Sexta-feira, 18 de Agosto de 2006
WORKSHOP INTERNACIONAL
No dia 2 do próximo mês, vai decorrer o workshop internacional Cultura de Massas ou Indústria da Cultura?, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (Av. de Berna, 26, na sala de reuniões do 7º piso, em Lisboa). Trata-se de uma organização conjunta do Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa e do Centro de Estudos Interdisciplinares do século XX da Universidade de Coimbra.
O programa é o seguinte:
Apresentação – 9:30
Cultura de Massas ou Indústria da Cultura?
Luís Trindade,
1ª Sessão – 10:00
A Galáxia de Gutenberg
Dominique Kalifa e Christophe Prochasson (investigadores franceses) e Luís Augusto Costa Dias,
2ª Sessão – 14:00
A Sociedade do Espectáculo
Manuel Deniz Silva, Tiago Baptista e Frederico Ágoas,
3ª Sessão – 16:30
Apocalípticos e Integrados
António Pedro Pita, Nuno Domingos e Madalena Soares dos Reis.
Trata-se, na minha opinião, de um grande acontecimento cultural, dada a qualidade dos presentes.
WORKSHOP INTERNACIONAL
No dia 2 do próximo mês, vai decorrer o workshop internacional Cultura de Massas ou Indústria da Cultura?, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (Av. de Berna, 26, na sala de reuniões do 7º piso, em Lisboa). Trata-se de uma organização conjunta do Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa e do Centro de Estudos Interdisciplinares do século XX da Universidade de Coimbra.
O programa é o seguinte:
Apresentação – 9:30
Cultura de Massas ou Indústria da Cultura?
Luís Trindade,
1ª Sessão – 10:00
A Galáxia de Gutenberg
Dominique Kalifa e Christophe Prochasson (investigadores franceses) e Luís Augusto Costa Dias,
2ª Sessão – 14:00
A Sociedade do Espectáculo
Manuel Deniz Silva, Tiago Baptista e Frederico Ágoas,
3ª Sessão – 16:30
Apocalípticos e Integrados
António Pedro Pita, Nuno Domingos e Madalena Soares dos Reis.
Trata-se, na minha opinião, de um grande acontecimento cultural, dada a qualidade dos presentes.
WORKSHOP INTERNACIONAL
No dia 2 do próximo mês, vai decorrer o workshop internacional Cultura de Massas ou Indústria da Cultura?, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (Av. de Berna, 26, na sala de reuniões do 7º piso, em Lisboa). Trata-se de uma organização conjunta do Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa e do Centro de Estudos Interdisciplinares do século XX da Universidade de Coimbra.
O programa é o seguinte:
Apresentação – 9:30
Cultura de Massas ou Indústria da Cultura?
Luís Trindade,
1ª Sessão – 10:00
A Galáxia de Gutenberg
Dominique Kalifa e Christophe Prochasson (investigadores franceses) e Luís Augusto Costa Dias,
2ª Sessão – 14:00
A Sociedade do Espectáculo
Manuel Deniz Silva, Tiago Baptista e Frederico Ágoas,
3ª Sessão – 16:30
Apocalípticos e Integrados
António Pedro Pita, Nuno Domingos e Madalena Soares dos Reis.
Trata-se, na minha opinião, de um grande acontecimento cultural, dada a qualidade dos presentes.
WORKSHOP INTERNACIONAL
No dia 2 do próximo mês, vai decorrer o workshop internacional Cultura de Massas ou Indústria da Cultura?, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (Av. de Berna, 26, na sala de reuniões do 7º piso, em Lisboa). Trata-se de uma organização conjunta do Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa e do Centro de Estudos Interdisciplinares do século XX da Universidade de Coimbra.
O programa é o seguinte:
Apresentação – 9:30
Cultura de Massas ou Indústria da Cultura?
Luís Trindade,
1ª Sessão – 10:00
A Galáxia de Gutenberg
Dominique Kalifa e Christophe Prochasson (investigadores franceses) e Luís Augusto Costa Dias,
2ª Sessão – 14:00
A Sociedade do Espectáculo
Manuel Deniz Silva, Tiago Baptista e Frederico Ágoas,
3ª Sessão – 16:30
Apocalípticos e Integrados
António Pedro Pita, Nuno Domingos e Madalena Soares dos Reis.
Trata-se, na minha opinião, de um grande acontecimento cultural, dada a qualidade dos presentes.
WORKSHOP INTERNACIONAL
No dia 2 do próximo mês, vai decorrer o workshop internacional Cultura de Massas ou Indústria da Cultura?, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (Av. de Berna, 26, na sala de reuniões do 7º piso, em Lisboa). Trata-se de uma organização conjunta do Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa e do Centro de Estudos Interdisciplinares do século XX da Universidade de Coimbra.
O programa é o seguinte:
Apresentação – 9:30
Cultura de Massas ou Indústria da Cultura?
Luís Trindade,
1ª Sessão – 10:00
A Galáxia de Gutenberg
Dominique Kalifa e Christophe Prochasson (investigadores franceses) e Luís Augusto Costa Dias,
2ª Sessão – 14:00
A Sociedade do Espectáculo
Manuel Deniz Silva, Tiago Baptista e Frederico Ágoas,
3ª Sessão – 16:30
Apocalípticos e Integrados
António Pedro Pita, Nuno Domingos e Madalena Soares dos Reis.
Trata-se, na minha opinião, de um grande acontecimento cultural, dada a qualidade dos presentes.
CARLOS LEONE
Na edição de hoje da "6ª", revista do Diário de Notícias, Carlos Leone é entrevistado por Pedro Mexia, a propósito da sua tese de doutoramento e publicação em livro. Confesso que, por estar a trabalhar noutras áreas, não acompanhei esta produção de Leone. A entrevista vem-me chamar a atenção para a saída do segundo volume de Portugal Extemporâneo. História das ideias do discurso crítico português no século XX (edição da Imprensa Nacional-Casa da Moeda).

