Terça-feira, 31 de Outubro de 2006
Após ler hoje, no Diário de Notícias e no Público, as (novas) afirmações da ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima, sobre o destino traçado do Museu de Arte Popular, não posso deixar de manifestar a minha tristeza e profunda preocupação.O que vai colocar no espaço do museu actual não será bem um museu mas plasmas, coisas imateriais que estão bem na internet e nas empresas de telecomunicações e media mas que não é preciso gastar dinheiro do erário público com elas.Leio no Público (e também no Diário de Notícias) o que a ministra disse e fico espantado: "A vida dos museus não é eterna. Eles nascem, vivem e morrem. Não devemos estar presos a uma atitude conservadora".TAMBÉM OS MINISTROS VIVEM E MORREM. Quando desaparecem ou são substituídos, uns são recordados pela boa obra feita, outros por medidas estranhas, obcecadas e, com toda a probabilidade, erradas. Penso isso da posição de Isabel Pires de Lima, quando fala em política cultural.Observação: relembro o que a ministra dizia, no dia 24, ao Diário de Notícias: "Não faz sentido que aquele museu esteja hoje ali". Não é estranha a emissão de tão ziguezagueantes soundbites sobre o mesmo tema?
Após ler hoje, no Diário de Notícias e no Público, as (novas) afirmações da ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima, sobre o destino traçado do Museu de Arte Popular, não posso deixar de manifestar a minha tristeza e profunda preocupação.O que vai colocar no espaço do museu actual não será bem um museu mas plasmas, coisas imateriais que estão bem na internet e nas empresas de telecomunicações e media mas que não é preciso gastar dinheiro do erário público com elas.Leio no Público (e também no Diário de Notícias) o que a ministra disse e fico espantado: "A vida dos museus não é eterna. Eles nascem, vivem e morrem. Não devemos estar presos a uma atitude conservadora".TAMBÉM OS MINISTROS VIVEM E MORREM. Quando desaparecem ou são substituídos, uns são recordados pela boa obra feita, outros por medidas estranhas, obcecadas e, com toda a probabilidade, erradas. Penso isso da posição de Isabel Pires de Lima, quando fala em política cultural.Observação: relembro o que a ministra dizia, no dia 24, ao Diário de Notícias: "Não faz sentido que aquele museu esteja hoje ali". Não é estranha a emissão de tão ziguezagueantes soundbites sobre o mesmo tema?
Após ler hoje, no Diário de Notícias e no Público, as (novas) afirmações da ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima, sobre o destino traçado do Museu de Arte Popular, não posso deixar de manifestar a minha tristeza e profunda preocupação.O que vai colocar no espaço do museu actual não será bem um museu mas plasmas, coisas imateriais que estão bem na internet e nas empresas de telecomunicações e media mas que não é preciso gastar dinheiro do erário público com elas.Leio no Público (e também no Diário de Notícias) o que a ministra disse e fico espantado: "A vida dos museus não é eterna. Eles nascem, vivem e morrem. Não devemos estar presos a uma atitude conservadora".TAMBÉM OS MINISTROS VIVEM E MORREM. Quando desaparecem ou são substituídos, uns são recordados pela boa obra feita, outros por medidas estranhas, obcecadas e, com toda a probabilidade, erradas. Penso isso da posição de Isabel Pires de Lima, quando fala em política cultural.Observação: relembro o que a ministra dizia, no dia 24, ao Diário de Notícias: "Não faz sentido que aquele museu esteja hoje ali". Não é estranha a emissão de tão ziguezagueantes soundbites sobre o mesmo tema?
Após ler hoje, no Diário de Notícias e no Público, as (novas) afirmações da ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima, sobre o destino traçado do Museu de Arte Popular, não posso deixar de manifestar a minha tristeza e profunda preocupação.O que vai colocar no espaço do museu actual não será bem um museu mas plasmas, coisas imateriais que estão bem na internet e nas empresas de telecomunicações e media mas que não é preciso gastar dinheiro do erário público com elas.Leio no Público (e também no Diário de Notícias) o que a ministra disse e fico espantado: "A vida dos museus não é eterna. Eles nascem, vivem e morrem. Não devemos estar presos a uma atitude conservadora".TAMBÉM OS MINISTROS VIVEM E MORREM. Quando desaparecem ou são substituídos, uns são recordados pela boa obra feita, outros por medidas estranhas, obcecadas e, com toda a probabilidade, erradas. Penso isso da posição de Isabel Pires de Lima, quando fala em política cultural.Observação: relembro o que a ministra dizia, no dia 24, ao Diário de Notícias: "Não faz sentido que aquele museu esteja hoje ali". Não é estranha a emissão de tão ziguezagueantes soundbites sobre o mesmo tema?
