádio. Dirigiu peças de Sófocles, Aristófanes, Molière, Dostoievsky, Ibsen, Kafka, Torga, Sttau Monteiro, Alexandre O'Neil e muitos outros autores. O total de peças radiofónicas orientadas por Eduardo Street terá chegado às 700. Organizado, escolhia as peças com um mês de antecedência e convidava os actores/actrizes que lhe pareciam mais adequados aos papéis. Fazia ainda adaptações, apoiado pela mulher nas traduções.
Hoje, ao fim da tarde, foi inaugurada no Museu Nacional de Arte Antiga a exposição O tapete oriental em Portugal, comissariada por Teresa Pacheco Pereira e Jessica Hallett. Na apresentação, a directora do museu, Dalila Rodrigues, também falou.
Da introdução do magnífico catálogo retiro a seguinte frase: "O elevado apreço pelos tapetes é também confirmado pelas inúmeras pinturas portuguesas onde aparecem em retratos reais e em temas religiosos, especialmente em representações da Anunciação e da Missa de S. Gregório, e vidas de santos".
Exposição que recomendo vivamente!
Hoje, ao fim da tarde, foi inaugurada no Museu Nacional de Arte Antiga a exposição O tapete oriental em Portugal, comissariada por Teresa Pacheco Pereira e Jessica Hallett. Na apresentação, a directora do museu, Dalila Rodrigues, também falou.
Da introdução do magnífico catálogo retiro a seguinte frase: "O elevado apreço pelos tapetes é também confirmado pelas inúmeras pinturas portuguesas onde aparecem em retratos reais e em temas religiosos, especialmente em representações da Anunciação e da Missa de S. Gregório, e vidas de santos".
Exposição que recomendo vivamente!
Hoje, ao fim da tarde, foi inaugurada no Museu Nacional de Arte Antiga a exposição O tapete oriental em Portugal, comissariada por Teresa Pacheco Pereira e Jessica Hallett. Na apresentação, a directora do museu, Dalila Rodrigues, também falou.
Da introdução do magnífico catálogo retiro a seguinte frase: "O elevado apreço pelos tapetes é também confirmado pelas inúmeras pinturas portuguesas onde aparecem em retratos reais e em temas religiosos, especialmente em representações da Anunciação e da Missa de S. Gregório, e vidas de santos".
Exposição que recomendo vivamente!
Hoje, ao fim da tarde, foi inaugurada no Museu Nacional de Arte Antiga a exposição O tapete oriental em Portugal, comissariada por Teresa Pacheco Pereira e Jessica Hallett. Na apresentação, a directora do museu, Dalila Rodrigues, também falou.
Da introdução do magnífico catálogo retiro a seguinte frase: "O elevado apreço pelos tapetes é também confirmado pelas inúmeras pinturas portuguesas onde aparecem em retratos reais e em temas religiosos, especialmente em representações da Anunciação e da Missa de S. Gregório, e vidas de santos".
Exposição que recomendo vivamente!
Hoje, ao fim da tarde, foi inaugurada no Museu Nacional de Arte Antiga a exposição O tapete oriental em Portugal, comissariada por Teresa Pacheco Pereira e Jessica Hallett. Na apresentação, a directora do museu, Dalila Rodrigues, também falou.
Da introdução do magnífico catálogo retiro a seguinte frase: "O elevado apreço pelos tapetes é também confirmado pelas inúmeras pinturas portuguesas onde aparecem em retratos reais e em temas religiosos, especialmente em representações da Anunciação e da Missa de S. Gregório, e vidas de santos".
Exposição que recomendo vivamente!