Da entrevista, respigo duas ideias. Uma sobre a relação entre discurso crítico e jornalismo. Carlos Leone acha que a crítica, apesar de não ter morrido, perdeu relevância na sociedade. Até porque foi absorvida pelo marketing, que ocupou a função social da mediação no conhecimento das obras de arte e ideias. A segunda ideia liga-se aos blogues, que ele criticou numa dada altura, em especial devido aos comentários anónimos colocados nos textos de um blogue. Agora moderou a sua postura e considera que os blogues são um espaço de criação de liberdade em termos de crítica e de edição.
Recordo sempre o jovem organizador de textos quando, em 1999, bateu à minha porta e me convidou a escrever um capítulo de um livro por ele organizado. O livro saíu no ano seguinte com o título Rumo ao cibermundo? (edição da Celta) e colocou-me ao lado de autores importantes: Rui Bebiano, Hermínio Martins e Carlos Vidal. Foi a primeira vez que publiquei um texto sobre indústrias culturais.
CARLOS LEONE
Na edição de hoje da "6ª", revista do Diário de Notícias, Carlos Leone é entrevistado por Pedro Mexia, a propósito da sua tese de doutoramento e publicação em livro. Confesso que, por estar a trabalhar noutras áreas, não acompanhei esta produção de Leone. A entrevista vem-me chamar a atenção para a saída do segundo volume de Portugal Extemporâneo. História das ideias do discurso crítico português no século XX (edição da Imprensa Nacional-Casa da Moeda).

Da entrevista, respigo duas ideias. Uma sobre a relação entre discurso crítico e jornalismo. Carlos Leone acha que a crítica, apesar de não ter morrido, perdeu relevância na sociedade. Até porque foi absorvida pelo marketing, que ocupou a função social da mediação no conhecimento das obras de arte e ideias. A segunda ideia liga-se aos blogues, que ele criticou numa dada altura, em especial devido aos comentários anónimos colocados nos textos de um blogue. Agora moderou a sua postura e considera que os blogues são um espaço de criação de liberdade em termos de crítica e de edição.
Recordo sempre o jovem organizador de textos quando, em 1999, bateu à minha porta e me convidou a escrever um capítulo de um livro por ele organizado. O livro saíu no ano seguinte com o título Rumo ao cibermundo? (edição da Celta) e colocou-me ao lado de autores importantes: Rui Bebiano, Hermínio Martins e Carlos Vidal. Foi a primeira vez que publiquei um texto sobre indústrias culturais.
CARLOS LEONE
Na edição de hoje da "6ª", revista do Diário de Notícias, Carlos Leone é entrevistado por Pedro Mexia, a propósito da sua tese de doutoramento e publicação em livro. Confesso que, por estar a trabalhar noutras áreas, não acompanhei esta produção de Leone. A entrevista vem-me chamar a atenção para a saída do segundo volume de Portugal Extemporâneo. História das ideias do discurso crítico português no século XX (edição da Imprensa Nacional-Casa da Moeda).