Após ler hoje, no Diário de Notícias e no Público, as (novas) afirmações da ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima, sobre o destino traçado do Museu de Arte Popular, não posso deixar de manifestar a minha tristeza e profunda preocupação.O que vai colocar no espaço do museu actual não será bem um museu mas plasmas, coisas imateriais que estão bem na internet e nas empresas de telecomunicações e media mas que não é preciso gastar dinheiro do erário público com elas.Leio no Público (e também no Diário de Notícias) o que a ministra disse e fico espantado: "A vida dos museus não é eterna. Eles nascem, vivem e morrem. Não devemos estar presos a uma atitude conservadora".TAMBÉM OS MINISTROS VIVEM E MORREM. Quando desaparecem ou são substituídos, uns são recordados pela boa obra feita, outros por medidas estranhas, obcecadas e, com toda a probabilidade, erradas. Penso isso da posição de Isabel Pires de Lima, quando fala em política cultural.Observação: relembro o que a ministra dizia, no dia 24, ao Diário de Notícias: "Não faz sentido que aquele museu esteja hoje ali". Não é estranha a emissão de tão ziguezagueantes soundbites sobre o mesmo tema?
Segunda-feira, 30 de Outubro de 2006
Na prestigiada colecção "Media e Jornalismo", dos Livros Horizonte e CIMJ, saíu o livro de Verónica Policarpo,
Viver a telenovela. Um estudo sobre a recepção.
Tendo como estudo de caso a novela brasileira
Terra Nostra, o texto agora publicado parte da tese de mestrado que Verónica Policarpo desenvolveu e defendeu na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra sobre a abordagem sociológica da recepção das telenovelas (p. 12). A investigadora é docente na Universidade Católica Portuguesa.
Trata-se de um trabalho muito bem elaborado, embora eu conheça a versão em forma de tese, que li na Biblioteca Nacional (e sobre o qual já escrevi aqui no blogue, no dia
13 de Dezembro de 2003) [a leitura do livro demora algum tempo após a aquisição do exemplar]. Então, disse sobre este trabalho: "Para a autora, a telenovela, produto ou formato de indústria cultural, possui uma narrativa dramatizada de situações imaginadas, estrutura seriada e marcas próprias em termos de duração e estrutura. Herdeira do folhetim literário e romântico do séc. XIX, a telenovela explora as emoções como rir ou chorar".
E retomo o que Verónica Policarpo indica no seu livro (p. 10): "Os motivos da escolha deste produto televisivo prendem-se, antes de mais, com a incontestável importância da telenovela brasileira no panorama de ofertas mediáticas em Portugal".
Na prestigiada colecção "Media e Jornalismo", dos Livros Horizonte e CIMJ, saíu o livro de Verónica Policarpo,
Viver a telenovela. Um estudo sobre a recepção.
Tendo como estudo de caso a novela brasileira
Terra Nostra, o texto agora publicado parte da tese de mestrado que Verónica Policarpo desenvolveu e defendeu na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra sobre a abordagem sociológica da recepção das telenovelas (p. 12). A investigadora é docente na Universidade Católica Portuguesa.
Trata-se de um trabalho muito bem elaborado, embora eu conheça a versão em forma de tese, que li na Biblioteca Nacional (e sobre o qual já escrevi aqui no blogue, no dia
13 de Dezembro de 2003) [a leitura do livro demora algum tempo após a aquisição do exemplar]. Então, disse sobre este trabalho: "Para a autora, a telenovela, produto ou formato de indústria cultural, possui uma narrativa dramatizada de situações imaginadas, estrutura seriada e marcas próprias em termos de duração e estrutura. Herdeira do folhetim literário e romântico do séc. XIX, a telenovela explora as emoções como rir ou chorar".