Da entrevista, respigo duas ideias. Uma sobre a relação entre discurso crítico e jornalismo. Carlos Leone acha que a crítica, apesar de não ter morrido, perdeu relevância na sociedade. Até porque foi absorvida pelo marketing, que ocupou a função social da mediação no conhecimento das obras de arte e ideias. A segunda ideia liga-se aos blogues, que ele criticou numa dada altura, em especial devido aos comentários anónimos colocados nos textos de um blogue. Agora moderou a sua postura e considera que os blogues são um espaço de criação de liberdade em termos de crítica e de edição.
Recordo sempre o jovem organizador de textos quando, em 1999, bateu à minha porta e me convidou a escrever um capítulo de um livro por ele organizado. O livro saíu no ano seguinte com o título Rumo ao cibermundo? (edição da Celta) e colocou-me ao lado de autores importantes: Rui Bebiano, Hermínio Martins e Carlos Vidal. Foi a primeira vez que publiquei um texto sobre indústrias culturais.
CARLOS LEONE
Na edição de hoje da "6ª", revista do Diário de Notícias, Carlos Leone é entrevistado por Pedro Mexia, a propósito da sua tese de doutoramento e publicação em livro. Confesso que, por estar a trabalhar noutras áreas, não acompanhei esta produção de Leone. A entrevista vem-me chamar a atenção para a saída do segundo volume de Portugal Extemporâneo. História das ideias do discurso crítico português no século XX (edição da Imprensa Nacional-Casa da Moeda).

Da entrevista, respigo duas ideias. Uma sobre a relação entre discurso crítico e jornalismo. Carlos Leone acha que a crítica, apesar de não ter morrido, perdeu relevância na sociedade. Até porque foi absorvida pelo marketing, que ocupou a função social da mediação no conhecimento das obras de arte e ideias. A segunda ideia liga-se aos blogues, que ele criticou numa dada altura, em especial devido aos comentários anónimos colocados nos textos de um blogue. Agora moderou a sua postura e considera que os blogues são um espaço de criação de liberdade em termos de crítica e de edição.
Recordo sempre o jovem organizador de textos quando, em 1999, bateu à minha porta e me convidou a escrever um capítulo de um livro por ele organizado. O livro saíu no ano seguinte com o título Rumo ao cibermundo? (edição da Celta) e colocou-me ao lado de autores importantes: Rui Bebiano, Hermínio Martins e Carlos Vidal. Foi a primeira vez que publiquei um texto sobre indústrias culturais.
CARLOS LEONE
Na edição de hoje da "6ª", revista do Diário de Notícias, Carlos Leone é entrevistado por Pedro Mexia, a propósito da sua tese de doutoramento e publicação em livro. Confesso que, por estar a trabalhar noutras áreas, não acompanhei esta produção de Leone. A entrevista vem-me chamar a atenção para a saída do segundo volume de Portugal Extemporâneo. História das ideias do discurso crítico português no século XX (edição da Imprensa Nacional-Casa da Moeda).

Da entrevista, respigo duas ideias. Uma sobre a relação entre discurso crítico e jornalismo. Carlos Leone acha que a crítica, apesar de não ter morrido, perdeu relevância na sociedade. Até porque foi absorvida pelo marketing, que ocupou a função social da mediação no conhecimento das obras de arte e ideias. A segunda ideia liga-se aos blogues, que ele criticou numa dada altura, em especial devido aos comentários anónimos colocados nos textos de um blogue. Agora moderou a sua postura e considera que os blogues são um espaço de criação de liberdade em termos de crítica e de edição.
Recordo sempre o jovem organizador de textos quando, em 1999, bateu à minha porta e me convidou a escrever um capítulo de um livro por ele organizado. O livro saíu no ano seguinte com o título Rumo ao cibermundo? (edição da Celta) e colocou-me ao lado de autores importantes: Rui Bebiano, Hermínio Martins e Carlos Vidal. Foi a primeira vez que publiquei um texto sobre indústrias culturais.