E retomo o que Verónica Policarpo indica no seu livro (p. 10): "Os motivos da escolha deste produto televisivo prendem-se, antes de mais, com a incontestável importância da telenovela brasileira no panorama de ofertas mediáticas em Portugal".
Na prestigiada colecção "Media e Jornalismo", dos Livros Horizonte e CIMJ, saíu o livro de Verónica Policarpo,
Viver a telenovela. Um estudo sobre a recepção.
Tendo como estudo de caso a novela brasileira
Terra Nostra, o texto agora publicado parte da tese de mestrado que Verónica Policarpo desenvolveu e defendeu na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra sobre a abordagem sociológica da recepção das telenovelas (p. 12). A investigadora é docente na Universidade Católica Portuguesa.
Trata-se de um trabalho muito bem elaborado, embora eu conheça a versão em forma de tese, que li na Biblioteca Nacional (e sobre o qual já escrevi aqui no blogue, no dia
13 de Dezembro de 2003) [a leitura do livro demora algum tempo após a aquisição do exemplar]. Então, disse sobre este trabalho: "Para a autora, a telenovela, produto ou formato de indústria cultural, possui uma narrativa dramatizada de situações imaginadas, estrutura seriada e marcas próprias em termos de duração e estrutura. Herdeira do folhetim literário e romântico do séc. XIX, a telenovela explora as emoções como rir ou chorar".
E retomo o que Verónica Policarpo indica no seu livro (p. 10): "Os motivos da escolha deste produto televisivo prendem-se, antes de mais, com a incontestável importância da telenovela brasileira no panorama de ofertas mediáticas em Portugal".
Na prestigiada colecção "Media e Jornalismo", dos Livros Horizonte e CIMJ, saíu o livro de Verónica Policarpo,
Viver a telenovela. Um estudo sobre a recepção.
Tendo como estudo de caso a novela brasileira
Terra Nostra, o texto agora publicado parte da tese de mestrado que Verónica Policarpo desenvolveu e defendeu na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra sobre a abordagem sociológica da recepção das telenovelas (p. 12). A investigadora é docente na Universidade Católica Portuguesa.
Trata-se de um trabalho muito bem elaborado, embora eu conheça a versão em forma de tese, que li na Biblioteca Nacional (e sobre o qual já escrevi aqui no blogue, no dia
13 de Dezembro de 2003) [a leitura do livro demora algum tempo após a aquisição do exemplar]. Então, disse sobre este trabalho: "Para a autora, a telenovela, produto ou formato de indústria cultural, possui uma narrativa dramatizada de situações imaginadas, estrutura seriada e marcas próprias em termos de duração e estrutura. Herdeira do folhetim literário e romântico do séc. XIX, a telenovela explora as emoções como rir ou chorar".
E retomo o que Verónica Policarpo indica no seu livro (p. 10): "Os motivos da escolha deste produto televisivo prendem-se, antes de mais, com a incontestável importância da telenovela brasileira no panorama de ofertas mediáticas em Portugal".
Na prestigiada colecção "Media e Jornalismo", dos Livros Horizonte e CIMJ, saíu o livro de Verónica Policarpo,
Viver a telenovela. Um estudo sobre a recepção.
Tendo como estudo de caso a novela brasileira
Terra Nostra, o texto agora publicado parte da tese de mestrado que Verónica Policarpo desenvolveu e defendeu na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra sobre a abordagem sociológica da recepção das telenovelas (p. 12). A investigadora é docente na Universidade Católica Portuguesa.
Trata-se de um trabalho muito bem elaborado, embora eu conheça a versão em forma de tese, que li na Biblioteca Nacional (e sobre o qual já escrevi aqui no blogue, no dia
13 de Dezembro de 2003) [a leitura do livro demora algum tempo após a aquisição do exemplar]. Então, disse sobre este trabalho: "Para a autora, a telenovela, produto ou formato de indústria cultural, possui uma narrativa dramatizada de situações imaginadas, estrutura seriada e marcas próprias em termos de duração e estrutura. Herdeira do folhetim literário e romântico do séc. XIX, a telenovela explora as emoções como rir ou chorar".
E retomo o que Verónica Policarpo indica no seu livro (p. 10): "Os motivos da escolha deste produto televisivo prendem-se, antes de mais, com a incontestável importância da telenovela brasileira no panorama de ofertas mediáticas em Portugal".